#Abuso #Estupro #PreTeen #Sado

Pequena menina violada sem dó

1.9k palavras | 24 | 4.62 | 👁️
Sasqwstch

Lilian tem 7 anos e mora na zona rural com a mãe. Sua vida diária consistia em brincar com os animais da fazenda, correr por campos de milho e tomar banho no riacho que cruzava a propriedade. Era pequena e delicada, com cabelos loiros em desalinho e olhinhos azuis que brilhavam com inocência. Seu vestido de pano roxo, sujo de terra e folhas, era o uniforme que trajava em cada aventura.Lilian estava indo para a escola sozinha quando é interceptada por um homem desconhecido.Era um dia quente de verão, o sol brilhava intensamente no céu sem nuvens. Lilian sentia o calor da terra queimando-lhe os pés descalços. Sua caminhada diária à escola era normalmente acompanhada por cantigas e conversas com os animais que encontrava no caminho. Hoje, no entanto, a paz da manhã rural foi interrompida por um homem que surgiu da beira do milharal. Sua pele escura e roupas sujas indicavam que ele não era daquela região. A cara grossa e o olhar lascivo que ele lhe deu apertaram o coração dela.Ele se aproximou dela com um sorriso que a fez se sentir estranha. Sua boca seca e a garganta apertada, Lilian tentou continuar a andar, mas as pernas dela tremiam com medo. O homem esticou a mão e a agarrou com força, puxando-a em direção a um local escondido. O cheiro acre de tabaco e suor misturado com o odor da terra molhada pelo orvalho da manhã a envolveu, quase sufocando-a. Lilian gritou, mas o som de sua voz se perdeu no silêncio da paisagem.O homem violentamente tirou a roupa de Lilian, revelando a pele branca e macia de um anjo que brilhava à luz do sol. Suas mãos fortes e ásperas contrastavam com a pele delicada da menina, que se debatia em vã tentativa de se livrar da agressão. Lilian sentia a terra se movendo sob si, o ar se tornando cada vez mais pesado. Seus olhinhos azuis, cheios de terror, se encontravam com os olhares brilhantes de apreensão do estranho.Ele a fez deitar no chão e começou a despir, exibindo a nudez suja e hedionda que contrastava com a pureza da criança. Lilian tentou fechar os olhos, mas as imagens horríficas se gravavam em sua memória. O homem, agora nu, se ajoelhou e se posicionou entre as pernas dela, apertando com um ar de posse. Suas mãos empoeiradas viajavam por todo o corpo da menina, explorando, apertando e provocando dores desconhecidas. O toque dele era úmido e desagradável, fazendo com que Lilian se encolhesse e chorasse.Ele violentamente afastou as pernas da menina, expondo a vulnerabilidade que ela sentia em cada fibra do ser. Lilian podia sentir a respiração pesada do homem, e o calor do sol se tornava insuportavelmente quente, misturando-se com a humilhação que a queimava por dentro. Seus gritos se transformaram em soluços silenciosos, pois sabia que ninguém podia ouvir ou salvar.O estranho, agora visivelmente excitado, começou a se masturbar diante da criança, ignorando os prantos e os pedidos de misericórdia. A visão dele aterrorizou Lilian, mas o medo se tornou pura agressividade no olhar dela. Ela se esforçou, tentando morder e arranhar o agressor, mas ele era muito forte e os braços dela eram frágeis. Com um ranger súbito, o homem empurrou a pequena garota para baixo, apertando o rosto dela contra a terra.O ar era agora cheio do odor de terra e desejo lascivo, e Lilian sentia a barriga do homem bater contra as costelas dela, a respiração pesada em seu pescoço. Ele inseriu um dedo no interior dela, e o estiramento e a dor que se seguiu fizeram com que as larvas da terra se agitassem por sob o nariz dela, misturando-se com o medo. A criança gritou, mas o som se perdeu no vento que balançava as plantas de milho. Suas lágrimas caíam na terra, mesclando-se com o suor e o sangue que brotava de ferimentos recém-abertos.O homem posiciona a pica perto do ânus de Lilian, e a criança sente o calafrio percorrer por todo o corpo. Seus olhinhos azuis, cheios de medo, se abrem com horror. "Não, por favor, não me faça isso," murmura em súplicas desesperadas.Ele riu com um tom baixo e sinistro: "Aprendam cedo, menininhas, o que é ser mulher." A garota sente a ponta da pica ser empurrada com força, invadindo o território sagrado de sua inocência. O grito que sai de Lilian é estrangulado, soando quase surreal no silêncio do milharal. O homem continua, implacável, empurrando cada centímetro da pica com um prazer pervertido que a criança desconhece.Lilian sente a dor se espalhar por todo o corpo, o desconforto se transformando em agonia. Seus olhinhos azuis se enchem de terror e desamparo. Nunca havia sentido nada tão horrível. Suas mãos, enxurradas de terra e sangue, tentam agarrar qualquer coisa que possa lhe trazer conforto, mas nada além da dura superfície do chão e da pica que a viola. O homem continua a