#Assédio #Gay #Teen

As tardes que eu e meu primo passamos nas mãos dos meninos

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Daavizin077

Instintivamente minha mão se fecha ao redor do pau de Murilo que começa a gemer baixo...

Estava na fase das descobertas, tinha muitos amigos e em alguns dias específicos da semana eu cumpria o dever de dividir o quarto com meu primo. Nossa idade era bem próxima, no máximo oito meses de diferença. Obviamente eu não curtia muito essa parada, mas tbm não ligava desde que ele ficasse no próprio canto sem intrigas devido a fama de fofoqueiro que tinha. Com o tempo, fui me acostumando. A única parte ruim é que eu não podia falar de coisas relacionadas a punheta e sexo oral quando levava algum amigo pra ficarmos de bobeira por conta dos meus pais trabalharem a tarde. Mas quando meu primo não estava, tudo rolava livre. Da escola eu seguia pro campinho de futebol e de lá já chamava pelo menos uns três. Eu era muito bobo além de inexperiente quando folhavamos as revistas pornos antes de assistir algum video na televisão. Foi só num certo dia enquanto meu primo permanecia sozinho no andar debaixo que tomei coragem pra trancar a porta do quarto com meus amigos. De costume começamos a revirar algumas revistas até ficarmos excitados. Gael foi o primeiro a se punhetar seguido de Murilo, Elias, Heitor e eu o mais inibido devido a timidez além de me sentir meio chateado com o tamanho invejável de suas pirocas. Percebendo esse afastamento, Murilo me cagueta.

_Murilo: Parece que o Davizinho murcho ai, hein...

_Eu: Cala a boca.

_Murilo: Então pq não bate???

Dei de ombros e deixei os meninos seguindo gargalhando.

_Heitor: Parece que o Davi anda com outra vontade ultimamente... nem bronha o pivete quer bater agora. Tem haver com seu primo lá embaixo?

_Eu: Nada disso.

_Heitor: Então o que foi??

Num suspiro desabafei:

_Eu: Os pintos de vcs são bem grandes!

_Murilo: haaaa, não acho. Talvez seja só estética ou genética herdada de nossos pais...

Balanço a cabeça em reprovação.

_Eu: Não, acho que vcs realmente são sortudos. E mesmo o pinto do Elias, por exemplo, pendendo um pouco torto pra esquerda, a do Gael compensa tendo uma boa inclinada o que facilita a entrada da ponta da cabeça caso ele fosse socar em alguém...

Meu comentário soprou estranho, mas deixou uma duvida na cabeça dos meninos que mais pra frente iria os atormentar. Após uns minutos de silêncio, de forma sutil, Elias retoma o assunto completamente pilhado.

_Elias: Acha mesmo minha piroca meio torta? Eu nunca reparei muito...

_Eu: Bem pouco...

_Murilo: E o que acha da minha?

_Eu: Normal, mas pontuda...

_Murilo: Quer pegar??

_Heitor: Cara!!

_Murilo: Que foi??? Só tá nós mesmo! E o que tem "de mais" se ele quiser pegar? Vai, Davi. Eu deixo. Não precisa estranhar...

Instintivamente minha mão se fecha ao redor do pau de Murilo que começa a gemer baixo enquanto inclina o corpo pra trás. Como meu primo vinha posar quase todos os dias na minha casa, tínhamos as camas um pouco afastadas sendo a minha encostada na parede o que deixava eu e meus amigos confortáveis para apoiar as costas por estarmos sentados com os pés descalços pra fora. O pinto de Murilo pulsava na minha mão conforme eu pegava mais prática. O mesmo não dizia muito além de esboçar umas caretas relampeado de tesão. Mas no instante em que sou ousado de parar com aquilo, a maioria me encara com espanto e um brilho cintilante nos olhos.

_Elias: Fez pra um tem que fazer pra todos!!!

