Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 4
Continuação da história de um pai incestuoso que ama sua filha, mantém relações com ela, a exibe e a deixa transar com outros homens, além de exibí-la
Para se contextualizar, sugere-se que se leiam as partes anteriores. Leia em /2025/01/conto-109745/
/2025/01/conto-109845/
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Lua estava ansiosa e desta vez não era por nenhum motivo sexual e, sim, pelo Iphone que o Luiz lhe houvera prometido.
Na noite de terça-feira, como combinado, Luiz chegou em nossa casa. Eu já deixara uma cervejinha gelando e preparara uns petisquinhos.
Quando ele chegou, Lua ainda estava no quarto. Entrou e parecíamos velhos conhecidos, tamanha a naturalidade com que nos cumprimentamos. Eu indaguei se ele tinha, mesmo, comprado um Iphone e ele respondeu que sim, comprou um de última geração. Eu questionei sua sanidade mental porque o aparelho custa uma nota. Luiz então me falou que tem uma vida financeira muito bem equilibrada e confortável. Falou, ainda, que Lua foi a realização e um desejo e de uma fantasia havia muito alimentada. Disse que ela merecia aquele smartphone e que poderia dar muitos outros presentes para ela, acaso eu concordasse em permitir que, de vez em quando, ambos brincassem um pouco.
Eu disse que não me oporia, mas impus limites. O primeiro deles é que Lua – e apenas ela – seria quem ditaria o ritmo dos acontecimentos. Segundo que ela era muito nova para compromissos e que, assim, teria vida completamente livre. Terceiro é que eu sempre participaria, pois confessei ao Luiz a minha tara de exibir minha filha, a tara de vê-la fazendo alguma coisa com outro homem e, ainda, a tara que eu tinha de fazer a faxina, pois eu trazia desde o tempo que eu era casado, a fantasia de limpar porra.
Ele acabou confessando que já experimentara o sabor de outra porra, inclusive do Leo, quando ambos se reuniam para ver pornografia infantil, antes da Lua aparecer na vida dele. Eu falei para ele ficar à vontade aqui em casa, pois eu não tinha nenhuma restrição às brincadeiras entre homens.
Enquanto falávamos, Lua desceu, sorridente, numa sainha curta, deixando exposta sua linda perninha roliça, com uma blusinha estilo “cropped”. Seu olhar faceiro, mas infantil, seduziria qualquer um. Chegou meio tímida e cumprimentou Luiz com um beijo no rosto e veio até mim, meio tímida. Sentou-se ao me lado, bem agarradinha.
Luiz, então, entregou-lhe uma sacolinha e ela, curiosíssima, abriu a caixa com seu novo Iphone 16, pro max, 256. Era o sonho de qualquer pessoa, ainda mais de uma garota de 10 anos. Dá para imaginar. Ela era um misto de alegria, euforia e felicidade. Quase babando ela agradeceu muito ao Luiz e disse que não acreditava que ele ia cumprir a promessa. Luiz falou que ela merecia o presente, depois de tudo o que ela fez e que poderia dar-lhe ainda outros presentes. Ela, espontaneamente, foi até ele e o abraçou bem forte. Ele correspondeu sem nenhuma conotação sexual, o que me fez gostar muito do carinho que ele estava dedicando à minha filha.
Lua voltou a ficar do meu lado. Ela exalava um perfume agradável de quem acabara de sair do banho. Eu perguntei se o Luiz merecia alguma coisa e ela, mais do que depressa, respondeu: “qualquer coisa que ele quiser, depois desse Iphone eu faço tudo”. Demos risada da alegria dela. Daí e a coloquei no meu colo, de costas para mim, mas de frente para o Luiz que, a esta altura, já começara a se excitar, pois eu arreganhei bem as pernas da minha filha, expondo sua calcinha para ele.
Perguntei para a Luz se preferia que ela tirasse a calcinha e ele, claro, suplicou para que ela fizesse isso. Enquanto Lua se livrava da peça, eu aproveitei e tirei meu pau para fora do calção que eu vestia. Quando Luz voltou a sentar no meu colo, meu pau ficou roçando sua bucetinha entre as coxas. Luiz babou e não tardou a também tirar sua roupa para, em seguida, juntar-se a nós, caindo de boca na bucetinha dela. Notei que algumas vezes ele lambia meu pau também, mas não forcei nada.
De repente, ele a puxou para o sofá e mergulhou de boca naquela bucetinha enxarcada e, nessa hora, fique de expectador apenas. Logo ele apontou seu pau e o introduziu na xoxotinha molhada da minha filha que já arfava de prazer. Ficaram num papai e mamãe, ela com os braços ao redor do pescoço dele, enquanto se beijavam. Ele metia com força e não demorou muito para Lua começar a gozar intensamente. Ele não aguentou e gozou junto, despejando um rio de porra nela.
Deixei os dois recuperarem o fôlego, mas aquela bucetinha melecada estava me atiçando, tanto que me aproximei de Lua, beijei-a carinhosamente e fui descendo até sua xaninha, sorvendo cada gotinha de néctar do Luiz, até deixá-la limpinha.
Lua foi até o banheiro o Luiz aproveitou para confessar que estava vivendo um sonho do qual não queria acordar. Disse que Lua não apenas satisfazia sua tara por criança como, também, o satisfazia como mulher, porque era uma trepada de primeiríssima qualidade. Perguntou ainda se a porra dele estava gostosa e eu confirmei que estava uma delícia e que eu realmente gostava daquilo. Ele, então, disse que ainda tinha um pouco de porra no pau dele e veio em minha direção. Não quis chupá-lo, temendo a volta de Lua, mas dei uma lambidinha básica, só para limpar. Prometi que noutro dia eu faria o serviço completo.
