A Pinada
Esse conto é bem curtinho é só uma descrição prazerosa de um acontecimento não planejado, porem muito saboroso que aconteceu comigo que sensação boa.
O ônibus vinha lotado, começo de tarde, todos espremidos, Foi quando ela subiu. Morena, trinta anos talvez, o corpo bem cuidado e um rabo que parecia esculpido. Bunda rechunchunda, redonda, firme. A calça escura que vestia era de um tecido tão fino que moldava cada curva, como se fosse pele.
Quando ela passou pelo corredor estreito, o balanço do coletivo fez seu quadril roçar em mim. Aproveitei e prensei aquele rabo redondo, o encaixe foi perfeito. Meu corpo se alinhou ao dela sem esforço, como se o ônibus tivesse conspirado a favor, ela me olhou por um instante com reprovação e olhou novamente para frente.
Senti a bunda dela colar na minha virilha. Macia, quente, deliciosa. O atrito direto contra meu pau já rijo. A pressão aumentava a cada freada, a cada curva, e ela não recuava. Ao contrário — parecia aceitar aquele contato, sustentando o quadril firme, de pé na minha frente.
O calor do rabo dela ao redor do meu pau misturando adrenalina e tesão. Minha respiração acelerava. A cada tranco do ônibus, meu pau deslizava contra aquela bunda redonda, e o tecido fino não escondia a textura aveludada que eu sentia. Era como se eu estivesse pelado, roçando nela.
Ela mexeu o quadril de leve. Não foi por acaso. Um movimento sutil, mas suficiente para trablhar nosso encaixe minha mão, apoiada no ferro, tremia de tesão. Quis agarrar aquela cintura, mas me contive — o proibido era justamente o que excitava.
O ônibus sacudiu forte numa curva, e dessa vez não houve disfarce. Meu pau encaixou no meio das nádegas dela. Quase dentro. A pressão foi tanta que quase gemi de tesão.
Meu pau duro, pulsava colado no meio daquele rabo. O atrito, o balanço, o calor, tudo fazia daquela pinada a mais fantastica que ja tive disfarçada em plena lotação. Meu quadril seguia o movimento dela, e a bunda perfeita respondia, encaixando cada vez mais fundo. O mundo sumiu — só existia aquela bunda e meu pau conectados.
Era uma pinada federal, qualquer noção de decoro, tinha ido pro espaço, só me interessava estar metido nela naquele ônibus, e aquela morena da bunda gostosa parecia saborear meu pau cada segundo tanto quanto eu... Não queria descer, mas tive que descer.
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Comentários (1)
Nando: Que rabeta!
Responder↴ • uid:1dql4m77xpza