#Incesto

Como me "casei" com minha avó

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DanteDmc

Olá, amigos! Neste conto vou começar a contar à vocês a estória de como me "casei" com minha vó. Como tudo consistiu de um processo demorado nas nossas vidas, provavelmente vou separar o conto em várias partes.

(Para preservar nossas identidades, não irei citar nomes verdadeiros de pessoas ou estabelecimentos locais.)

Partiremos das descrições. Sou Dante (pseudônimo escolhido graças ao meu jogo favorito do ps2, Devil May Cry), tenho 1,74 de altura, branco, cabelos e olhos castanhos e um pau de 16cm.
Agora, quando você pensa em "vó", a imagem que vem à cabeça é aquela gentil velha senhora, de casa reconfortante cheia de crochês e memórias antigas, com um beijinho que sara qualquer tristeza, cabelos grisalhos e pele enrugada, mas no meu caso é diferente, as mulheres da minha família parecem ter sido amaldiçoadas à engravidar cedo. Minha vó engravidou de minha mãe aos 18 anos, e minha mãe engravidou de mim aos 14! Disse aos pais dela que o preservativo havia furado, desculpa meio esfarrapada, provavelmente nem usou; e o marmanjo, meu pai, bem mais velho que minha progenitora, não aguentou por pra fora e meteu o pé, largando minha mãe grávida na adolescência.
Mesmo assim, meus avós acolheram-na e ajudaram a cuidar de mim para que ela pudesse estudar. Minha mãe, apesar da idiotice cometida, era muito inteligente, a vida toda uma das melhores da escola. Queria cursar medicina, por isso o apoio de meus avós foi tão necessário e reconfortante.
Resultando dessa situação, eu mesmo, criado a vida toda pelos avós. Quando esse conto começa, nos meus 14 anos (que coincidência, não?), "dona" Maria, minha avó, estava no auge dos seus 46 anos de idade, há dez anos sem marido, pois meu avô morreu num acidente de carro (que Deus o tenha), e com a aparência de uma moça de 30!
Se alguém chama uma dama da idade de minha vó de coroa, saiba que era a coroa mais bem preservada da cidade: 1,69 de altura, olhos negros que emanavam gentileza, cabelo sem tinta, meio grisalho, mas que a deixava ainda mais bonita (ela gostava de ser natural, não usava nem maquiagem, e não é como se precisasse), lábios carnudos e brilhantes, pele branca sedosa e sempre com um cheiro leve, doce e delicioso.
Minha mãe e eu somos bonitos, provavelmente herdamos essa característica da minha vó, mas ela é ainda mais. É ridículo como ela consegue ser daquele jeito naturalmente, sem cirurgias ou maquiagem, só com exercícios e uma boa alimentação. Uma verdadeira favorita de Deus.
Agora, vocês devem estar pensando que, por se exercitar regularmente, ela é magra e que parece uma modelo de passarela, mas te digo, é diferente. Ela é uma mulher "chubby" (se pesquisar no google, vai achar algumas mulheres gordas, mas ela é gordinha), o que a garante um grande busto e um quadril maior ainda, com uma bunda enorme e coxas e panturrilhas volumosas. Calha que eu sou um cara pro lado das cheinhas, meus amigos da escola conversavam sobre as meninas que eles gostavam e eu só pensava:
"Como eles conseguem gostar dessas magrelas?"
Ou seja, minha vó, pra mim, era como uma deusa na terra, no físico e na personalidade.
Moramos numa cidade pequena no interior do Paraná. As pessoas da cidade, meus amigos por exemplo, olhavam minha vó e pensavam que era minha mãe devido à aparência. Depois, quando descobriam a verdade, o queixo chegava a bater no chão. Essa era minha vó, minha Monalisa. Tem uma mulher francesa chamada Yazemeenah Rossi considerada a vó mais bonita do mundo, mas eu te afirmo, isso é só por que dona Maria e eu moramos no cu do mundo, pois essa europeia não chega aos pés dela.