empurrá-la, sem parar, sem piedade, sem se importar com o sofrimento que a criança sente.O sol continua a queimar a pele de Lilian, mas agora a dor do sol é o mínimo de seus males. A pica atinge profundezas que a menina nem sabia existirem, e a cada centímetro que ele empurra, o ar que entra e sai de sua boca se torna um grito silencioso. A terra absorve as gotas de sangue que fluem de seu pequeno e inocente buraco. Lilian tenta se afastar, mas as mãos do estranho a seguram com força, mantendo-a presa em um pesadelo que parece não ter fim.O homem agora posiciona a pica perto da bucetinha dela, apertando com força. "Não, por favor, meu Deus, por favor, me salve," balbucia Lilian, com medo e desespero. Suas orelhas estouram com o som de batimentos cardíacos acelerados, o cheiro da terra, do suor e do sangue se mistura com o acre odor da violência.Com um empurrão final, a pica atravessa a fronteira da virgindade da criança, invadindo-a com um estrondo de dor que a deixa quase inconsciente. Os gritos de Lilian se tornam fracos, quase imperceptíveis. A pica se move dentro dela, despertando sensações que a criança jamais imaginara. O homem se delicia com cada movimento, cada contração involuntária de Lilian, cada gota de sangue que sai de si.A menina, com os olhinhos azuis vidrados de dor, tenta mover os braços e pernas, mas o estupro continua implacavelmente. As folhas das plantas de milho se agitam com a força dos soluços que a pequena emite, mas nada além do vento parece ouvir os gritos silenciosos da alma. O estranho acelera o ritmo, o suor escorre por ele, misturando-se com o da criança.Lilian sente a Terra mover-se em círculos sob si, o universo se contrai e se expande a cada empurrão da pica. Sua inocência desfaz-se a cada centímetro que o homem a invade, substituída por um vazio profundo e frio. A dor é tanta que se torna nula, e o que restam são os ecos de um grito que se perdeu no tempo. Sua mente foge para algum outro lugar, buscando refúgio no que for capaz de entender.O homem, prestes a gozar, agarra os pés da menina com força e empurra a pica com tudo o que tem, a pura força de um animal em cativeiro. Lilian sente o buraco em que outrora era um sinal de pureza se abriu além do que era capaz de suportar, a dor se transformando em um pico agudo que viaja por todos os sentidos dela, fazendo com que o universo se torne somente esse instante, somente essa dor.O estranho, satisfeito com o grito estrangulado que Lilian emite, retira a pica com um gesto brusco que a deixa com um sentido de vazio, apertando os olhinhos azuis com o esforço de conter o que restava da dignidade que outrora tivera. A terra, que por um instante parece ter parado de se mover, começa a rodopiar de novo, e com ela, a consciência da criança.O homem começa a meter e a tirar a pica de Lilian com um ritmo frenético, e a criança, com a boca cheia de terra, sente cada centímetro da superfície áspera rasgando o interior delicado. O som seco e úmido da invasão enche os ouvidos dela, mesclando-se com os gritos da vida selvagem que continuam indiferentes às suas angústias. Seu pequeno e frágil corpo é esticado e enchido de maneira que nenhum menino ou menina de sete anos deveria saber.O homem sente que vai ejacular e, com um rosnado, retira a pica ensanguentada do interior da criança. A terra redonda e lisa da pica brilha à luz do sol, manchada do precioso fluido que marcou a perda de inocência de Lilian. Sua respiração agitada se mistura com os gritos que agora se tornam fracos e distantes.Ele se levanta, olhando a cena com satisfação. A menina, meio nua, meio enterrada, jaz no chão, o vestido roxo encharcado de terra e sangue. Os olhinhos azuis que brilhavam de inocência agora estão meio fechados, cheios de choque e desespero.Como última humilhação, o homem começa a urinar nela, o jacto quente e sujo cai em cima do rosto e do peito de Lilian, misturando-se com o sangue e a terra que já a cobriam. A criança sente a degradação total, mas o choque e a dor são tão intensos que a náusea a tomba e o vômito sobe por garganta. Tudo o que ela sente é desprezo, ódio e desejo de que a terra a traga.O homem, agora satisfeito, pega a pica ensanguentada e vai embora, a passo lento, com o sorriso sinistro que a acompanhou. Lilian, com o coração apertado por medo e raiva, tenta levantar-se, mas as pernas dela estão sem força. Sua inocência, aquele tesouro que a mãe lhe ensinara a cuidar, agora se encontrava esmagada e contaminada.A menina fica ali por tempo indeterminado, o sol esquentando a pele dela, que agora é pura dor. Os animais da fazenda, que costumavam ser companheiros de aventura, agora a observam à distância com medo. O silêncio da manhã, que outrora era tranquilo e calmo, agora é um vazio assustador, preenchido somente por soluços e gemidos de desespero.

