Levei minha esposa pra trepar com pauzudo

Somos um casal na casa dos 50, bem casados, temos filhos e até netos, somos respeitados na nossa comunidade, na nossa família e na nossa igreja, nos consideramos evangélicos e apesar disso temos nossas fantasias e nossos desejos secretos como qualquer casal.
Acreditamos que sendo feito com sigilo e não magoando ninguém, não tem nada demais e até melhora o casamento, pelo menos pra nós melhorou muito.
Vou contar uma aventura que vivemos a pouco tempo, minha esposa já faz sexo com outros homens a mais de dez anos sempre com meu consentimento e na maioria das vezes na minha presença, além de mais prazeroso é mais seguro.
Conhecemos o Paulo numa sala de bate papo na Internet, muito gentil e educado, além de jovem e bonito, logo cativou minha esposa, ela ficou toda animada pra não dizer assanhada, e logo começaram conversar no privado, foram dias de conversas e os dois já estavam na maior sacanagem virtual, ela se masturbava pra ele na cam enquanto ele se masturbava do outro lado da tela, e os dois dizendo muitas obscenidades um pro outro, eu no canto escondido assistindo tudo sem dizer uma palavra, só me masturbando.
Paulo tem um belo cacete, tenho que admitir que minha esposa tem razão em ficar impressionada com o tamanho e a grossura, o meu não chega nem a metade, pra falar a verdade minha esposa nunca se satisfez comigo sexualmente, por isso depois de muito relutar passei libera-lá pra dar pra outros que a satisfazem.
Não demorou muito e os dois resolveram se encontrar, Paulo mora a duas horas da nossa casa, nos deu o endereço, solteiro e mora só num belo apartamento.
No dia marcado, um domingo, saímos do culto e fomos no nosso carro, chegamos e fomos muito bem recebidos.
Paulo nos levou pra almoçar e demos uma volta pela cidade, minha esposa estava linda, usava um belo vestido, cabelo arrumado e unhas feitas, toda maquiada, nosso novo amigo estava admirado.
Ao entardecer deixei os dois sozinhos na beira de um canal e fiquei no carro de longe observando, já estava escurecendo, minha esposa trocava beijos apaixonados com Paulo, os dois pareciam um casal de namorados, dava pra ver bem ele passando a mão na bunda da minha mulher e esfregando o cacete na xana dela, os dois estavam se pegando em baixo de uma árvore, o lugar estava deserto e eles estavam a vontade.
Deu pra ver bem quando minha esposa enfiou a mão dentro das calças do rapaz e segurou o cacete que já devia estar muito duro, aquilo me fez sentir um baita ciúme mas ao mesmo tempo me encheu de prazer.
Todos fomos pro apartamento, e os dois já foram se agarrando no banco de trás, fazia tempo que não via minha esposa com tanto fogo, a final não era sempre que tinha a chance de ficar com um jovem tão viril e cacetudo.
Paulo chupou tanto a xana da minha esposa que fez ela gozar desesperada na boca dele enquanto segurava minha mão e me olhava nos olhos, foi lindo ver minha esposa gozar daquele jeito.
Depois foi a vez dela retribuir com uma bela chupada no cacete, mal cabia a metade na boca, mas ela lambeu e chupou pelas beiradas, chupou a cabeça e lambeu as bolas, Paulo anunciou o gozo, e veio com força, foram vários jatos de esperma, minha esposa engoliu o que deu, mas mesmo assim ficou toda lambuzada, era muito esperma.
Peguei uma toalha e ajudei ela se limpar.
Paulo tomou uma ducha e já voltou com o cacete em riste novamente, pôs uma camisinha e penetrou fundo minha esposa, nossa, fiquei pasmo como aquele cacete entrou com tanta facilidade, escorregou pra dentro e ficou só as bolas de fora.
Minha esposa gemia, sussurrava, rebolava naquele cacete, cheia de prazer e tesão, era lindo ver o contraste da minha mulher branquinha engolindo aquele cacete preto cheio de veias, ela gozou mais uma vez ensandecida e me puxou pra me dar um beijo de língua enquanto gozava no cacete do nosso amigo.
Paulo pediu minha permissão pra comer o ânus da minha esposa, disse que ela tinha uma bunda linda e ele queria muito comer, eu disse que dependia dela, minha esposa deu um sorrisinho cínico, e consentiu, só pediu pra ele por devagar.
Paulo passou um creme no orifício anal da minha esposa e passou também na cabeça do cacete, ele me pediu pra abrir as nadegas da minha esposa com minhas mãos, pra facilitar a penetração, obedeci e me pus a ajudar, afinal um bom marido tem que fazer de tudo pela felicidade da esposa, como minha esposa é um pouco cheinha e tem as nadegas grandes, eu abri bem, Paulo forçou a cabeça e logo escorregou pra dentro, ela soltou um gemido e respirou fundo, o cacete foi se alojando no ânus até entrar tudo, aí soltei as nadegas e deixei nosso amigo fazer o serviço.
O cacete entrava e saía com facilidade depois que ela se acostumou, Paulo meteu na minha esposa de quatro segurando ela pela cintura e também dava tapinhas nas nadegas fazendo ela chorar de prazer e gozo.
Depois ele deitou e mandou ela sentar de costas pra ele, Paulo tinha a visão do cacete arrombando minha mulher enquanto ela se acabava de prazer.
Eu já tinha gozado me masturbando quando Paulo tirou de dentro, arrancou a camisinha e mais uma vez lambuzou minha mulher toda de esperma, encheu as nadegas e as coxas com aquele leite grosso.
Todos tomamos um banho e pedimos pizza.
Aquela noite eu dormi no sofá da sala de Paulo e minha esposa passou a noite na cama com ele e os dois fornicaram até de madrugada, dava pra ouvir os gemidos e os risinhos da minha mulher vindos lá do quarto.
Fomos embora segunda de manhã, minha esposa toda feliz e satisfeita.
Aquela semana foi só felicidade, todas as noites eu metia na minha esposa com ela me chamando de Paulo e gozando pensando nele.
Nunca vi minha esposa se entusiasmar tanto com outro homem, já vi ela gozar muito em outros cacetes e sentir muito prazer, mas com esse Paulo foi diferente. Tenho medo dela se encontrar com ele sozinha e acabar se apaixonando, acho que não ia suportar perder minha companheira de trinta anos de casamento.
Espero que possamos conhecer logo outro homem pra fazer sexo com minha esposa e tirar esse Paulo da cabeça dela.
Somos de Niterói RJ, e só gostamos de conhecer homens de outras cidades pra não correr risco de sermos reconhecidos e causar um mal estar na nossa familia e pessoas da nossa convivência, principalmente da nossa igreja.
Agradeço aos que tiveram paciência de ler, quando puder conto outra de tantas aventuras
Até breve.