#Incesto

Como me "casei" com minha avó - parte 2

2.0k palavras | 4 | 4.03 | 👁️
DanteDmc

Olá de novo, amigos. Passando pra avisar que postei o conto passado como "Dante" e já havia um usuário com este nome com seus próprios contos, por isso estou mudando meu nome. Desculpem qualquer transtorno. Segue o link do conto passado:
/2024/07/como-me-casei-com-minha-avo/
Agora, continuando.

Depois que a vó Maria ensinou a me masturbar, descarrilhei. Batia umas 3-4 por dia, e como eu só tinha um celular pra ligação e sms, aquele da nokia (Isso mesmo. Eu, um moleque de 14 anos, tinha um celular só pra me comunicar. E não era porquê a vó era pão-duro, era porquê eu não sentia necessidade de outro), meu único "material" disponível era minha vó. Era eu ver o rabão da vó naqueles vestidos soltinhos dela que meu pinto endurecia e eu ia correndo pro quarto. E a pior parte é que ela sabia que eu estava me masturbando, afinal, ela mesmo me disse o que fazer.
Eu nunca tinha pensado na vó Maria daquele jeito antes, e é por isso que me arrependi de ter largado de tomar banho com ela quando menor: queria vê-la pelada de novo.
Meu desejo começou a aumentar ainda mais quando, numa manhã de sábado, dia de lavar roupa, a vó me mandou buscar o cesto do banheiro dela. Em cima de tudo tinha uma calcinha bordô com detalhes de flor. Travei. Lembrei da vó Maria pelada no outro dia e meu pinto armou. Peguei a peça e levei correndo pro meu quarto, guardei na gaveta da mesa e fui levar o cesto pra fora. Eu nunca faria algo assim em circunstâncias normais, normalmente só bateria uma punheta normal, mas minha cabeça estava virada, louca por qualquer lasquinha de vó Maria que eu conseguisse.
Levei o cesto pra minha vó no quintal, onde fica a lavanderia. Deixando as roupas no chão, ela disse:
—Obrigado, bem.
Depois colocou as mãos em meu rosto e me deu um beijo longo e molhado na bochecha direita.
—D-de nada, vó. Respondi, gaguejando.
Aquilo foi um choque. Já estava querendo me masturbar e agora a vontade ficou maior. Saí de lá e voltei pra dentro, mas tenho certeza que minha vó percebeu a benga dura.
Entrei no quarto, tirei a bermuda e a cueca, peguei a calcinha bordô na gaveta e me deitei na cama. Meu órgão tão ereto quando mastro de navio. Dei uma bela cheirada na peça de roupa e minhas narinas se deliciaram com um aroma forte, doce e sensual. Pra mim, aquele era o perfume dos anjos. Tão forte e fresco como se vó Maria tivesse acabado de tirar aquele tecido de seu corpo. Eu estava em êxtase. Comecei a me masturbar furiosamente fungando a calcinha. Não importa o quanto inspirava, o cheiro não passava e me hipnotizava cada vez mais. Fechei os olhos relembrando o beijo que ela me deu na bochecha a pouco tempo atrás e basicamente saí de órbita.
Nesse momento, a porta se abriu.
—Dante, você viu uma calcinha bord– Oh!
—V-vó!?
Com o susto, levantei o corpo rápido e cobri meu membro com o travesseiro, mas eu estava com a citada calcinha bem colada no nariz quando minha vó entrou, mesmo escondendo-a também, não mudaria nada.
—Ah, desculpe. Pode continuar, querido. Só leve-a pra lavar depois. Disse ela, saindo do quarto e fechando a porta.
Aquilo quase me deu um ataque do coração. Mas o tesão não foi embora. Nem consegui ligar pro fato de que vó Maria acabara de me pegar me masturbando cheirando uma de suas roupas íntimas. A lembrança daquele cheiro não me deixava. Deitei de novo e continuei de onde tinha parado. Se demorei trinta segundos foi muito. A vontade de gozar bateu forte. Depois do primeiro dia, comecei a posicionar a mão esquerda em cima do pau para que o esperma não saísse voando e sujasse mais roupas de cama. Mas hoje eu estava segurando a calcinha da vó. Coloquei a mão mesmo assim sem perceber. Saíram três jatadas fortes que colidiram diretamente na peça.
