Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 2

Quem ler a primeira parte, entenderá o contexto melhor. Leia em /2025/01/conto-109745/

Que eu já era voyeur e exibicionista eu sabia havia muito tempo, pois costumava exibir a ex-mulher e gostava de vê-la com outro. Sempre a estimulei a isso, participando quando possível. Eu tinha uma tara especial por fazer a faxina. Quando ela saía sozinha, não tomava banho e voltava suja para casa. Eu a limpava inteira. Com a língua, é claro, ora!
Mas a minha vida sexual com minha filha Lua era uma coisa normal, que seguia seu ritmo cotidiano, nós dois nos satisfazíamos um ao outro e adorávamos o que fazíamos, sem culpa, sem trauma, só com amor, carinho e verdadeira adoração mútua.
O caso com o cara do shopping tinha reacendido essa tara que, sem querer, acabei transmitindo para minha filha. Lua revelou que morria de vergonha, mas ficava excitada quando se exibia. Eu perguntei se ela se exibia para mais alguém, mas ela falou que só para um moleque da sala de aula dela. Ela facilitava a visão dele, mostrando a calcinha e, às vezes, até afastando de lado, mas nunca fizeram nada. No banheiro, ela disse que tinha umas meninas que também gostavam de ficar olhando e até chegaram a pegar na bucetinha dela, mas não rolou nada. Minha filha é meio tímida.
O sujeito do shopping me ligou e conversamos bastante. Ele confessou que desde muito tempo que ele tem tara por crianças, mas o que aconteceu com a Lua e comigo foi um ponto fora da curva, pois ele considerou muito louco tudo o que rolou. Eu perguntei se ele tinha experiência com outras crianças e ele disse que sim, mas que conseguiu tudo, sempre às escondidas, sem dar muita bandeira. Por isso que ele estava entusiasmado com a Lua porque foi com minha permissão.
Ele disse que tinha um amigo que também tinha a perversão pedófila. Falou que, às vezes, se reunia com esse amigo, que morava só, e os dois ficavam vendo fotos de pedofilia que ambos conseguiam, às vezes pagando muito caro. Os dois ficavam vendo e se masturbando.
Fiz menção de encaminhar a conversa para o fim, mas ele indagou quando iríamos repetir a dose. Eu disse que ia pensar, mas que gostava da ideia de ele convidar o amigo para os dois se satisfazerem com a Lua. O cara, por telefone mesmo, parecia que ia explodir. Prometeu conversar com o amigo e me dar um retorno.
Dois dias depois, torna a me ligar e disse ter falado com o amigo, informando que ambos estavam ansiosos. Como moramos sozinhos, só eu e minha filha, marquei para a noite de sexta-feira.
Quando Lua chegou da escola, eu contei a novidade para ela. Ela, em vez de ficar eufórica como eu supunha, demonstrou um certo receio e, também, vergonha. Eu indaguei o que ela estava pensando e ela disse que temia que dois homens a penetrando no mesmo dia poderia machucar. Mas eu a tranquilizei dizendo que o paizinho dela estaria o tempo todo do lado, dando-lhe assistência, carinho e cuidado. E, mais, que bastava ela dizer que queria parar que imediatamente a festa acabaria. Ela disse que, se não doesse, por ela não acabaria tão cedo porque eu a tinha ensinado a gostar de sexo.
Na quinta-feira, durante o dia, o cara me ligou para confirmar, visivelmente não acreditando no que estava para ocorrer. Eu disse que estava tudo de pé e ele me falou que o amigo dele também estava ansioso. Revelou-me que o sujeito era mais jovem, boa pinta e que era bem situado financeiramente.
Chegada a sexta-feira, por volta das 19h30min, tocou o interfone e eram eles. Autorizei a subida e logo estávamos os três a conversar. Lua, de acordo com o que eu combinei com ela, ficou no quarto, esperando minha deixa. De acordo com a conversa, gostei muito do rapaz (Luiz), o qual me revelou que desde muito tempo curtia a pedofilia infantil e que conseguia algum material audiovisual através da “deep web”. Disse que estava com o coração batendo a mil porque iria fazer sexo com uma criança, devidamente autorizado pelo próprio pai.
Fiz questão de ressaltar que o meu principal objetivo era exibir a minha filha, mas que dependia dela – e somente dela – querer fazer sexo com ele, com o que ele concordou plenamente.
Chamei Lua e ela desceu com um vestidinho curtinho, simples, mas estava linda, com ar mais angelical do que nunca. Apresentei o Luiz, ela cumprimentou-o com um beijo no rosto e, em seguida, beijou o outro (chamarei de Leo), já conhecido. Ela veio se sentar ao meu lado.
Continuei a conversa, mas, já adiantando os trabalhos, abri bem as perninhas de minha filha, exibindo aquele montinho de buceta por debaixo da calcinha. O Leo já estava babando, mas o Luiz foi mais discreto e, em vez de qualquer outra iniciativa, puxou assunto com ela, perguntando das coisas que ela mais gostava, se jogava videogame, comprava maquiagens e coisas do gênero. E falou que, se ele fosse bem tratado naquela noite, ele daria um Iphone 16 Pro Max para ela, o que a fez arregalar os olhos e me encarar com um sorriso aberto.
