com paciência, tirei o cabaço da minha aluna de 15 (parte 2)

Dando continuidade ao conto anterior, depois do nosso primeiro encontro fiquei com uma ótima impressão sobre minha aluna, vi que embora tímida, ela tinha a mente aberta, era curiosa e, embora dissesse que queria permanecer virgem, estava doidinha para dar.
Assim, as nossas conversas pelo instagram continuaram, agora muito mais abertas e íntimas, ela me confidenciou que pensava muito em sexo desde bem jovem, e que se imaginava sendo possuída com força, embora soubesse que não aguentava... Assim, as conversas me atiçaram mais e decidimos marcar outro encontro, novamente sobre a promessa de que eu não a penetraria, que ela continuaria virgem.
Para o nosso segundo encontro, como eu queria deixar as coisas mais quentes e perigosas para a virgindade da minha aluninha, comprei um lubrificante daqueles que esquentam... agora embora tímida ela já estava um pouco mais segura e com confiança em mim, por isso quando começamos a nos pegar as coisas esquentaram mais rapidamente e logo já estávamos os dois sem roupas, dando amassos gostosos em que eu de vez enquando encaixava o pau na entradinha da buceta dela e forçava um pouco, o que ela fazia dar urros deliciosos e mover o quadril para se livrar do meu pau. então para tornar as coisas mais insinuantes, coloquei ela sentada na cama e começamos a nos beijar, e com a mão livre comecei a passar o lubrificante e massagear aquela bocetinha adolescente, ela adorou sentir o lubrificante esquentar e pedia para eu passar a mão com mais força, para morder seu pescoço e seios, descobri então que ela gostava de uma pegada mais forte.
voltamos a nos deitar na cama, antes disso bezuntei bem meu pau com lubrificante e logo ela percebeu que a brincadeira havia ficado mais perigosa, pois agora quando meu pau encaixava, ameaçava entrar um pouco o que arrancava gemidinhos gostosos da minha ninfeta, mas também que a deixavam muito apreensiva, para tranquilizava, disse para segurar meu pau, que assim ele apenas roçaria, mas não entraria, então deixei a danada ficar passando e esfregando o pau na sua bocetinha, e ficando pedindo para ela passar ele na entradinha, nessas horas o tesão falava mais alto, e ela tentava agasalhar um pouco ele, mas mesmo como ela excitada e com bastante lubrificante, o nervosismo e o medo dela impediam meu pau de entrar, ele apenas fustigava e entradinha da bocetinha, eu tentava colocar meu peso para entrar a cabeça, mas quando a bocetinha começava a ceder, ela com a mão o empurrava e saia... foi a tortura mais gostosa que já sofri na vida, ao mesmo tempo que estava louco para sentir meu pau dentro dela, me deliciava observando as expressões que ela fazia, como o corpo dela se arrepiava e como gemia alto quando apenas a pontinha da cabeçinha entrava um pouquinho com o peso do meu corpo, era um gemido de prazer e dor que me deixavam doido. nesse segundo encontro, ficavamos novamente apenas nas brincadeiras, mas depois quando conversamos por msg, ela me disse que tinha chegado em casa com a boceta toda assada e dolorida das investidas que meu pau tinha feito naquela boceta virginal... eu estava me sentindo realizado com a situação, não tinha pressa em realizar o meu intento, pois estava me deliciando com a situação.
no próximo conto, revelarei como as nossas conversas progrediram para promessas e como ela me surpreendeu com algumas atitudes dela. até mais.