#Corno

Comi a casada de sampa, na chapada diamantina, na frente do corno.

1.7k palavras | 1 | 4.20 | 👁️

Eu sou o André, um macho de Salvador, 32 anos, corpo definido, pauzão de 26 centímetros que deixa qualquer buceta e bunda pedindo mais. Tô aqui na Chapada Diamantina, região central da Bahia, nesse final de semana, curtindo uma trilha pesada com essa putinha casada chamada Carla, de 44 anos, e o corno manso dela, um velho de 65 anos que mal aguenta carregar essa barriga de baleia. Eles são um casal liberal do Tatuapé, em São Paulo, e curtem abrir a relação, principalmente pra eu foder a Carla enquanto o chifrudo assiste, humilhado, com aquele pauzinho ridículo que não presta pra porra nenhuma. Eles têm perfil no site de Selma Recife pra encontrar machos como eu e publicar as aventuras, e dessa vez eu fui o sortudo escolhido pra arrombar essa vadia em pleno mato.

A trilha tá foda, cheia de pedras escorregadias e subidas que testam qualquer um, mas esse corno, que nem nome decente merece, tá quase caindo de exaustão. Carrega uma câmera pesada, mas o que pesa mesmo é essa pança desgraçada que balança a cada passo, parecendo um saco de batata podre. “Porra, velho, olha essa barriga, hein! Parece que tu engoliu um porco inteiro!” eu grito, rindo na cara dele enquanto subo na frente com a Carla agarrada em mim. Ela tá suada pra caralho, o cheiro da buceta dela misturado com o suor subindo enquanto eu enfio a mão na calça dela, apertando aquela bunda gostosa. “Cheira isso, Carla tá uma delícia, coisa que tu nunca vai saber com esse pau de minhoca!” eu provoco, e o corno só abaixa a cabeça, ofegante, a respiração chiando como se fosse dar um treco.

A gente vai na frente, eu abraçando a Carla, beijando ela com vontade, a língua dela dançando na minha boca, o som molhado ecoando entre as pedras. “Olha só, corno, vê como um homem de verdade beija tua mulher!” eu digo, dando uma risada alta. O velho tá lá atrás, tropeçando nas pedras, a barriga atrapalhando cada movimento. “Vai devagar, seu gordo doente, antes que tu tenha um infarto aí e a gente tenha que te carregar morro abaixo!” eu zozo, e a Carla ri, esfregando o corpo no meu, os peitos dela roçando minha pele enquanto a trilha tá cheia de gente tirando foto nesse ponto famoso. Adoro o risco, o perigo de alguém ver eu agarrando essa putinha enquanto o corno tenta disfarçar.

Chegamos na metade do morro, e eu decido mostrar praquele velho inútil o que é um homem de verdade. Tiro a camisa, exibindo meu peito trincado e os músculos definidos, e olho pro corno. “Vê aí, seu barrigudo, olha o contraste! Isso é corpo de macho, não essa pança flácida que tu carrega como troféu!” A Carla tá louca de tesão, os olhos brilhando enquanto eu desabotoo a calça e mostro meu pau, ainda mole, mas já impressionante. “Caralho, André, que pica!” ela diz, e eu viro pro corno: “Olha isso, seu velho impotente, isso sim é rola! O teu pauzinho de neném nem chega perto, hein, seu doente!” Ele fica vermelho, a barriga tremendo enquanto tenta respirar, e eu sei que ele tá morrendo de vergonha.

A Carla se joga de boca no meu pau, chupando com vontade, a língua dela deslizando pela cabeça, o calor da boca dela me deixando duro como pedra. O som de sucção enche o ar, misturado com os gemidos dela, e eu olho pro corno. “Vê só, seu gordo, tua mulher tá adorando uma pica de verdade! Com esse teu pau pequeno e murcho, ela nunca goza, né, seu velhinho acabado?” Ele fica mudo, a câmera tremendo nas mãos, e eu agarro a cabeça da Carla, metendo mais fundo na garganta dela. “Chupa, vadia, mostra pro teu corno como um macho te satisfaz!” eu mando, e ela obedece, babando no meu pau enquanto eu zoava o velho: “Olha a saúde dele, Carla, aposto que ele morre de tanto inveja vendo isso!”

