#Corno

Passei o resto do dia pensando em como aquilo era bom demais pra ser verdade

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Eu, Márcio, sou o maior corno que Recife já viu, e não tenho vergonha de admitir. Minha mulher, Selma, é a puta mais insaciável que existe, e eu amo cada segundo de vê-la ser arrombada por outros machos. Aquela noite no motel em Paulista, naquela área a céu aberto, foi a prova definitiva de que não há mulher mais vadia que ela, nem marido mais corno que eu. Vou contar cada detalhe suculento, cada gemido, cada foda que fez meu pau pulsar enquanto eu filmava tudo, com o celular na mão, sentindo o tesão de ser o espectador da maior putaria da minha vida. Preparem-se, porque isso aqui é pesado, cheio de palavrão, e vai te deixar louco de vontade de ler até o fim.
Tudo começou quando Selma marcou com dois carreteiros, André e Thiago, que encontraram ela por um app. Esses caras, casados, com corpo de quem vive na estrada, tinham aquele jeito bruto, de macho vivido, que deixa a Selma molhada só de pensar. Eles me lembravam meu sogro, com aquela energia de homem que não perdoa. Estavam de passagem por Recife, e a Selma, como sempre, quis transformar a parada deles numa orgia inesquecível. Ela marcou no motel em Paulista, numa área externa com uma mesa de madeira rústica, sob o céu estrelado. E, como se não bastasse, ela chamou mais quatro machos pra chegar depois. Oito horas de foda, e eu, o corno, só na função de filmar e tirar fotos, porque é isso que me faz gozar.
Chegamos no motel, e a Selma tava um tesão ambulante. Usava um vestidinho preto colado, que marcava cada curva do corpo dela, com a bunda empinada e os peitos quase pulando do decote. O perfume doce dela misturava com o calor úmido de Recife, e o ar tava carregado de putaria. A área a céu aberto era perfeita: a mesa de madeira, os bancos ao redor, o vento morno soprando e o céu cheio de estrelas como testemunha. André e Thiago já tavam lá, tomando cerveja, com cara de quem não acreditava na sorte deles.
— Caralho, Selma, tu é muito mais gostosa ao vivo — disse André, o mais velho, com uma barba rala e ombros largos, olhando pra minha mulher como se fosse devorá-la.
— Porra, olha essa bunda. Isso aí aguenta rola, hein? — Thiago riu, batendo a lata de cerveja na mesa. Ele era mais novo, tatuado, com aquele jeito de quem mete sem dó.
Eu tava ali, com o celular na mão, já filmando, sentindo meu pau endurecer dentro da calça. A Selma sorriu, jogou o cabelo pro lado e subiu na mesa, ficando de quatro, com as mãos apoiadas na madeira áspera. Levantou o vestido, e, porra, que visão: a buceta carnuda dela, pingando de tesão, e o cu estufado, piscando pros dois. O vento batia na pele dela, e o cheiro da buceta molhada dela chegou até mim, me deixando louco.
— Aguentar, eu aguento. E vocês, aguentam me comer direito? — ela provocou, balançando a bunda, aberta e oferecida.
Eu ajustei o ângulo do celular, capturando cada detalhe. Meu coração batia forte, e meu pau tava tão duro que doía. Ver minha mulher se oferecendo assim, sendo a puta que ela é, é o que me leva ao êxtase. André jogou a cerveja de lado e foi pra trás dela, passando a mão na bunda com força. Deu um tapa que ecoou na noite, deixando a pele dela vermelha.
— Caralho, que raba. Isso aqui é um crime, Selma — ele grunhiu, abrindo o cinto. O som do zíper descendo me fez engolir em seco.
Thiago subiu na mesa, de joelhos na frente dela, e tirou o pau pra fora. Era grosso, veiudo, com a cabeça brilhando. O cheiro de suor e macho enchia o ar, misturado com o perfume dela. Eu filmei tudo, focando na cara dela quando ela abocanhou o pau do Thiago, chupando com uma fome que me fez gemer baixo.
— Chupa, sua vadia. Mostra pra que serve essa boca — Thiago mandou, segurando o cabelo dela e enfiando o pau na garganta.
Enquanto isso, André esfregava o pau na buceta dela, lubrificando com o mel que escorria. Ele meteu de uma vez, fundo, e a Selma soltou um gemido abafado com o pau do Thiago na boca. Eu filmei cada estocada, o som da bunda dela batendo na virilha do André ecoando na área aberta, misturando com os grilos e o vento.
— Porra, que buceta gulosa! Tu é uma puta de primeira, Selma — André disse, metendo com força, fazendo os peitos dela balançarem e baterem na mesa.