Agora vamos parar de apreciar minha vó e começar de verdade. Como disse, meu avô morreu num acidente de carro quando eu tinha quatro anos e, por causa disso, quando minha mãe foi pra faculdade de medicina em Cascavel, também aos meus quatro anos, só eu e minha vó vivíamos naquela casa.
Isso nos tornou quase inseparáveis, ela era mais mãe que minha mãe de verdade. Eu não vou mentir, não tenho uma memória boa, não lembro de quase nenhum acontecimento de minha infância e vida no geral, mas se tem algo que eu me lembrava claramente aos 14 anos é que, quando criança, minha vó e eu tomávamos banho juntos. Paramos lá pelos meus 8 anos, provavelmente por que eu tinha vergonha, e eu me arrependia amargamente disso.
Aos 14 eu ainda era meio bobão, não sabia sobre punheta e nem batia. Eu me distraía com meus videogames do ps2 e brincando na rua. Num dia, meus amigos e eu estávamos soltando pipa e eu tropecei e ralei o joelho. Fui pra casa pra desinfetar e botar um band-aid pra voltar depois, entrei lá em silêncio, não tenho costume de anunciar quando chego, e fui pro quarto da minha vó, pois no banheiro dela ficavam as coisas como água oxigenada e curativos. Quando virei o corredor, a porta do quarto estava aberta e minha vó estava lá, somente com uma calcinha preta e uma toalha no cabelo, tinha acabado de sair do banho. Na hora meu corpo inteiro esquentou e eu travei por um segundo.
—Oh, querido! Exclamou minha vó. Pensei que estava brincando na rua.
Voltei aos meus sentidos e cobri os olhos com as mãos.
—Ralei o joelho e vim desinfetar, não sabia que a senhora tinha tomado banho, desculpa.
—Tá tudo bem. Vou me vestir e te ajudo a curar.
Virei de costas e fui esperar no corredor. Não conseguia parar de pensar nos peitos dela; nas aréolas lindamente largas com mamilos não muito longos de cor vermelha escura; na barriga que sobrava por cima da calcinha e o estufado que preenchia a peça; no tamanho das coxas e da bunda. Era uma imagem poderosa demais pra eu aguentar.
—Pode entrar, meu bem. Disse minha vó.
Acordei do meu transe e entrei pra curar meu joelho. Vó Maria estava usando um vestido longo florido e despojado, ela usava essas roupas sempre, só que dessa vez tinha algo diferente em mim: o tesão. Eu ficava olhando rapidamente pro ralo decote dos peitos dela, reparando no contorno da cintura, etc.
Ela me pediu pra sentar na cama e assim fiz. Quando começou a passar a água oxigenada, reparou no meu pau duro na bermuda, nem eu tinha reparado, estava tão absorto nos contornos dela que nem vi a barraca armada, algo que nunca tinha acontecido comigo antes.
—Cuidado que o passarinho vai fugir. Disse vovó, em tom de brincadeira.
Olhei pra minha virilha e vi a situação, fiquei confuso.
—Que aconteceu, vó? Isso é normal?
—Tu nunca ficou de pinto duro antes? Perguntou ela.
—Não.
—Tendi. É normal, fica tranquilo. Tá doendo?
—Um pouco. Como cura?
Minha vó seca meu joelho, coloca o band-aid e dá um beijinho. Meu pinto pulsou forte quando senti o beijo.
—Faz o seguinte, vai lá pro seu quarto, tira sua bermuda e sua cueca, deita na cama e pega no seu pinto assim.
Ela fecha a mão e a posiciona no ar, na altura dos meu olhos.
—Depois começa a mexer a mão pra cima e pra baixo no ritmo que você quiser até começar a sentir que vai sair algo.
E começa a balançar a mão no ar, simulando o movimento de uma punheta.
—Pode soltar tudo, não é xixi. Depois se limpa com papel higiênico e me avisa se sujar o lençol.
—Ok. Brigado, vó.
—De nada, querido. Disse ela, sorrindo gentilmente.
Confiava muito na minha vó. Fui pro quarto e fiz exatamente o que ela mandou: comecei a primeira punheta da minha vida. No meio do ato, inconscientemente pensava na vó Maria pelada no quarto e na sensação do beijinho no joelho. Comecei a ofegar. Aumentei o ritmo sem perceber. De repente vem uma sensação de que algo ia sair, igual o que minha vó disse. Gozei duas jatadas de porra. A primeira foi tão alto e longe que chegou até no meu travesseiro e sujou minha blusa em uma linha longa, a segunda não foi tão longe, apesar de sujar um pouco da camisa também.
Aquela foi uma sensação tão forte que minha visão ficou preta e eu quase desmaiei. fiquei uns 30 segundos me recuperando. Quando me dei por mim, meu pinto havia voltado ao normal. Peguei o papel e limpei a esperma nas minhas partes íntimas, na blusa e no travesseiro, mas as manchas ficaram e eu me vesti pra avisar a vó Maria.
Encontrei ela na cozinha, mexendo em alguns potes.
—Terminei, vó. Voltou ao normal, brigado. Disse eu, com um pouco de vergonha.
—Que isso, meu lindo. Você sabe que eu faço qualquer coisa pra te ajudar.
—Só que eu acabei sujando minha blusa e a fronha do travesseiro.
Ela pareceu se surpreender com essa frase. Compreensível, afinal, foi uma gozada excepcionalmente gigante pra um moleque de 14.
—Tudo bem. Agora vai lá e joga a fronha do travesseiro no cesto junto com a sua blusa, ok?
—Ok.
Saí de lá e fiz como ela mandou: troquei a fronha do travesseiro e a blusa e fui pra rua encontrar meus amigos de novo, ainda meio mole devido à força da gozada e com a imagem do corpão da vó Maria na minha mente.

Continua...

Comentários (4)

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  • Pugovisk: Ansioso pela parte dois

    Responder↴ • uid:830y3wrfibq
  • Fjo: Por favor não demora de colocar a parte 2

    Responder↴ • uid:xgls2lhmj
  • Juju delícia: Parte 2???

    Responder↴ • uid:g3iuytuhji
    • Dante: Em breve

      • uid:81rfh4jmzjq