Depois de chupar até quase me fazer gozar, a Carla se levanta, ofegante, e me puxa pra uma pedra. “Fode logo minha buceta, André!” ela pede, abrindo as pernas e mostrando aquela xoxota molhada, o cheiro forte subindo enquanto eu caio de boca. Lambo ela como um animal, chupando o clitóris, os lábios dela inchados na minha língua, o gosto salgado me deixando louco. “Olha isso, corno! Tua mulher tá gemendo pra caralho enquanto eu chupo essa buceta que tu nunca soube aproveitar com esse pauzinho ridículo!” eu grito, e o velho só assiste, a barriga balançando, o suor escorrendo pela testa enrugada.

Ela levanta o pé suado, tira o tênis e manda: “Lamba minha sola, André, beija esse chulé!” Eu obedeço, a língua passando entre os dedos, o cheiro azedo misturado com terra invadindo meu nariz, e ela geme de prazer. “Vê isso, corno! Tua mulher virou minha escrava, e tu só serve pra filmar com essa barriga de porco!” eu provoco, rindo enquanto me levanto. Socou meu pau todinho na buceta dela, metendo com força, os quadris batendo contra os dela, o som da carne ecoando. “Arromba essa puta, caralho!” ela grita, e eu zozo o corno: “Ouviu, seu velho doente? Ela quer um macho, não um aposentado com pressão alta e pau mole!”

Depois de foder a buceta, ela pede: “Bota na bunda, sem lubrificar!” Eu cuspi no cu dela, a saliva escorrendo, e empurrei a cabeça do meu pau, rasgando aquele cuzinho apertado. Ela gemia alto, a dor misturada com prazer, e eu atolei tudo até o talo. “Olha isso, corno! Tua mulher tá levando 26 centímetros na bunda enquanto tu nem levanta mais essa pança pra foder!” eu grito, metendo forte, as mãos agarrando a cintura dela. “Arromba essa casada safada!” ela pede, e eu acelero, o som dos tapas misturado com os gemidos dela enchendo o ar. “Com essa saúde de merda, tu nunca vai aguentar esse rítmo, hein, seu gordo!” eu zozo, e o corno fica pálido, a respiração pesada.

Sabia que ela ia se cagar, porque uma rola daquele tamanho entrando e saindo fundo não tem como segurar. “Vai, me enche de porra, seu filho da puta!” ela implora, e eu gozo forte, o leitinho quente jorrando dentro do intestino dela. Quando tiro, o cu dela tá aberto, vazando esperma e merda, e eu rio na cara do corno: “Olha o estrago, seu velhinho impotente! Com essa barriga e esse pau pequeno, tu nunca vai fazer ela gozar assim!” Ela se abaixa, ofegante, e o corno tremendo traz papel higiênico, limpando ela enquanto eu zoava: “Vai, seu enfermeiro, limpa a bagunça que um macho fez!”

Mas o final de semana tava só começando. À noite, amarrei a Carla numa árvore, chupando ela por horas, os gemidos ecoando na mata enquanto eu metia até ela desmaiar de tanto gozar. “Olha isso, corno, tua mulher é minha agora! Com essa idade e essa saúde de merda, tu só serve pra assistir!” eu dizia, e ele filmava, a barriga balançando. No dia seguinte, numa cachoeira, deitei ela numa pedra, a água gelada rolando pelo corpo dela enquanto eu chupava os peitos e metia com força. “Quero te foder todo dia, Carla,” eu sussurrei, e ela gozou só de imaginar. Teve até um cara da trilha que se juntou, e a gente fez um ménage, enchendo ela de porra enquanto o corno choramingava.

Por favor, deem 5 estrelas pra essa história, porque eu botei todo o meu tesão pra contar cada detalhe pra vocês. Quero sentir que curtiram essa putaria, que imaginaram cada gemido, cada cheiro, cada tapa na bunda dela. Se não derem as 5 estrelas, vou ficar puto pra caralho, e vocês não querem isso, né? Engajem, comentem o que acharam, peçam mais, porque tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu e a Carla postamos tudo. Pensem no que vem: uma suruba na praia, um trio com outro casal, ou eu fodendo ela na frente de todo mundo. Fiquem ligados, porque as próximas vão te deixar louco pra saber mais!
Veja mais contos meus aqui em CONTOSCNN EM /?s=CORNO+RECIFE

FIouvOg.md.pngFIoueJ1.md.pngFIouNUP.md.pngFIouk5F.md.pngFIouUzJ.md.pngFIougWv.md.png

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.20 de 5 votos)

#Corno

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Luciano: O conto ou relato seria bom , tirando o total desrespeito com o casal com palavreado chulos de total desrespeito Nota 0

    Responder↴ • uid:1esqamh2opcv