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Comentários (24)

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  • AmigaPortuguesaSP: Ola tenho filha novinha e não gostaria de ver ela sofrer assim ..existem muitas outras formas de fazer ela sentir prazer e isso assim gostava de ver ela

    Responder↴ • uid:1e8sies7puygx
    • Luís tuga: És portuguesa de onde?

      • uid:1dv051r7hynlq
  • janaina14: Meu deus

    Responder↴ • uid:ufrkriql9
  • Pastor apócrifo: Tesão

    Responder↴ • uid:ona32u0fi9l
  • Mlk tesudo: Dlç, assim que as baixinhas devem ser tratadas Tele infantrybr

    Responder↴ • uid:on90ywbb0j2
  • Daniel Coimbra: Muito tesão! Nada mais excitante que meter com força numa menininha com medo e apavorada. Chorando de dor e implorando pela vida.

    Responder↴ • uid:1ecdvvw728e11
    • Perv: Sim é ótimo Tem tele? Vamos trocar um papo

      • uid:1ep1was0yuw66
    • Nojo: Monstro

      • uid:xlnx4tv45
    • Clarice: Sou contra meter com força em uma menina deixando ela chorar. Tem que ter muitos cuidados, carinhos, respeitando sempre o tempo dela e aos poucos fazer ela sentir prazer e solicitar que seja penetrada. O prazer tem que ser bom para os dois.

      • uid:1db7syr55lvka
    • Rafaella: Apoiada Clarice !!

      • uid:funxvfyv0l
    • Maria Lucia: Correto Clarice o estupro é um ato criminoso, Ter prazer em fazer uma menina sofrer é abominavel. A menina tem que ser trabalhada como voce disse até o momento dela pedir a penetração. O maior prazer é fazer ela gozar.

      • uid:eke1v4lbhzj
    • Daniel: Correto Maria Lucia. Namorei uma mulher que tinha uma filha de 11 anos, no início só fazia carinhos na menina com o consentimento da mãe, nunca forcei nada, deixava as coisas rolarem numa boa com a menina muitas vezes se excitando, minha preocupação era satisfazer ela primeiro. Após mais ou menos três meses ela praticamente pediu para ser penetrada, só deu um leve gritinho quando estourou o cabacinho, mas entrou quase tudo com a condução dela. Se tornou uma verdadeira putinha que chegava a me dar cansaço.

      • uid:7a70xkanvhu8
    • Daniel: Correto Maria Lucia. Namorei uma mulher que tinha uma filha de 11 anos, no início só fazia carinhos na menina com o consentimento da mãe, nunca forcei nada, deixava as coisas rolarem numa boa com ela muitas vezes se excitando, minha preocupação era satisfazer ela primeiro. Após mais ou menos três meses ela praticamente pediu para ser penetrada, só deu um leve gritinho quando estourou o cabacinho, mas entrou quase tudo com a condução dela. Se tornou uma verdadeira putinha que chegava a me dar cansaço.

      • uid:1db7sysr3d69c
    • Claudia: Concordo contigo Daniel. Nada pode ser forçado. Tudo tem que ser feito com amor e carinho. Meninas com poucas idades ja corresponden quando feito dessa maneira. Falo por experiencia propria.

      • uid:1db7syrnfowal
    • Julio Cezar: Oi Claudia. Nos fala da tua experiência então. Com que idade começaste e com quem?

      • uid:1db7syrdptq2x
  • Pessoas qualquer: Você realmente deveria fazer história de terror. E a primeira vez que leu uma história como essa. Você está perdendo seu tempo aqui

    Responder↴ • uid:1eaa9ides38b5
  • Chama no zangi: Tesao

    Responder↴ • uid:1et2rxcl3d4kw
  • ....: qual o número do fbi ?

    Responder↴ • uid:5h61qw0z4
  • Tanto90: Ótimo conto. E o melhor é saber que no interior do Brasil acontece situações assim todos os dias.

    Responder↴ • uid:g3juwnwm2m
    • Silas85: Exatamente, no interior acontece muito mais rsrs

      • uid:1euftgtpcbhgw
    • Paola: Acontece muito aqui em Manaus.roal dê tudo hl sou casada tenho 3 filha isso mesmo do primeiro casamento meu atual j mexe com elas me procura passar o dia todo me falando que por dinheiro mais filha dele tudo já acusada de abuso tem filhas de 7+sofrido aonde trepa com causas do pai e mãe minha filha já sabem que isso proibido por mais que não pode elas fazem do mesmo jeito ja digam-me que são quentes meu marido abusada pelo menos das 3+dês de novas pra mim e difícil mais acabo que passar ser normal aqui eu mesmo já releio com menino de menor por 2x achei bom muito bom mais o paí e mãe sabem e abusada também das minhas filhas aoooo Aki ribeirinho rola de tudo até quem tem ajudar acaba fazendo isso porque menina mesmo se dão

      • uid:1dc9dwv9nlf6l
  • PapaiGostosao: Muito bom, só imagino o prazer do cara gozando e ouvindo os gritos da criança toda arrombada, é tesão d+

    Responder↴ • uid:5wwp9yw3m9jo
    • Pitbull Terrier: Foda é que berro de putinha só me dá mais vontade de destruir no meio da pica

      • uid:1emng5iufp1dn
    • Silas85: Com certeza mano, melhor ainda.

      • uid:1euftgtpcbhgw