Não ganho nem tempo de rebater quando Murilo me passa para o meio ficando agora do ladinho de Elias a minha esquerda, e de Heitor a direita. Sem me conter e descaradamente passo a punhetar os dois que tiveram uma reação tão espontânea quanto Murilo com aquele show de caretas. Eu estava gostando do ato, isso não podia negar. E estar ali no meio dos meninos batendo pra ambos simultaneamente, me fez ter uma sugestão explicita na mente. "E...se eu chupasse...?" Tento tirar a ideia e me concentro novamente naquelas pirocas. A do Heitor era a mais bonitinha além de encorpada com a cabeça avermelhada e a base semelhante à um rojão de duro que tava. Tomado de empolgação, os meninos pedem para mim tirar a roupa.

_Eu: Tão louco?! Meu primo tá lá embaixo! E se ele resolve subir??

_Elias: O máximo que ele vai conseguir é bater na porta. Tira pelo menos essa regata, tá muito calor...

Não percebo o quanto está quente até olhar para o suor escorrendo de seus corpos. Assim que obedeço retorno com as punhetas no pau de Elias e Heitor que parecem estremecer todo com o toque da minha mão. Mais a vontade, Elias passa a me chamar de viadinho enquanto geme sentindo uma cosquinha na ponta da cabeça do pau. Heitor sente a mesma vibração, mas diferente ao ponto de sair uma lubrificação pegajosa. Confesso que já estava cansando daquilo e entediado. Foi então que Heitor propôs uma troca de lugar com Murilo e Elias trocaria com Gael. Mas o que ninguém tinha notado, foi a saliência de Elias que havia crescido ao ponto de debatemos o seguinte:

_Elias: Eu não vou trocar! Não sem antes me divertir um pouco mais.

_Heitor: Como assim? Ele tá batendo pra mim e pra vc já um bom tempo...

_Elias: Acha que eu quero só isso? Tenho certeza que ele tbm não quer ficar no "só isso" como eu! Davizinho, pode vir. Agora tu vai chupar!

_Eu: Vc tá louco?!! Isso é muito!!

_Elias: Se não chupar, é melhor não aparecer no campinho pq eu vou falar pra geral que vc bateu punheta pra nós. Vai pegar fama de viadinho...

_Eu: Vou dizer que é mentira!

_Elias: E tu acha que esses aqui vão negar? Vem. Pode cair de boca...

Sabendo que eu não tinha a menor chance de sair dessa situação, Elias apoia um travesseiro na cabeça se espreguiçando com os pés sob o colo de Heitor. Por não ter mais rumo, me debruço por cima de Elias com os pés atravessados nos outros meninos que seguiam sentados. Heitor me dava apoio, mas sem acreditar no que eu faria. Num lampejo de tensão escorrego a boca pelo seu pau que desliza facilmente entre meus lábios em um vai e vem. Não era tão ruim apesar do gostinho salgado. Minha barriga doía um pouco por estar numa posição desconfortável. Só que aos poucos fui dando conta revirando a língua por toda a extensão daquela rola. O ritmo andava tão frenético que eu ouvia uns estalidos da minha própria boca conforme botava e tirava em tom de sucção. Mas o que eu não prévia aconteceu sutilmente quando algo quente e molhado entrou na minha bunda. Por estar com o pau de Elias emperrado na boca, solto um gruinido impulsionando o corpo pra frente e pra trás.

_Murilo: Eitaa, Davi!! Tu tem o botãozinho rosa...Vai, Gael. Mete o dedo do mesmo jeito que eu fiz...

Admirado, a vez de Gael passa pra Heitor que meio receoso acaba passando novamente para Murilo que enfia o dedo mais fundo provocando uma dorzinha nas paredes internas. Curioso com a movimentação, Elias sugere de fazer uma troca deixando a vaga para Heitor que prontamente topou pulsando a rola na minha cara. Meu coração gelou. Os meninos estavam cochichando baixo algo não muito audível pra mim. Heitor que já estava de pernas arreganhadas, me incentiva a chupar o que não foi difícil já que abocanhei de boa só que de forma contida pra não dar telha que eu tava gostando daquilo muito mais do que eles imaginavam. Além de que Heitor tinha uma rola deslumbrante, graúda pra sua idade beirando os 15 anos. De repente fecho os olhos. E me desespero com Elias montado em cima de mim deslizando o pau babão pelo o meu reguinho. Ao me balançar para que ele saia, sou chantageado mais uma vez.