Melei a calcinha da vó inteira com a gozada. Quando voltei à consciência e percebi a cagada que tinha feito, já era tarde. Tentei limpar a peça com papel higiênico mas ela ficou manchada. Manchas bem perceptíveis por sinal. E agora eu teria que encarar a vó Maria nos olhos sabendo que ela tinha me visto tocando uma cheirando a calcinha dela e, pior ainda, sujado ela de sêmen.
Fui até os fundos de cabeça baixa, cheguei perto da vó e falei:
—Vó, eu... acabei sujando sua calcinha. Desculpa. E levantei as mãos entregando a peça à ela, envergonhado e olhando pros lados.
—Ah, querido! Tá tudo bem, os meninos são assim mesmo. Mas você não devia pegar coisas escondido, já te disse isso. Respondeu ela num tom gentil.
Concordei. Disse à ela que se precisasse de qualquer coisa era só chamar e voltei pra dentro. O resto do dia só conseguia pensar em como eu era cara-de-pau, mas era só ver a vó Maria balançando a bundona por aí que a depreciação sumia e dava lugar ao tesão de novo.
Com toda essa excitação e a memória fresca da minha vó pelada no outro dia eu me decidi: queria vê-la em sua glória de novo. O banheiro dela tem uma janela na parede oposta ao box que permite a visão perfeita do cômodo inteiro. Ao final da tarde (ela sempre toma banho as 18:00 para poder lavar o cabelo), quando a água começou a cair eu coloquei o plano em prática. Me posicionei em baixo da janela e inclinei a cabeça um pouco para trás, no intuito de que não sobrasse muito acima dos olhos, e dei uma espiada.
Lá estava a vó Maria, do jeito que veio ao mundo. Mesmo de perfil, a visão era tão angelical que baixei a bermuda um pouco e comecei a me masturbar ali mesmo, espiando aquela deusa.
Poucas puxadas já me fizeram soltar tudo. Foi uma delícia. Não levei papel então só segurei tudo com a mão e fui correndo pro meu banheiro me limpar. Deixei a deusa terminar seu banho em paz.
O dia passou. Bateram 19:00 e eu estava no meu quarto jogando videogame, quando a porta abre. Era minha vó. Vestia um roupão de lã verde floresta, peça comum dessa hora da noite. Pauso o jogo e ela desliga a TV.
—Que foi, vó? Pergunto.
Ela não estava brava, estranhei a atitude e o silêncio. Ela sentou na cama ao meu lado.
—Quero falar com você, querido. Você me espiou tomando banho, certo?
A vergonha tomou meu corpo.
—D-desculpa, vó. Foi tudo que consegui pensar em falar.
—Ah, meu amor. O que a vó te disse mais cedo? Não faça as coisas escondido. O que é que você queria pra ir me espiar?
—Q-queria te ver pelada, vó.
—Mas queria ver uma mulher pelada ou queria ME ver pelada?
—TE ver pelada.
—Entendi, docinho.
Ela fez um carinho de leve na minha cabeça, se levantou e apagou a luz. Em meio ao breu, escuto um som de tecido vindo de sua direção direção e não consegui acreditar que podia ser verdade, que era possível.
—Liga seu abajur. Disse.
Levei minha mão em direção ao interruptor com o coração saindo pela boca. Quando a fraca luz percorreu o quarto, lá estava vó Maria, de pé, com o roupão aberto caído nos antebraços. Endureci na hora. O corpo que tanto desejei, que tanto usei como material para me masturbar estava ali na minha frente e disponível para que meus olhos o percorressem.
—Quer que eu tire isso também? Disse ela apontando para sua calcinha. Era uma peça branca sem estampas na região do Monte de Vênus, e que Monte de Vênus. Havia um baita capô de fusca ali, não conseguia tirar meus olhos. As faixas dos lados tinham estampas de flores, assim como a calcinha bordô de mais cedo.
