O começo de uma vida de abusos - A fúria de Sullivan

Nessa parte veremos a fúria de Sulivan e como ele reagiu apos me pegar cheirando sua cueca.

Salve meus putos, ainda preciso muito de ajuda e tô com conteúdos para retribuir essa força, como sabem é uma troca, um ajuda o outro. Só quem for ajudar me chama, se não é perca de tempo, elogios ao conto façam aqui não precisa me chamar no telegran para isso, os votos também ajudam. Quem quizer dar aquela força o telegran tá liberado.

Nessa parte do conto veremos o início de uma fase que irá moldar quem o caio é de uma vez por todas, bora ao conto.

Sulivan passou por mim e foi pra sala, eu fechei a porta e corri na tentativa de conseguir esconder a cueca dele, quando cheguei na sala ele estava sentado no sofá e segurava a cueca dele.
- Que porra é essa Caio? Por que você roubou minha cueca ?
- Eu queria zuar você mano hahaha – e tentei forçar uma brincadeira pra ver se ele acreditava.
- Mano não faz sentido isso.
- Só queria ver você puto mano.
Sullivan se levantou, ele era mais alto que eu com aquela cueca na mão, veio na minha direção, pegou em meu braço olhou no meu olho.
- Me deixar puto, então deixa eu ver uma coisa – enquanto segurava meu braço ele tacou a cueca na minha fuça.
- Para com isso caralho – tentei afastar ele, mas o cheiro invadiu meu nariz, eu não fui tão firme no que falei e na forma que tentei sair.
- Eu sei que vc tava cheirando, assume filho da puta- e ele forçou a cueca no meu nariz, e eu cheirei fundo sem querer e isso fez meu cu piscar e eu soltar um gemido baixo. – Filho da puta você é viado.
- Sulivan, calma mano não é nada disso.
- É exatamente isso seu viado do caralho você é podre.
- Sulivan não mano – eu falei isso tentei puxar ele pelo braço, pois ele estava indo em direção a porta, pior erro que eu fiz, Sulivan só virou e me deu um soco na cara, me acertou em cheio.
Eu caí sentado meio tonto, e ele foi embora aquilo havia me pegado de surpresa, eu já esperava esse tipo de reação dele, mas não que me agrediria. Com esse episódio fiquei morrendo de medo dele espalhar na escola o que eu tinha feito e minha vida se tornar um inferno, nos dias seguintes não fui a escolas nem aos treinos, não queria lidar com a verdade, fui na casa dele tentar falar com ele e ele nunca estava ou mandava dizer que não estava. Passada uma semana, a escola ligou para minha mãe para saber se eu estava doente, e minha mãe falou um monte pra mim, brigou até não querer mais, e por fim numa quarta feira tive que ir para a escola.
Cheguei na escola e estava tudo normal, nenhum murmurinho e nem nada do tipo, na sala sentei no meu lugar, max estava no lugar dele e Sulivan não havia chegado, cumprimentei Max e me sentei, vi quando Sulivan chegou ele tava sorrindo e brincando com outros mulekes, quando me viu a cara dele fechou na hora, e vi ele indo para o outro lado da sala sentar em direção oposta.
- Caio, mano oq tu fez com o Sulivan que ele tá putasso com você?
- Pow mano não fiz nada. – disse eu com certo medo do que o Sulivan podia ter falado para o Maxuel – o que ele te falou?
- ah mano ele só falou que vc era um lixo e que não queria mais ficar perto de você.
- Puts, pior que nem fiz nada. Vou tentar falar com ele.
- Faz isso mano, não gosto de ver vocês brigados.
- pode deixar comigo.
Na verdade eu estava com medo do Sulivan, não dele e sim do que ele poderia fazer, tentei me concentrar nas aulas e vez ou outra olhava pra Sulivan e quando nossos olhares se cruzavam ele me fuzilava, ele parecia com ódio.
Naquele dia teria aula de educação física seria o melhor momento pra tentar falar com ele, fomos pra quadra, no vestiário nos trocamos e tentei não ficar muito tempo ali, na quadra os times para o futebol foram divididos, Sulivan estava no meu time, mas ele pediu para trocar com um dos mulekes do outro time, de certa forma aquela atitude dele estava me ferindo e me deixando triste, o jogo começou eu era da defesa e o Sullivan era atacante, não demoraria para a gente ter que se enfrentar em campo, e quando isso aconteceu eu fiz meu jogo normal, mas Sulivan estava agressivo, ele chegava forte, empurrava sempre que podia, tentava chutar minha canela, em uma das vezes ele chutou forte e doeu.
- Caralho mano chega devagar porra – falei já tava ficando puto com aquela atitude.
- É jogo, para de ser viado e vira homem.
- Vá se fuder seu arrombado.
Fomos advertidos pelo professor, voltamos a jogar e eu fiz uma investida mais forte, no qual fez Sulivan explodir ele me deu um puta empurrão e eu caí no chão da quadra.
- para de fica em agarrando caralho eu não gosto de viadagem.
- Vá se fuder arrombado é só um jogo, deixa de ser viado e vira homem.
- Seu cuzao , tá aqui o que você gosta – Sulivan falou isso dando aquela patolada na pica.