Lua voltou e eu perguntei se ela estava cansada. Ela quase me bateu, dizendo: “que cansada que nada, a gente só começou...” Rimos todos. Servi uma cervejinha gelada ao Luiz, enquanto Lua tomou um copo com água. Enquanto isso, ela já começou a bisbilhotar o fone novo. Eu sugeri que ela o colocasse para carregar para, depois, configurarmos tudo, o que ela fez.
Luiz chamou para perto de si e já de pau duro, começou a passar a mão em seu corpinho. Lua segurou no pau dele e, sem que ninguém pedisse, agachou e começou a chupar. Tentava engolir o quanto podia, babava, depois lambia de cima em baixo, chupou as bolas do Luiz e ele revirando os olhos. Ele a trouxe de volta para o sofá, pediu para que ela ficasse de quatro e me pediu um lubrificante. Enquanto fui pegar o KY, ela chupava o cu dela, já todo arreganhado. A Lua gosta de dar o rabinho. Eu mesmo a lubrifiquei e dei o tudo ao Luiz que passou no pau. Não teve dificuldade alguma para introduzir naquele cu ladrão de rola. Ela não expressava a menor sensação de dor. Ao contrário, sua carinha era só prazer. Dessa vez demoraram um pouco mais até que Lua explodiu em novo gozo, aparentemente mais intenso e mais derradeiro do que o outro. Luiz não gozou. Lua caiu desfalecida e com tal intensidade que eu fui conferir se estava tudo bem e ela confirmou que sim. Mas acabou pegando no sono.
Pedi licença ao Luiz e fui colocá-la na cama. Quando voltei, Luiz me pediu para ir no banheiro, se lavar. Entreguei-lhe uma toalha e ele voltou nu para a sala, comentando que não gozara desta última vez. E eu lhe disse que pior era eu que não tinha gozado nenhuma vez. Ele perguntou se eu aceitava que ele me batesse uma bronha e eu lhe disse para ficar à vontade. Ele veio até mim e, me pegando de surpresa, logo me tascou um beijo na boca, coisa que eu nunca tinha feito. Foi meio esquisito, mas eu curti. Imediatamente ele desceu até o meu pau e me chupou gostoso. Depois me colocou no sofá, de frango assado e chupou as bolas, descendo pela costura e meteu a língua no meu cu para, depois de lubrificar bem, introduzir o dele. Uaaaauuuu! Que delícia! E anunciei que ia gozar e ele aparou toda minha porra com a boca, não desperdiçando nada.
Quando voltei à Terra, elogiei o seu desempenho e ele disse que sempre fazia isso com o Leo.
Daí, paramos de falar de sexo ou de fazer e começamos a falar de outros assuntos.
Foi quando ele me perguntou onde Lua estudava e eu disse que era numa escola particular que tinha no bairro e ele perguntou se eu me incomodava se ele assumisse os estudos da Lua, matriculando-a numa escola de primeira linha e custeando todo o resto ligado à educação, incluindo transporte, material, livros, roupas, viagens pedagógicas etc. Eu, em princípio, recusei. Ele disse para eu ficar tranquilo porque o dinheiro não lhe iria fazer falta. Eu argumentei que, a qualquer momento, ele poderia querer suspender o favor e eu não teria condição de arcar com a continuidade no mesmo colégio. Ele prometeu, então, fazer um contrato com a escola até o fim do Ensino Fundamental II. Prometeu, ainda, abrir uma conta bancária de poupança, onde abasteceria o necessário para os gastos escolares, fazendo um depósito inicial substancial. Fiquei pensativo, mas achei que era uma oportunidade de ouro para minha filha.
Já era tarde e ele foi embora, não sem antes me agradecer muito e dizer que qualquer coisa que eu precisasse que podia contar com ele como amigo, pois ele descobrira o paraíso e esse paraíso se chamava Lua.
Fui deitar e encontrei Lua dormindo gostoso na cama. Deitei-me ao seu lado e tivemos um sono dos justos.
Quase perdemos a hora no dia seguinte, mas deu tempo de ela tomar banho, de tomarmos café juntos e fui levá-la à escola. Contei-lhe a novidade da escola e ela ficou meio reticente, por conta dos amigos, mas achou que seria bom estudar numa determinada escola que ela mencionou o nome.
Deixei-a na porta, dei-lhe um beijinho e pronto!
E daí, gostaram? Continuo? Tem coisa pra burro para contar, mas temo estar sendo repetitivo.
Comentários (6)
Dirley Nossa que delícia: Estou facinada com seus relatos. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Responder↴ • uid:1daun3eoidnPerv1: Simplesmente sensacional já estou no aguardo da continuação
Responder↴ • uid:2qlx7kd9j1Lucas: Delícia demais
• uid:7xbyx5p0m4iRafaella: Otimo relato NAURU !!! Obrigadinha !! Beijos em todos !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lNAURU: Rafaella, eu não me conformo de você ainda não ter descoberto quem eu sou. Não precisa revelar o nome aqui, mas vá num outro perfil meu e diga que me identificou. Para começar, ninguém, aqui neste site, te trata com tanto carinho e respeito como eu.
• uid:1d7kmuyma3frqJoão telegram @JM9619: Muito bom os seus contos espero os próximos e se algum pai tiver uma filha pequena que goste de exibir ela ou tenhas essa vontade venha conversar ou alguma novinha
Responder↴ • uid:5sp2jmu8kl