Casos de Consultório - Vera

Sou psicólogo há muitos anos. Minha experiência e meus contatos com pacientes, me trouxeram incríveis oportunidades de comer mulheres muito especiais.
Sempre fui sério, meio tímido e extremamente profissional. Meus clientes tiveram importantes taxas de sucesso na compreensão e encaminhamento de seus desafios.
A medida que as mulheres pegavam confiança profissional, se abriam completamente para mim para apressar a resolução de seus problemas. Sempre foi comum no consultório mulheres que não conseguem gozar, presas a preconceitos reforçados por maridos idiotas e opressores.
Grande parte dessas mulheres é humilhada pelos maridos, que não escondem o fato de terem outras pessoas em suas vidas. Justificam essa situação dizendo que as esposas são fracas e incompetentes na cama.
Das melhores histórias que selecionei, lembro bem da Vera. Gordinha e bonita aos 40 anos, vida profissional intensa, vida pessoal péssima. Me procurou relatando esse tipo de queixa, muito comum. Já tinha feito de tudo, mas a separação não era uma opção por causa do patrimônio do casal. Era o alvo perfeito para minhas investidas.
Nesses casos eu ao longo da terapia incentivava a procura por outras experiências com outros homens e mulheres. Vera tinha muito receio de se frustrar e se machucar mais ainda, depois de vários meses pediu que eu a ajudasse, que faria qualquer coisa para conseguir gozar.
- Como assim Vera? Para você gozar precisa sair com alguém.
- Olha, eu tenho medo de me humilharem. Tenho vergonha do meu corpo, quando coloquei uma roupa de sex-shop meu marido caiu na risada. Tenho um pouco de celulite, seios muito grandes.
Aquilo para mim, era música.
- Você tem uma foto? Me mostraria?
- Claro que sim, veja.
- Mas você é gordinha, linda, gostosa, cheirosa, elegante, meu Deus seu marido tem problema? Um pouquinho de celulite mas olha o resto que delicia.
- Poxa, você gostou mesmo? Olha estas outras, são íntimas hein?
- Que tesão, Vera!!! Que peitão lindo, vontade de chupar! Olha essa bunda, coxas, boceta peluda, tirou essas fotos num estúdio?
- Foi minha irmã, disse rindo, vimos fotos eróticas e fizemos para mandar nudes. Nunca tive coragem. Me acho muito feia, tenho vergonha.
- Imagine Vera!!! Você é um tesão de mulher!!!!
-Diga, o que quer para me fazer gozar!!!
- Eu?????
- Sim! Está dizendo que gostou de mim. Quer sair comigo?
- Quero sim, muito. Mas quero coisas em troca.
- Diga o que quer, dinheiro?
- Não!!!!! Quero essa boceta, seu cú, sua boca, quero gozar nos seus cabelos, na sua axila. Quero te amarrar, vendar seus olhos. Quero você quando eu chamar, quero que venha me encontrar sem calcinha, quero te ver transando com uma mulher, chupando uma boceta. Quero te ver transando com meu irmão. Quero fazer uma dupla penetração em você.
Quero que você chame algumas amigas ou sua irmã para transar junto.
- Nossa, não imaginei que você fosse tão tarado, você faz essas coisas?? E suas amigas gozam?
- Fazemos. E todos gozam muito.
- Quanto tempo você acha que eu demoraria para conseguir gozar?
- Meia hora? Até menos.
- Nossa!! Nunca consegui!! Ah eu vou pensar. Tem foto do seu irmão? Ele gosta do mesmo que você?
- Sim, olhe. E ele é massagista. Parceiro de putaria.
- Vocês são gêmeos?? Caramba !!
- Se você topar ainda vai ganhar uma super massagem com muita putaria. Pense e decida.
- Já decidi, Rogério. Posso confiar que vocês serão discretos? Promete que terá paciência comigo? Sou muito travada.
- Quando eu era criança meu irmão mais velho mexia comigo, acho que isso me prejudicou.
- Vera, depois a gente fala disso, tá? É comum no consultório essa queixa.
- Promete que terá paciência comigo?
- Sim. Pode deixar. Adoro destravar mulheres. Mas você tem um compromisso de me atender sempre que eu quiser. Se nossas fodas forem boas, vamos foder muito.
- Está certo.
Dentro do esquema com meu irmão, tirávamos o máximo das fodas antes de as mulheres gozarem, para elas ficarem muito excitadas e topassem qualquer coisa. Abusávamos mesmo, porque depois de conseguirem gozar elas queriam partir para outras experiências.
No primeiro encontro com Vera mandei que ela usasse conjunto de cinta-liga bem vagabunda, obediente, fomos ao motel e nos demos muito bem, chegando lá ela pediu que eu ensinasse a chupar.
Deixei a câmera filmando sobre uma cômoda.
