Olhar a esposa tomando no cu assim, de um mulato dotado, não é fácil.

O sol de Recife tá escaldante, o calor grudando na minha pele enquanto eu fico na porta do chalé, segurando o celular com as mãos trêmulas. O ar tá pesado, com aquele cheiro de maresia misturado com o perfume forte da minha esposa, Vanessa, que tá ali dentro, nua, esperando o macho que convidei pra foder ela na minha frente. Eu sou Márcio, o corno manso, e, caralho, como eu amo ver ela sendo rasgada por um pau de verdade. Hoje, o cara é o Thiago, um mulato alto, corpo definido, com uma rola que eu sei que vai fazer ela gritar até perder a voz. E eu? Eu fico aqui, filmando, com o pau duro de humilhação e tesão, sabendo que nunca vou ser igual a ele.
Vanessa tá deitada na espreguiçadeira, os peitos à mostra, os mamilos apontando pro céu como se já soubessem o que vem por aí. O cheiro da buceta dela, molhada de expectativa, chega até mim, e eu sinto meu coração disparar. Quando Thiago chega, eu abro a porta com um sorriso subserviente, a voz tremendo. “Entra, cara, ela tá te esperando,” eu digo, sentindo o peso da minha própria humilhação. Ele me olha com um meio sorriso, como se soubesse que eu não passo de um espectador. Vanessa se levanta, rebolando, e vai direto pra ele, puxando ele pra dentro com aquela cara de vadia que me deixa louco.
“Olha só o que eu trouxe pra você, amor,” ela diz, me lançando um olhar debochado enquanto tira a bermuda do Thiago. Quando o pau dele pula pra fora, eu engulo em seco. Porra, é gigante, escuro, grosso, com veias pulsando. O cheiro masculino dele enche o chalé, e eu fico ali, filmando, com o celular tremendo nas mãos. Vanessa cai de boca, chupando com uma gula que me faz sentir ainda mais pequeno. “Caralho, que jeba gostosa,” ela murmura, a baba escorrendo pelo queixo, e eu sinto meu pau latejar dentro da calça. Thiago segura a cabeça dela, metendo na boca, e eu só consigo pensar em como eu nunca vou dar esse prazer pra ela.
“Quer esse pauzão no cu, não é, sua putinha?” Thiago pergunta, puxando o cabelo dela. Vanessa solta um gemido, ainda com a boca cheia. “Quero, seu filho da puta, mete no meu rabo,” ela responde, e eu sinto um aperto no peito, uma mistura de ciúme e tesão. Eles vão pra piscina, e eu sigo atrás, o celular capturando cada passo. O sol reflete na água, o cloro misturado com o cheiro do tesão dela. Vanessa entra na piscina, empina a bunda na borda, e Thiago se ajoelha atrás dela, abrindo as nádegas com as mãos. “Porra, que cu cheiroso,” ele diz, e começa a lamber, a língua deslizando pelo ânus dela. Eu fico ali, filmando, ouvindo os gemidos dela, “Lambe, seu safado, chupa meu cu,” enquanto meu pau quase explode de tanto tesão.
Então vem o momento que eu tanto espero e temo. Thiago encosta a cabeça daquele caralho imenso no cu dela, e Vanessa solta um “Vai devagar, porra!” Mas ele não ouve. Ele empurra, e eu vejo o ânus dela se abrir, se esticando ao redor da cabeça grossa. “PUTA MERDA!” ela grita, o corpo tremendo, e eu sinto meu coração na garganta. Quando a cabeça passa, ele mete tudo de uma vez, puxando ela pela cintura. “AAAAH, CARALHO!” ela berra, e eu quase largo o celular. O som do cu dela sendo rasgado, os peidos que saem a cada estocada, o barulho da água espirrando na piscina – tudo isso me deixa em transe. Thiago bomba rápido, sem piedade, e Vanessa geme, xinga, rebola. “Mete, seu filho da puta, me fode!” ela grita, e eu fico ali, humilhado, filmando cada segundo.
“Olha, corno, isso é pau de verdade,” ela me provoca, olhando pra mim enquanto Thiago soca fundo. Eu engulo seco, o rosto queimando de vergonha, mas o tesão é mais forte. Ele goza, enchendo o cu dela com uma porra quente e grossa que escorre pelas pernas dela, pingando na água da piscina. Vanessa treme, gozando junto, e eu fico ali, capturando tudo, sabendo que esse vídeo vai pro nosso site, pras nossas redes, pra todo mundo ver como minha esposa é uma vadia e eu sou o corno que ama isso.
A tarde segue, e eles não param. Thiago a joga contra a borda da piscina, chupa a buceta dela até ela gozar de novo, gritando alto. Depois, ele a coloca de quatro na escada da piscina, metendo na buceta com força, a água espirrando a cada estocada. “Caralho, que buceta gostosa,” ele grunhe, e Vanessa rebola, gemendo, xingando, pedindo mais. Eu filmo tudo, meu pau doendo de tanto tesão, minha mente girando com a humilhação de ver minha esposa sendo fodida assim. O cheiro do sexo tá por todo lado, o suor, o cloro, o tesão – tudo misturado num calor que me deixa tonto.
Quando a noite cai, eles finalmente param, exaustos. Thiago dá um tapa na bunda dela e diz, “No fim de semana, eu volto com uns amigos, sua safada.” Vanessa ri, o cu ainda ardendo, e eu sei que ela tá pensando na próxima foda. Eu também tô, imaginando o que vai rolar em Bezerros, com a Manuela, aquela novinha que quer entrar no nosso mundo. Será que ela vai aguentar um pauzão como o do Thiago? Quer saber mais? Dá uma olhada no nosso site, www.selmaclub.com, onde a gente posta todas as nossas aventuras desde 2007. E no Twitter, https://x.com/selmarecife2024, tem mais sobre a Manuela e como entrar em contato com ela.
Porra, galera, se vocês curtiram ver minha esposa sendo arrombada enquanto eu fico na minha, filmando como o corno manso que sou, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto. Cada estrela é um tapa na minha cara, me lembrando do meu lugar, e me motiva a continuar compartilhando essas fodas com vocês. Cliquem nas 5 estrelas, por favor, e venham comigo nessa vida de tesão e humilhação. Tem muito mais por vir, e eu sei que vocês vão querer ver tudo.
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