Minha enteada meu amor - 3

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Nesta noite, minha esposa nos chamou para o jantar, como ela estava em casa eu só passei o creme na fofinha e descemos, ela ainda ficou triste porque não dei leitinho, mas prometi que no dia seguinte iria dar, então descemos pra jantar.
- Amor, meu chefe me pediu pra viajar para Salvador, vamos implantar uma nova unidade de nossa empresa, você se importaria de ficar sozinho com a Liz por 5 dias?
Mal minha esposa (Carla) sabia que eu estaria bem acompanhado enquanto ela estivesse fora, fazendo minha fofinha gostar do meu leite, mais do que o de vaca.
- Ah amor, vamos sentir sua falta nesses dias, mas a fofinha e eu vamos nos comportar, não é neném?
- Sim mãe, o paizinho sabe cuidar de mim, quando você voltar podemos ir ao clube com piscina para brincar?
- Claro meu amor, mamãe vai levar você no clube.
Aquela noite transei com minha esposa, igual casal recém casado, comi até o cuzinho da minha mulher, pra não ficar tão carente na sua ausência, na manhã seguinte, levei Carla no aeroporto, antes de ir com a fofinha pra escola, na volta pra casa já tinha acertado com meu gerente que não poderia ir trabalhar, pra ele tocar a minha empresa durante minha ausência, com a desculpa que minha enteada estava com febre, disse a mesma coisa na escola e voltei pra casa.
Fui direto pro quarto da fofinha, já vendo que ela ainda dormia, ela estava com um shortinho frouxo, que me mostrava aquela bundinha empinada e a xaninha gordinha, que eu sabia que era cor de mel, me deixaram louco pra passar a mão. Comecei pelas pernas, tão quentes e durinhas, minhas mãos percorrendo todo o caminho até seu bumbum, bem devagar, minha fofinha começou a mostrar que estava acordando, mas a safada virou de frente e abriu as pernas e ainda falou.
- Hum, que gostoso paizinho.
- Já acordou meu neném, eu estava fazendo um carinho nas suas perninhas pra você acordar.
- Continua papai, gosto desse carinho gostoso que você me faz.
Nem hesitei, subi mais por suas coxas, até chegar perto da virilha, por dentro daquele shorts largo, quase tocando os lábios da bucetinha. Minha enteada abria mais as pernas, enquanto eu subia e descia por suas coxas morenas.
- Paizinho, passa creme nos meu peitinhos também, toma aqui o creme.
- Claro neném, o paizinho faz o que você quiser.
Me ergui sobre seu corpo, meu pau entre suas coxas, tirei sua blusa e comecei a esfregar aqueles biquinhos lindos. Enquanto passava creme, me esfregava em suas pernas, e beliscava um pouco aqueles peitinhos, logo minha enteada começava a ficar ofegante e soltar pequenos gemidos.
- Fofinha, tá gostando?
- Muito paizinho, suas mãos nos meus peitinhos são muito bons, dá um quentinho entre as pernas, sempre que você faz isso.
- E como é esse quentinho amorzinho?
- Ah paizinho, começa a ficar quentinho entre as pernas, depois fica um pouco molhado, mas não é xixi que eu já olhei, depois que você para com o carinho eu preciso trocar de calcinha.
- E você acha ruim neném?
- Não acho não, mas eu sempre fico com vontade de pedir mais carinho pra você.
- Eu gosto quando você fala o que quer neném, diz pro papai, diz.
- Paizinho, faz muito carinho nos meus peitinhos, por favor. Eu gosto tanto das suas mãos em mim.
- Neném, você quer ver saindo o leitinho do papai hoje?
- Eu posso? Gosto muito do leitinho do papai.
- Então posso tirar o shorts pra te mostrar como faço pra sair?
- Pode sim paizinho, eu já entendi que o leite sai do seu pau, como você chamou.
- E porque ele sai neném?
- Porque eu sou sua menininha e você gosta muito de mim, que o leite é especial só pra mim.
- Isso mesmo amorzinho.
Desci a mão até o shorts, tirei ele e voltei a encostar nas pernas da minha enteada, foi a primeira vez que sarrei nela totalmente nu, mesmo que ela já tenha visto um pouco do meu cacete, não quis assustá-la, então continuei com os carinhos nas tetinhas pra ela ficar cada vez mais excitada. Quando seus gemidos ficaram mais frequentes eu levantei o corpo e disse.
- Olha neném, o pau do paizinho já está babando por você, você quer ver mais de perto?