_Eu: Mas isso já é absurdo!! Eu não sou viado...

_Elias: Não é o que tá parecendo...

_Murilo: Vai, Davi. Deixa a gente te comer um pouquinho...

_Gael: É, e eu começo! Passa pra mim, Elias...

_Eu: Não, gente...aii..ai...pera ai!!

Acredito que deu tempo para Elias me deixar bem lambuzado já que quando Gael se debruçou atrás de mim, seu pau entrou com facilidade embora sentisse uma ardência. Como Heitor mergulhou minha boca no seu pinto, fiquei gemendo baixo o que deve ter dado a ideia de que eu estava curtindo a parada com Gael. E não tinha como negar. Meu pinto estava durinho meio babando já que eu sentia algo escorrer. Sem contar as prensadas que Gael mandava com aquele pinto bomba arrebitando meu anel que parecia mais frouxo a cada metida que o moleque me estourava. Não negava mais nada, apenas me arrepiava com o ventinho do entre e sai de sua piroca.

_Gael: Ainda acha que minha rola tem um boa inclinada?

_Eu: h..uumm..

_Gael: Que bom. Toma leite...arghh...

Gael se contorce; as pernas fraquejam e ele tomba bem pouco pro lado dos meninos com o pau ainda em erupção lambuzando meu bumbumzinho. A vez passa pra Murilo que encaixa o pau todo desengonçado. Dou um gritinho abafado com a cabeça arroxeada entrando e saindo. O ritmo não para. Murilo fode com capricho beijando meu pescoço. Heitor que já havia estalado o pau ao tirar da minha boca, começa a bater punheta na minha cara. Os gemidos estavam alto, o medo do meu primo aparecer aumenta. Falo para acelerarem logo e é ai que recebo a primeira lufada de esperma vindo de Heitor que me faz chupar sua rola. Engato a boca bem em cima da hora que ele jorra esperma descendo um gosto meio armargo pela minha garganta. Não acho ruim e engulo uma boa quantidade até escorrer pelo cantinho da boca. Murilo que também não tava pra perder tempo, soca tudo arrebentando algumas pregas do meu cuzinho. Aviso que os pezinhos da cama tão bambo num sinal claro para ele ir com calma, mas o danado nem liga, abre bem mais minhas pernas pra poder atolar bem o pau. Até que era gostoso aquela sensação e sem me conter o incentivo a ir mais rápido com a desculpa de acabar depressa. Gael que estava só assistindo também ordena o mesmo. Ele quase não dá ouvidos, mas ainda assim entra em combustão. Na insegurança de que meu primo podia aparecer, Murilo acelera gemendo mais alto. Até que num urro, seu pau implode de gozo dentro do meu cuzinho. Finalmente saciado, Murilo saltar de cima de mim bem a tempo de ouvirmos umas batidas na porta.

_Eduardo: Davi?? Tô com fome! Não vai sair daí de dentro? E pq trancou a porta?? Tô ouvindo uns sons estranhos lá debaixo...

_Eu: TÓ INDO!! Se acomoda no sofá que vou descer!

Seus passos se distanciam pelo corredor. Dá para ouvi-lo descendo as escadas. Mais aliviado mando todos se vestirem. Fica um caça a roupa que só. Ao descer com os meninos, Eduardo corre direto na minha direção dizendo que a conexão com a internet está instável.

_Eu: Então assisti o que tiver passando na TV...

_Eduardo: E o lanche da tarde?

_Eu: Vou fazer...

Gael, Elias, Murilo e Heitor saem falando de coisas alheias para disfarça na frente do meu primo. Mais tarde de banho tomado, demoro pra pegar no sono. Meu cuzinho incendeia e eu penetro meu dedo na intenção de conter o fogo que tava. Cada pinto me vem na lembrança e eu fico pensando como seria se Heitor também me comesse já que o pinto dele era o mais avantajado além de grosso. Deixo a imaginação correr. Apago a luz do abajur. Me pergunto se meu primo escutou alguma coisa, mas ele tá dormindo feito pedra que eu duvidaria muito disso...

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Comentários (1)

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  • Menino_de_interiro: Muito bom, quero continuação

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