Eu tava em transe, filmando, com o pau latejando. A Selma tirou a boca do pau do Thiago por um segundo, cuspindo pra deixar mais molhado, e disse, ofegante:
— Mete no meu cu, André. Quero sentir esse caralho me arrombando.
Eu quase deixei o celular cair. André riu, cuspiu na bunda dela, espalhando com os dedos, e posicionou o pau na entrada do cu. Ele empurrou, e ela gritou, um grito que virou gemido. Eu filmei o cu dela engolindo o pau dele, sentindo meu próprio tesão explodir. Thiago, na frente, enfiava o pau na garganta dela, fazendo ela engasgar, com lágrimas escorrendo.
— Engole tudo, sua safada. Tu gosta disso, né? — Thiago disse, enquanto André metia no cu com força.
— Caralho, que cu apertado! Tu engole tudo, né, sua puta? — André grunhiu, dando outro tapa na bunda dela.
Eu filmei cada detalhe, o som dos peidos que o cu dela soltava a cada estocada, o jeito que ela gemia, o cheiro de sexo e suor dominando o ar. Thiago disse:
— Troca comigo, André. Quero esse cu.
Eles trocaram, e eu capturei tudo: André na boca dela, o pau com cheiro de buceta e cu, e ela chupando com vontade; Thiago metendo no cu dela sem aviso, fazendo ela gritar alto. O som ecoava na noite, e eu tava tão duro que mal conseguia segurar o celular direito.
— Porra, Selma, teu cu é um vácuo! — Thiago riu, estocando fundo, enquanto André apertava os peitos dela, puxando os mamilos.
Ela gozou, o corpo convulsionando, a buceta pingando na mesa. Eu filmei cada tremor, cada gemido, sentindo meu próprio tesão no limite. Então ela disse, ofegante:
— Quero DP agora.
Eu quase gozei na calça. André deitou na mesa, e a Selma subiu em cima dele, sentando na rola com a buceta. Thiago veio por trás, metendo no cu, e a DP começou. Eu filmei de todos os ângulos, capturando os dois paus enchendo ela, esticando a buceta e o cu ao mesmo tempo. Ela gritava, xingava:
— Caralho, seus filhos da puta, me fodem mais forte! Arrombem essa vadia!
O som dos corpos, os gemidos, os peidos do cu dela, tudo se misturava com o vento e os grilos. Ela gozou de novo, e eu tava tremendo de tesão, filmando cada segundo. André e Thiago aceleraram, grunhindo:
— Tô quase gozando, porra! — André disse.
— Eu também, caralho! — Thiago respondeu.
— Gozem no meu cu, seus putos! — ela mandou.
Eles gozaram juntos, enchendo o cu dela com porra quente. Eu filmei o líquido escorrendo quando eles tiraram os paus, e a Selma, ofegante, se ajoelhou na mesa, chupando os dois, lambendo a porra com gosto de cu. Eu capturei cada olhar dela, cada lambida, sentindo meu pau pulsar.
— Caralho, Selma, tu é uma máquina de foder — André disse, pegando uma cerveja.
— Isso não é nada. Ainda tem mais quatro machos chegando — ela respondeu, com um sorriso safado.
Depois de uma pausa pra cerveja, a putaria voltou com força. Dessa vez, eles fizeram uma DP anal, os dois paus no cu dela ao mesmo tempo. Eu filmei cada grito de dor que virou prazer, cada estocada que esticava o cu dela ao limite. Ela berrava, e eu tava louco, capturando tudo, com o tesão de ver minha mulher ser arrombada.
— Tô gozando de novo, porra! — Thiago gritou.
— Eu também! — André disse.
Eles gozaram na boca dela, os paus cheirando a bunda, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios. Eu filmei, com o coração na boca, sabendo que essa era a Selma que eu amava.
A noite seguiu com os outros quatro machos que chegaram depois, mas isso é outra história. Quer saber o que rolou? Então corre pro www.selmaclub.com, onde a Selma conta todas as aventuras dela, com detalhes que vão te deixar louco. Imagina o que esses quatro fizeram com ela, e o que ela tá planejando pro futuro. Será que vou só filmar da próxima vez? Será que ela vai me deixar participar? Só acompanhando pra saber.
Se essa história te deixou louco de tesão, por favor, não esquece de dar 5 estrelas! É o apoio de vocês que me motiva a deixar a Selma brilhar como a puta que ela é. Deixa um comentário, diz o que achou, e vem com a gente nessa jornada de putaria sem limite. A Selma tá só começando, e eu, o corno, tô aqui pra filmar tudo!
Tem maos CONTOS COM FOTOES REAIS nossos e de nossa turma, aqui em CONTOSCNN nos links
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