Chupando paus de jogadores em ônibus

Olá. Sou Carla. Gordinha peituda e rabuda . Isso aconteceu quando estava cursando psicologia na faculdade.

Tinha 20 anos e era estudante de psicologia na PUC. Havia conseguido um estágio de psicologia na área social de um famoso clube de futebol. Certa vez viajei com os jogadores pra uma competição na Argentina.

Era a primeira vez que tinha contato com jogadores profissionais. Sempre fui gordinha, peituda e rabuda, o que provocava tesão nos homens e também em algumas mulheres. Não foi diferente dessa vez. Causa com os jogadores e técnico. Todos queriam sentar perto de mim ou talvez que eu sentasse no colo deles rs

Escolhi sentar ao lado do preparador físico, que era o que menos me dava bola.

O ônibus partiu, e os jogadores começaram a cantar músicas obscenas. O preparador ao meu lado não gostava muito. Era evangélico..Chegou à noite, e as luzes do ônibus desligaram. E eu fiquei com um tesão louco.

Comecei a desabotoar os botões da minha blusa, deixando parte do seio aparecendo. O preparador dormia. E eu fingia que dormia também.

Fechei os olhos e ouvi uma movimentação, indo e vindo. Eram os jogadores que passavam ali e me viam naquele estado. Até o técnico apareceu.

Abri os olhos e vi o técnico já de pau duro por dentro da calça, que me fez um sinal pra eu levantar.

Eu fiz o que ele me pediu. Como estava do lado do corredor, foi fácil sair.

Levantei e fui em direção ao fundo. Uns 15 jogadores com cara de fome e tesudos me esperavam.

Foram logo me encoxando, me apalpando. Tiraram a minha roupa. E era um dedo na minha buceta, outro no meu cu. Um me lambia o pescoço. Outro me beijava a boca. E outro passando a mão na minha teta. Depois iam se revezando.

Falavam baixinho no meu ouvido "gostosa, piranhazinha, peituda, rabuda, vai ser nossa mulher, nossa puta". E me lambiam e me chupavam. Me fizeram sentar em um dia bancos e um a um enfiava o pau na minha boca. O último foi o técnico e seu pau grosso e torto. Vaivém delicioso na boca. Ele me fudeu tão bem que me deixou toda molhadinha e o pau dele babava e não parava de sair líquido seminal. Ficavam umas duas horas me comendo pela boca e me chupando e apalpando. TB amamentava, sempre dois por vez, um e. Cada teta.

Até que um deles instalou uma câmera em frente ao banco do preparador físico. E me disseram que eles iam gravar nossa trepada com ele. E eu:

_ Ele não me dá bola, ainda por cima é evangélico. Não vai querer trair a esposa.

E eles :

_Senta ao lado e começa alisando o pau. Ele é bem sensível e não resiste a uma punheta .

_Esta bem. Eu vou.

Acabei indo sem exitar, estava fascinada com a oportunidade de vê-lo e senti-lo entrar em min.

Comecei alisar por cima da calça. Ele logo correspondeu e se acordou.

_Que cê tá fazendo. É falta de respeito. Eu sou casado. ..

E eu continuei passando a mão. Pedi pra ele deixar o cacete livre, falando toda dengosa e sempre a mão na piroca.

_Painho, me deixa eu ver seu cajado de luz? Eu preciso muito ser penetrada pela grandeza de Deus.

E seguia passando a mão.

Ele já tava doidão. Aí eu esfregava meus peitões no braço dele. Ele pediu pra mamar.

Mordia, chupava e passou a mão na minha buceta. E os dedos deslizavam porque eu havia ejaculado de tanto tesão.

Ele não se conteve, e pediu pra cavalgar nele.

_Ta gostando do pau do cavalinho?
_Sim. Muito. Adorando rebolar em cima de um caralho assim.

_Rebola mais , vadia.

E eu obedecia.

Aí pediu pra eu sair de cima, que ele ia dar mama pra mim
.
Uma mamadeira de piroca de respeito. Nisso apareceram outros e quiseram participar. Chupava ele e os outros.

_Essa rabuda chupa bem. Mestre em engolir porra de pau.

O Surubão se formou de novo e eu chupava com vontade aqueles paus. Todos deliciosos.

Fomos mais da metade fazendo sexo oral. E gozando muito.

Quando chegamos ao outro país, a aduana parou o onibus. Eu fui obrigada a descer. Estava fedendo a porra e um dos policiais percebeu.

_Hunnnn , estos brasileños... Les encantan una buena cojida. Les dejo pasar si me prestan está bella hembra un ratito.

Eu fui. O policial me levou pra uma sala, me fez eu me lavar um pouco no banheiro. E quando voltei, o argentino já estava com o mastro em pé, bem retinho, com as veias super salientes pronto pra guera.

Me pegou pela cintura , me deu uma
Linguada na boca, abriu minha blusa. Olhou com fome pra meus peitos.

_Qué rica vaca lechera.

É me mamou como se você um bebê sedento de leite.

Chupo, chupo, enquanto eu segurava o pau.

Depois me chupou a buceta, que tava muito molhada.

_Qué guarra, como la tiene. Es muy puta.

_Te gusta chica?

_Gosto muito, respondendo em português.

-Pues te voy a dar mucho leche.

Me fez chupar a rola não muito grande que ele tinha.

-Eso, eso así bebê. Así putita.

Tirou a piroca e me virou pra um mesa. E me fodia a buceta por trás e com uma mão segurava meu seio e a outra no clitóris. Eu não parava de gemer. Ele sabia me masturbar direitinho, o que me ajudava, a gozar, porque o pau dele se perdia na minha buceta por estar muito molhada.

Vaivém, vaivén por trás, ele quis o cu. Fodeu o meu cu e depois pediu pra deitar na mesa que ele faria uma espanhola.

Roçou o pau no meio dos peitos e gozou muito.

Já cansado, eu pedi pra ele me chupar a buceta, porque eu queria gozar. Ele lambeu muito e depois começou a chupar, e eu pressionava sua cabeça contra meu grelo, como se a cabeça dele fosse uma cabeça de pênis gigante.

Me masturbei na sua boca e gozei muito.

Depois me levantei e ele pediu o endereço do meu hotel, porque queria repetir a dose.

Sai de lá e voltei para o ônibus, onde todos aqueles paus me esperavam.

Se gostaram. Deixem os comentários, que eu respondo.

Beijos gozozos da Carlinha