Paixão lésbica
Meados dos anos noventa, chego a São Paulo e sou matriculada em um tradicional colégio, pois meu pai apesar de herdeiro de muitas propriedades, sempre fez questão de ser funcionário de uma empresa pública federal e foi transferido de Santa Catarina para assumir o cargo mais importante da empresa nesse Estado, tendo de abrir mão do privilégio de manter a família (eu e mamãe) na colônia alemã que tanto ele quanto mamãe foram criados. No primeiro dia de aula, conheci Petra, filha de um alto funcionário de uma multe nacional. Nossa ligação já no primeiro dia era previsível, vez que ambas éramos bem branquinhas, loirinhas de olhos azuis, diferente das outras crianças e principalmente por falarmos um português bem limitado, descobrimos nas primeiras palavras trocadas termos também em comum a fluência em alemão. Fomos ambas ótimas alunas, já estudando dois ou três anos na referida escola, superamos a dificuldade da língua portuguesa e nossa amizade tornou-se tão estreita que nos apresentávamos a todos como irmãs, tivemos namoricos com vários garotos e embora nunca tenhamos confessado, tinha um amor platônico que com os hormônios da adolescência estava prestes a nos legar a condição de amantes, ao alisarmos nossos braços, ao olharmos no fundo dos olhos uma da outra, uma fogueira se acendia no meio de nossas pernas, não era raro durante o curso colegial, nos surpreendermos admirando nossos corpos, evitávamos falar o que fazíamos com nossos namorados, que era quase nada, pois sabíamos que iriamos causar sofrimentos uma a outra, porém, no último dia de aula do curso colegial, sabendo que nossos destinos seriam completamente diferentes, saímos da escola e fomos para a casa de Petra, ali pela primeira vez ambas com dezessete anos, virgens, sem nunca ter falado nos sete anos de amizade em lesbianismo, trancadas em seu quarto, trocamos nosso primeiro beijo e como em um balé, tiramos nossas roupas nos alisando como a muito queríamos fazer, nossos seios tocaram-se e nossos corpos passaram a ter espasmos musculares e simultaneamente alisamos nossas nádegas, nossos joelhos se dobraram com a sinfonia de nossos gemidos e deitamos em sua cama, mamamos uma na outra sem trocar uma só palavra e com nossas vaginas sendo esfregadas nas coxas a muito cobiçadas por nós, tivemos juntas o tão esperado orgasmo. Saí da casa da minha alma gêmea aos prontos e já no dia seguinte, embarquei para meu Estado de origem e passei a residir lá, dias depois, Petra voltou para Alemanha, no início, ainda mantivemos contatos que aos poucos foram diminuindo até que pararem. Sem notícias, nos formamos e passamos a nos dedicar à mesma área, logística, após separar-me de meu marido, aproveitei a oferta da minha firma e embarquei para a China para participar de uma feira mundial, já no aeroporto de lá, ouvi no meio dos sons característico , uma voz familiar gritar do alto de uma escada: Susanne, Susanne . Olhando em direção ao som vi a loira, vestindo um sobre tudo bege, com seus ombros largos e sorriso inconfundível, era Petra, minha paixão, corri para o pé da escada rolante e a esperei em com lágrimas rolando pelo rosto das duas nos beijamos na boca como tínhamos feito em nosso dia de despedida, só que dessa vez em público e ambas trintonas mas reacendendo nossos sentimentos da adolescência, após nosso demorado abraço, sentamos em um banco do aeroporto e falamos por duas horas seguidas, até que fomos encontradas pelo chines incumbido de me levar para o hotel e pedimos a ele para cancelar e reserva do hotel dela e conseguimos duas suítes pegadas no hotel em que eu deveria ficar mesmo. Após tomarmos banho em nossas respectivas suítes, ela me avisou por telefone que estava indo minha suíte, já a esperei usando só o robe do hotel e a recebi da mesma forma, assim que a porta de fechou voltamos a nos beijar sem dizer uma só palavra e nos despimos, pude rever aquele corpo escultural, com os seios maiores do que eu lembrava, virilha completamente depilada, bumbum firmes e coxas longas e torneadas. Diferente de nossa única relação anterior, já nos jogamos na cama passamos a nos mamar, só então confessando entre gemidos a falta que uma fez a outra durante tantos anos, as vezes que na cama com nossos maridos imaginamos estarmos nos amando e com o entusiasmo de nossas vulvas sendo esfregadas no corpo da outra tivemos nosso orgasmo tão sonhado. Ficamos alguns momento alisando-nos, até que vencidas pelo cansaço da viagem e pelo relaxamento do gozo adormecemos. Somos acordadas horas depois pelo telefone da suíte, uma voz falando em inglês avisou que em uma hora partiria o ônibus do hotel para a feira de logística. Conseguimos nos apresentar a tempo de embarcarmos no ônibus e passamos o dia assistindo palestra, ansiosas para voltarmos a nosso ninho de amor. Assim que chegamos de volta ao hotel, corremos para a suíte de Petra e tomamos banho juntas, confessando mutuamente termos evitado aquele banho na adolescência, pois sabíamos que se o fizéssemos naquela época, teríamos acabado na cama, e o fio que aconteceu em seguida, nuas e molhadas como saímos da ducha, fomos direto para a cama e após esfregarmos nossos corpos como se quiséssemos entra uma na outra, fizemos nosso primeiro sessenta e nove, muitas vezes sonhados, em seguida, uma tesourinha e explodimos em um magnifico orgasmo que nos uniu para sempre. Durante a feira, aceitamos um convite para trabalharmos na mesma firma no Canadá e estamos vivendo juntas desde então.
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Comentários (3)
Escritor de putaria: Parabéns por seu lesbianismo
Responder↴ • uid:w72o4mthjojo: puta que me pariu , to toda molhada
• uid:5pbbr9kwv99Luca: Que delícia, né jojo?
• uid:fi0atr3d3