Ela aprendeu rápido. Mandei relaxar a boca e pôr a língua pra fora. Meu pau é normal, mas grosso. Aos poucos ela foi cedendo, foi chupando e engasgando até se acostumar. Tirei o pau cheio de saliva e lambuzei todo o rosto dela. Chupei a boceta, coloquei os dedos, lambi bem seu cú e enfiei dois dedos lubrificados com uma certa força nas mãos. Não fui delicado no cú, mas ela gostou, dei uns tapas na bunda dela e ela foi cedendo cada vez mais.
Quando reclamava eu mandava aguentar. Sua boceta estava bem molhada para uma mulher travada enfiei dois dedos e fui chupando o grelo. Com as mãos molhei seu rosto com saliva e com os sucos da boceta.
De repente comecei a lamber seu rosto, mandei por a língua pra fora e invadi sua boca com minha língua num beijo escrachado. Ela gemeu e mostrou estar gostando.
Levantei seus braços cheirei e lambi seu suor nas axilas e chupei faminto seus peitos grandes. Lambi a orelha e cochichei – puta, gostosa, vou te comer e você só vai relaxar. Enfiei o pau na sua boceta e ela sorriu lindamente com o rosto, o cabelo todo sujo.
- Aiii meu amor, que delicia, safado, canalha, filho da puta nojento.
Meti rápido entrando e saindo rápido. Nada de ela gozar. Quando vi que não aguentava mais tirei o pau e joguei porra no seu rosto, cabelo e peitos.
Rapidamente tirei umas fotos dela com o rosto todo melecado. Ela sorria e tentava lamber a porra que cercava seus lábios.
Estava cansada com uma carinha meio triste porque não tinha gozado.
Comecei a lamber sua boceta novamente. Tirei um vibradorzinho potente que existia antigamente chamado Bullet. Separei os lábios da boceta dela e mandei ela segurar aberto, puxando para cima.
Devagar e depois com mais força coloquei o Bullet sobre o grelo dela. Ela começou a ficar agitada, as pernas começaram a se contrair
- Ah ah ah ah não para, que coisa!!! Estou com medo ...
Firme no grelo, enfiei dois dedos na boceta e fiz o entra e sai devagar, tirando tudo fora e colocando até o fundo sem parar.
- Relaxa como se fosse mijar, relaxa o cú, relaxa tudo, deixa a coisa invadir.
O vibrador firme, as pernas contraindo, ela começou a respirar mais forte.
- Relaxando Verinha, vai, deixa acontecer...
- Não deixe o corpo tenso, relaxa o cú e a boceta
Ela urrou um grito que saiu de dentro dela, eu aliviei o vibrador um pouquinho, ela urrou e se acalmou, eu forcei o vibrador mais um pouco,
- Abre mais a boceta, não aperta, relaxa,
Uuuuurrrrrou de novo, agora mais demorado. Aliviei o vibrador e ela falou
- Deixaaaaaaa o vibrador, por favor, não para,
Apertei de novo, e esperei.
Uuuuuuurrrrrrrrrroooou profundamente, meio rouca, me afastou com as mãos e foi acalmando.
Lentamente começou a chorar, soluçando forte. Abracei seu corpo em silêncio. Chorou menos de um minuto, depois abriu um sorriso lindo, seu rosto estava branco, iluminado, a cara toda melecada, tinha porra no cabelo.
- Desculpa Rogério, que vergonha.
Em seguida demos um cochilo rápido, sinal de que estava tudo bem.
- Puta que pariu, isso é gozar!!!!!!
-Quando vou te pagar? Ela perguntou.
- Vai começar a pagar agora. Endurece meu pau com sua boca, vai chupando.
- vai gostosa, vai gemendo, falando.
- Ai Rogério que pau quentinho, gostoso,
Dá-lhe engulir e devolver. Sobe e desce com os dedos envolvendo meu pau, ela começou a punhetar. Meu pau muito duro, não dava sinal de gozar.
- Fica de quatro Vera. Abre a bunda com as duas mãos,
Encostou cabeça no colchão e arreganhou tudo buceta e cú. Cuspi no cú e lambi a boceta.
- Nojento, ela disse rindo.
Enfiei um pouco na boceta, melequei o cú e penetrei fazendo barulho de sssssssssssss sem respeitar os pedidos de devagar dela.
Fui enfiando e tirando o pau até a metade. Abre mais, aguenta firme
- Vai filho da puta, safado, come meu cú, vai ordinário, cafajeste.
- Pode xingar puta,
- Balança o rabo vagabunda,
Fui deixando o gozo me invadir, relaxei meu cú e minha uretra, de repente soltei minha porra toda no rabo dela, dei um grito, meu pau escapou rápido, o cú deixou escorrer e lambuzou a boceta dela, os pelos estavam tudo melecado.
Caímos de lado exaustos. Um cheiro de suor, boceta e porra em tudo. Começamos a rir, ela chorou mais um pouco mas logo passou.
-Aquele corno filho da puta do meu marido....
-Não fala mal, se não fosse por ele não estaríamos aqui.
- Rogerio, espero que minha dívida seja grande. Quando podemos marcar de novo, hein?
- Para começar, quero que você não depile mais a boceta nem o cú.
- Tá certo, quando vamos marcar?