Isso me deixou furioso e parti pra cima dele, a gente trocou socos e tivemos uma briga, não demorou para o professor e os outros mulekes separarem a gente. O professor mandou a gente se trocar e ir pra direção.
Eu fui puto da vida, ele ia fazer da minha vida um inferno, meu amigo tinha virado meu inimigo. Sentei no vestiário e comecei a me trocar, já estava terminando quando Sulivan entrou, ele me olhou com fúria mas nada fez, começou a se trocar, e o que era inevitável aconteceu fiquei olhando e admirando ele, quando ele ficou só de cueca vermelha, eu estava começando a me excitar, ele olhou em meus olhos.
- Você é muito viado mesmo, nem disfarça mais.
- Sou porra nenhuma.
- kkkkkkkk você é, e não disfarça. – ele deu uma risada sarcástica, e debochando.
Eu só abaixei a cabeça e juntei minhas coisas, quando ia levantar fui atingido na cara, não era uma agressão o cheiro me avisou antes que eu visse o que era, senti o cheirao de pica do Sulivan no meu nariz.
- Toma aí o que você gosta, seu lixo, pega essa pra não ter que roubar. – Sulivan falou isso e saiu do vestiário.
Eu tava meio sem saber o que pensar, ele me deu uma cueca dele por que ? Para me humilhar ? Eu senti o cheiro daquela cueca, mas logo fiquei pensando no que ele estava aprontado, ia me denunciar por roubo? Ia espalhar na escola e quando achassem na minha mochila iam ver que eu curtia o cheiro de pica dele. Isso me fez vestir a cueca de Sulivan por cima da minha, claro depois de pensar se jogava fora ou não, fui pra direção ouvimos um sermão, as aulas seguiram e nada foi aprontado por Sulivan, que permaneceu me olhando com fúria.
- Cara se eu fosse você ia embora correndo pra casa- me falou Max.
- Oshi por que?
- Sulivan falou no intervalo que ia te bater e mostrar uma coisa pra todo mundo.
Naquela hora gelei, eu sabia oq ele ia mostrar eu com a cueca dele, a briga era o de menos sabia me defender, faltava uma aula ainda para irmos embora, eu precisa ir embora da escola, fingi que estava passando mal, fui para a secretaria e em pouco tempo meu irmão foi me buscar, e consegui fugir da escola, pelo menos naquele momento.
Em casa meu irmão foi trabalhar, me deu remedioPra dor de cabeça de mentira, e eu fiquei sozinho, me troquei e fui me deliciar com a cueca do Sulivan, me perdi no tempo curtindo aquele cheiro de pica, não queria saber dos problemas, estava ali apenas curtindo o que eu mais amava na vida que era pica. Fui despertado com a voz de Sulivan me chamando na frente de casa. Fui atender.
- Abre caralho que vou entrar. – Sulivan falou em tom autoritário.
Eu pensei em discutir , em não abrir, mas meu corpo agiu sozinho, e eu simplesmente abri o portão e ele entrou, eu tranquei o portão e fui pra dentro de casa, ao entrar fui surpreendido por Sulivan que me impressou contra a parede.
- Eu tenho vontade de te arrebentar na pancada sabia seu viadinho?
- Viadinho é o caralho – ia começar a ir pra cima dele quando ele disse.
- Vai me desafiar ? Logo eu que posso falar pra todo mundo a bixinha que você é?
Eu apenas fiquei calado, ele estava certo estava nas mãos dele.
- boa decisão, eu ia te bater, te xingar e os Caraí, mas decidi que posso me aproveitar dessa situação.
- Se aproveitar como mano?
- Você vai me obedecer em tudo e fazer tudo o que mandar. Isso se quiser ter paz.
Eu não falei nada.
- fala porra vai me obedecer ?
- Vou Sulivan, agora me solta.
Sulivan me soltou, e sentou no sofá, mandou eu levar suco e lanche pra ele, tive que fazer lanche, aquilo me incomodou um pouco, mas aí lembrei que sempre fiz lanche pra nós, mas agora estava sendo obrigado. Levei na sala e entrei o suco e o lanche pra ele, sentei no sofá.
- Não senta, se ajoelha na minha frente, quero uma massagem nos meus pés.
Eu pensei em recusar, aquilo era humilhante, mas obedeci, me ajoelhei, tirei os dois tênis dele, e porra subiu um cheiro de chulé, Sulivan levou um dos pés na minha cara e esfregou, senti aquele cheiro invadir meus nariz, até ardeu um pouco.
- Sente como é o cheiro de um macho seu viado. Tá sentindo o chulezao de um macho de verdade?
De alguma forma aquele cheiro e aquelas palavras mexeram comigo, e eu senti um certo tesão naquilo, ele mandou eu tirar as meias, dar uma cheira e fiz isso, ele riu, mas continuou falando aquelas coisas para me humilhar, por fim estava eu lambendo o pezão dele, praticamente de 4, e estava excitado, aquela servidão estava me dando tesão, quando olhei pra cara dele, vi ele sorrindo, e pude ver o pau dele marcando na bermuda.
- É disso que você gosta neh ? – ele falou apertando o pau por cima da bermuda.
- Humrum – eu respondi sem pensar.
- kkkkkkkk eu sabia. Vem cheirar ele, vai ser melhor que cheirar cueca.
Naquele momento, ele ligou a chavinha e aquela puta cedenta por rola que habitava dentro de mim, saiu eu fui na direção da pica dele, fui pra pegar , e tomei um tapa na cara.
- Calma sua putinha, não é assim.
Continua....

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