Então, eu falei para ela: “Como é que se diz?” E ela, então agradeceu! Eu disse para ela ir dar um beijo de agradecimento, mas que ela caprichasse. Ela se aproximou dele, deu um beijo caprichado, mas na bochecha. O Luiz é que foi mais ousado e a puxou para perto de si, já puxando pela bunda. Incontinenti, começou a beijar o pescoço dela, deixando-a arrepiada. Não demorou para apalpar a bucetinha da minha filha e, ao afastar a calcinha, surpreendeu-se por encontrá-la molhada. Falou para o Leo: “Olha como está molhadinha”
Nessa altura eu já estava absolutamente transtornado e comecei a tirar minha roupa, sugerindo que eles também fizessem isso. O Luiz deixou a Lua na mão do Leo que começou a chupar a bucetinha da minha filha. Ele, Luiz, se afastou e tirou sua roupa, revelando um belo corpo malhado e um pau mediano, mas muito bonito, todo depilado.
Logo em seguida, ele pega Lua e a põe sentada no seu colo, de frente para ele, roçando seu pau na bucetinha da minha filha, enquanto a beija na boca com volúpia, enfiando a língua dentro de sua boquinha infantil. Eu e Leo ficamos só olhando por um tempo. Não demorou muito e Leo deu o seu pau para minha filha chupar e o que vi me surpreendeu, pois Lua e Luiz começaram a disputar o pau do Leo na boca.
Chamei-os para o quarto e, lá, o Luiz colocou Lua deitada, de barriga para cima, abriu suas perninhas roliças e posicionou seu pau na entrada da xoxota da menina. Leo, assustado, falou para ele que ela era virgem. Imediatamente, Lua falou que não era e já pegou o pau do Luiz e o colocou na entrada da buceta molhadíssima, puxando Luiz que não se fez de rogado. Seu pau entrou todo de uma vez e assim eles ficaram por um bom tempo. Leo saiu de perto e veio até onde eu estava, falando da “virgindade” da Lua, porque eu não o deixei penetrar quando do nosso primeiro encontro. Eu dei risada e falei que ele que não soube conquistar. E aproveitei para perguntar sobre o lance do Luiz ter chupado o pau dele. Ele disse que, nos encontros dos dois para ver pornografia infantil, começou com uma broderagem simples, com um batendo punheta para o outro e evoluiu para um boquete recíproco.
De repente, ouço o Luiz urrando, demonstrando que estava gozando horrores dentro da minha filhinha. Ela, por seu turno, também o acompanhava. Eu fiquei maravilhado com a cena, vendo minha pequena menina dando conta de um macho adulto. Ambos ofegantes deitaram de lado, semidesmaiados. Da bucetinha dela escorria muita porra que eu, imediatamente, tratei de limpar com a língua. Ela, já acostumada com isso, abria mais e tentava expulsar de dentro de si o que restava. O pau do Luiz estava ali do lado, implorando para ser limpo, mas eu deixei passar.
Demos um tempinho para tomarmos alguma bebida. Fomos para a sala e a conversa estava fluindo bem, com o Luiz dizendo que poucas vezes na vida gozou de forma tão gostosa e que adorou me ver fazendo a faxina, uma outra tara dele. Ficamos assim por uma meia hora, até que o Leo perguntou para a Lua se ela já estava descansada e ela disse que sim. Puxou-a pela mão e foram para o quarto. Logo em seguida nós os acompanhamos.
A cena que vi foi minha filha de quatro e o Leo chupando seu cuzinho, enfiando a língua nele. Lua rebolava e estava adorando. Eu sei que ela adora ter o seu cu chupado. Eu, já antevendo a intenção do Leo, peguei um tubo de K.Y. e dei-lhe. Feita a lubrificação, eu recomendei que ele penetrasse devagar, aos poucos e que parasse ao menor sinal de desconforto dela. Assim ele fez e ela só gemeu, queixando-se de dor, por um momento, mas mandou prosseguir.
Que cena maravilhosa para um pai voyeur, ver a filha de quatro e um adulto fodendo aquele cuzinho gostoso. O Luiz logo se posicionou à frente de Lua, dando-lhe o pau para chupar. O trio prosseguia. Leo, entretanto, era menos resistente do que o Luiz e logo anunciou que iria gozar e despejou porra na minha filhinha querida, meu orgulho.
Lua disse que não tinha gozado e Luiz, prontamente, meteu eu seu rabo e continuou o serviço, até ela gozar. Luiz bateu a porra do Leo e, quando Lua gozou, sua bundinha estava cheia de porra. Eu, o faxineiro, tratei de limpar.
Lua disse que estava cansada e com sono. Eu, imediatamente, pedi licença para os dois, deixei-a no quarto, pedindo para que ela fosse tomar um banho e voltasse para o quarto para dormir.
Os três machos descemos para a sala e começamos a conversar, fazendo um balanço do ocorrido, todos achando tudo muito positivo. O Luiz logo perguntou se ia ter repeteco e eu disse que ainda iria conversar com Lua para saber dela, se ela queria. Ele lembrou que gostaria de voltar a vê-la, ao menos para entregar-lhe o Iphone que prometera. Eu disse que ele poderia vir quando quisesse, desde que combinássemos antes.
Foi a minha vez de perguntar sobre as aventuras dos dois, enquanto assistiam as fotos e vídeos de pedofilia. Mas isso e tudo o mais fica para um próximo capítulo.
E aí, o que acharam? Fui longe demais com minha menininha?