Meu queixo só faltava bater no chão. Aquela visão por si só já era perfeita, mas eu ainda queria ver minha vó completamente nua. Balancei a cabeça positivamente em resposta à pergunta. O movimento que ela fez parecia estar em câmera lenta. Passou os dedões por dentro das barras de sua lingerie e as puxou levemente pros lados, começou a abaixar com delicadeza, mas no momento crucial, a barriga gordinha cobriu seu sexo, aumentando ainda mais minha expectativa. Levou a calcinha até os pés com uma flexibilidade invejável. A parte do roupão que estava abaixada em suas costas começou a descer para a cabeça e me possibilitou ver o contorno de sua bunda enorme. Quando finalmente tirou a calcinha, subiu e me deixou ver sua buceta, repleta de pelos longos e grisalhos. O roupão havia fechado um pouco e ela sensualmente o abriu para que minha visão se tornasse limpa.
Só me faltava a saliva começar a cair dos beiços. Mas eu queria mais.
—Você pode tirar o roupão também, vó?
Ela riu gentilmente.
—Ainda bem que aprendeu a pedir.
E baixou os braços deixando a gravidade tomar providências para que o roupão caísse no chão. Agora lá estava a minha vó Maria, como Deus a enviou ao mundo, mostrando à mim toda e qualquer benção que aquelas carnes comportavam. O rosto lindo de olhos gentilmente matadores e lábios brilhantes e estufados; os seios grandes, redondos e levemente caídos; as auréolas vermelho escuras com seus mamilos seduzentes; a barriguinha sobrando por cima daquela linda pelagem grisalha que ela chamava de pelos pubianos e a buceta carnuda. Deixou até os chinelos de lado para se exibir completamente.
—Estou peluda. Vou ter que me depilar. Disse ela quebrando aquele breve momento de silêncio.
—Não, vó! Você está linda assim!
—Aww, meu fofinho.
A visão da frente era divina por si só, mas eu secava os contornos da cintura assim como um predador observa sua presa. Queria ver aquelas nádegas também.
—A senhora pode virar pra eu ver sua bunda, vó?
—Claro, meu lindo.
Ela virou-se de costas e mostrou-me aquela traseira, gigantesco rabo, com algumas poucas celulites que, na minha concepção, só a deixavam mais atraente. Era a terra prometida, o Jardim do Éden. Se Deus fez tantas magrelas no mundo é por que estava economizando gostosura para dar à minha vó. Me foi necessário o autocontrole de um monge para não arrancar minhas calças e começar a punhetar ali mesmo atrás daquela bunda.
—E aí, querido. Sua vó ainda está com tudo em cima? Perguntou ela dando um pulinho e fazendo aqueles dois montes balançarem.
—Com certeza absoluta, vó Maria.
Ela se virou e disse.
—Ai, meu lindo. Que bom menino que você é pra mim. Toma, pode ficar com isso. Me devolve amanhã. E jogou a calcinha para mim.
Saiu do quarto dando boa noite, desfilando, sem nem se dar ao trabalho de vestir o roupão de novo.
Naquela noite, depois que ela saiu, eu devo ter me masturbado umas 7 vezes sem nem me faltar esperma para gozar. Parecia produzir mais a cada minuto. Cheirei aquela peça de roupa que, dessa vez, a vó Maria realmente havia acabado de retirar do corpo incontáveis vezes. Era um cheiro tão forte e gostoso que eu quase desmaiei diversas vezes. Até mesmo esfregava o pinto no pobre tecido imaginando que era a buceta de minha vó. Foi uma completa loucura. E assim, depois de espalhar quase um copo inteiro de porra naquela calcinha, fui dormir, mais do que satisfeito.

Comentários (4)

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  • Yuri: Conto bom, part 3 ?

    Responder↴ • uid:v7y2y9c6fno9
  • Pugovisk: Conto ótimo muito boa história, continua por favor

    Responder↴ • uid:1e01ytr1vh7fo
  • Gordex: Part. 3?

    Responder↴ • uid:on93s57xi94
    • DanteDmc: Em breve

      • uid:40vpqk9sd9i1