- Paizinho eu tô com medo, seu pau é muito grande.
- Mas eu só vou te mostrar, meu amor, depois que ele sair o leite o papai te dá na boquinha, como sempre, você não quer mais ver o leitinho sair, o papai para se você não quiser.
- Eu quero, só me assustei com o tamanho.
- Tá bom neném, eu vou sentar do seu lado e mostrar como o leite sai, tá bom?
- Tá bom paizinho.
Sentei ao seu lado e comecei a bater uma punheta com uma mão, enquanto a outra ainda beliscava seu peitinho, que depois de quase seis meses sendo puxado já tinha aumentado de tamanho e estava com biquinhos maiores e mais durinhos. Conforme ia batendo uma, e olhando aquela princesinha ao meu lado, a vontade de esporrar nela me deixava quase gozando.
- Amorzinho, você quer tocar no pau do papai? Ele vai gostar muito e sair o leite mais rápido.
Ela estremeceu um pouco quando segurei sua mão, mas assim que coloquei em minhas bolas eu fui acalmando ela. Aquelas mãos macias estavam me enlouquecendo, então não demorou muito e gozei em seus dedos, segurando minha porra com a mão dela.
- Pronto neném, o seu leitinho já saiu, agora lambe pro paizinho ver.
Ela não disse nada, mas foi aos poucos aproximando a mão do rosto e lambendo seus dedos, meu gozo se espalhando por sua língua e ela engolindo tudo. Quando ela terminou, eu cheguei meus dedos sujos de porra perto de sua boca e dei pra ela chupar, cheguei em seu ouvido e disse.
- Que neném faminta, se quiser tem mais leitinho no pau do papai, vai amorzinho lambe lá também, você vai gostar.
Ela estava um pouco assustada ainda, mas eu fui chegando sua cabeça perto do meu pau e pedi que ela colocasse a língua pra fora, quando ela passou a língua na cabeça, imediatamente fiquei duro novamente, fui devagar fazendo carinho em sua cabeça e em suas tetinhas. Eu queria que ela ficasse viciada em mamar, antes da mãe voltar pra casa e ainda queria que minha neném me deixasse fazer mais, mas precisava ir com calma, pra não fazer ela ter medo de mim e eu chegar onde queira, que era ter minha enteada viciada no meu pau, em todo o seu corpo de menina, que ela me deixasse cada vez mais ir em frente com suas lições de como me satisfazer.
- Paizinho, seu pau está grande de novo, vai sair mais leitinho?
- Se meu neném continuar chupando assim vai sair leitinho sim. Vai amor, continua chupando, que hoje o papai vai passar o dia te dando carinho, o dia todo, nem vamos pra escola.
- Ah paizinho, que gostoso, posso tomar sorvete de café da manhã?
- Só se você beber o leitinho direto do pau do papai, vai sair daqui a pouco, mas eu quero direto na sua boca, como se fosse uma mamadeira.
- Tá bom paizinho.
- Amorzinho, você sabe que o pau do papai pode ser chupado como se fosse um sorvete também?
- Verdade paizinho, como faço isso?
- Você vai abrir a boca e colocar ele dentro, mas sem morder, daí você tira e põe ele pra dentro, desse jeito o leite vai sair rapidinho.
Ela começou a fazer como falei, não cabia muito dentro de sua boca, mas ela tentava colocar mais que a cabeça na boca, em um momento eu não me segurei e empurrei sua cabeça um pouco mais abaixo, ela começou a engasgar, então eu tirei, já dizendo.
- Me desculpa neném, é que sua boca é tão quentinha que eu não consegui aguentar, queria ir mais fundo, você desculpa o paizinho?
- Desculpo sim paizinho, mas não faz de novo.
- Está gostando de mamar a rola do papai amorzinho?
- É um pouco grande paizinho, mas eu tô sentindo o leitinho começar a sair.
- Isso fofinha, só você consegue fazer o paizinho soltar tanto leite. Você é o neném que o papai ama.
Ela nem conseguiu responder, porque o prazer de foder sua boca estava tão grande que comecei a gozar, a cabeça estava dentro de sua boca, então a segurei um pouco, até sair os primeiros jatos, depois puxei seu rosto ela lambia meu pau engolindo minha porra.
Isso neném, mama o leitinho do paizinho.
Depois mandei ela tomar banho e descemos pra tomar sorvete, eu pedi que ela vestisse uma saia e vesti um calção fino, sem cueca, queria aquela menina caindo de boca em mim o mais rápido possível e muito mais vezes esse dia.