Minha esposa de a bunda na goiabeira ao mecânico. Veja o que a câmera escondida pegou, abaixo.
Porra, quem me conhece já sabe: eu sou Márcio, o corno mais feliz de Pernambuco, casado com Selma, a maior puta que já pisou nesse litoral sul. Quando ela quer dar o cu, não tem hora, lugar, nem caralho que segure. E eu? Eu fico de pau duro só de pensar na minha mulher sendo arrombada por outro macho. Desta vez, o palco da putaria é uma goiabeira no quintal da nossa casa de praia em Tamandaré, e o sortudo é o Jonas, nosso mecânico de confiança há mais de cinco anos. O cara é moreno, forte, sempre suado, com mãos sujas de graxa e um caralho que, pelo jeito que Selma falava, era grande pra caralho. Ele conserta nossos carros e os dos amigos que vêm pra casa, mas, porra, eu via nos olhos dele o tesão pela minha mulher. E ela, a vadia, já tinha me dito que queria seduzir o filho da puta e dar o cu pra ele num lugar diferente: a goiabeira, bem de cara pra casa de veraneio do vizinho, que podia ver o rosto dela, mas não o do Jonas. Loucura? Claro, mas é assim que a gente gosta.
É um domingo de sol fudido, o calor tá de rachar, e o ar tá pesado com aquele cheiro de mar misturado com o suor da Selma, que tá exalando tesão. Ela me conta o plano: vai receber o Jonas, que tá trazendo o carro consertado, usando um fio-dental preto que mal cobre a buceta e deixa o cu dela estufado, ainda inchado da foda com dois amigos ontem. “Márcio, vou fazer ele perder a cabeça,” ela diz, com aquele sorriso de vadia que me deixa louco. Eu concordo, claro, mas coloco uma condição: quero câmeras escondidas pra gravar tudo. A gente sempre posta as putarias no nosso site www.selmaclub.com , e os putos do Brasil inteiro gozam vendo a Selma ser arrombada. Então, escondo duas câmeras no quintal, uma apontada pra goiabeira e outra pro ângulo da casa dos vizinhos, que tão na piscina, sem ideia da sacanagem que vai rolar.
Finjo que vou pra praia, pego a prancha e saio, mas fico de olho no celular, conectado às câmeras. O Jonas chega, o motor do carro ronca no quintal, e eu vejo ele descer, suado, com a camiseta cinza grudada no corpo e o short jeans marcando o volume do caralho. A Selma aparece, rebolando como uma cadela no cio, o fio-dental sumindo na bunda dela. “Valeu, Jonas, entra pra tomar uma água,” ela diz, com aquela voz que é puro convite pra foda. Ele hesita, mas entra, e eu vejo tudo pelo celular, o pau já duro na bermuda.
Na cozinha, a Selma faz o show. Deixa a chave do carro “cair” e se abaixa, arreganhando a bunda toda. O fio-dental tá tão enfiado que dá pra ver o cu dela piscando, vermelho das fodas de ontem. O cheiro dela deve tá forte, um misto de perfume doce e o odor natural de quem tá no cio. Jonas tá hipnotizado, o caralho inchando no short. “Nossa, Jonas, isso aí é por mim?” ela pergunta, rindo, e eu quase gozo vendo a cara de sem-jeito dele. “Desculpa, Selma, caralho, você tá muito gostosa,” ele gagueja. A vadia se aproxima, roça o corpo no dele, e eu vejo o suor dele brilhando na camiseta. “Não precisa pedir desculpa, seu puto. Quer comer meu cuzinho? Lá na goiabeira, olhando pros vizinhos na piscina?” ela provoca.
Eu fico louco, imaginando a cena. Jonas arregala os olhos, claramente pensando se tá louco o suficiente pra isso. “Porra, Selma, na goiabeira? E se me virem? Sou conhecido aqui!” Ela ri, se esfrega mais nele. “Os vizinhos vão ver só meu rosto, Jonas. E eu quero você sujo, suado, com esse cheiro de macho que tá me deixando louca. Quer meu cu ou não?” Ele engole em seco, o caralho pulsando. “Caralho, Selma, não vou deixar esse cuzinho escapar.”
Corto pro quintal. As câmeras pegam tudo: a Selma sobe na goiabeira, se ajeitando nos galhos bifurcados, a bunda completamente aberta, o cu piscando como se tivesse vida própria. O fio-dental tá esticado, quase rasgando, e o cheiro dela deve tá enchendo o ar. Jonas tira a roupa, e, porra, o caralho dele é um monstro: grande, grosso, com veias saltadas e a cabeça brilhando de tão dura. “Caralho, Jonas, que pauzão,” a Selma diz, mordendo o lábio. Ele ri, meio sem graça, mas tá louco de tesão. “Tá gostando, sua puta?”
“Vem cá, seu filho da puta,” ela manda, abrindo mais as pernas. “Cheira meu cu primeiro. Lambe ele.” Eu sei que o cu da Selma tá com aquele cheiro forte, natural, de quem já levou rola e tá no auge do tesão. Jonas hesita, faz uma cara de nojo, mas se aproxima. Vejo ele inalar, o rosto a centímetros da bunda dela, e depois passar a língua, primeiro tímido, depois com mais vontade. A Selma geme baixo, e eu aperto o pau pela bermuda, imaginando o gosto salgado e forte do cu dela na língua dele. “Isso, seu puto, lambe gostoso,” ela diz, e eu quase gozo só de ouvir.
Ele não aguenta mais. Encosta a cabeça do caralho no cu dela, e eu vejo tudo em alta definição. O toque é lento, a cabeça forçando o anel de couro, que cede aos poucos. “Mete devagar, Jonas,” ela pede, olhando pros vizinhos na piscina, que tão a uns 20 metros, rindo e tomando cerveja. Eles não fazem ideia, mas a Selma tá disfarçando, sorrindo pra eles enquanto o pau entra. Quando a cabeça passa, ela solta um “Porra!” abafado, e eu vejo as lágrimas nos olhos dela. “Tá machucando, Selma?” ele pergunta, preocupado. Ela ri, mesmo com a dor. “Machuca, mas eu gosto, seu filho da puta. Mete mais.”
Jonas empurra, e o cu dela se dilata ao máximo, como se fosse rasgar. Eu vejo tudo: o anel de couro esticado, os gemidos dela abafados, o corpo tremendo. Ele começa a meter, primeiro devagar, depois com estocadas fortes, ritmadas. O som é molhado, obsceno, misturado com peidos abafados e os gemidos que ela tenta segurar. Os vizinhos tão olhando mais agora, claramente desconfiados, mas a Selma sorri, tentando disfarçar, mesmo com lágrimas escorrendo. “Caralho, Jonas, que pau grosso!” ela geme, e eu me seguro pra não gozar na praia.
“Porra, Selma, que cu apertado,” ele grunhe, suado, as mãos sujas de graxa marcando a bunda dela. Ele soca como um pistão, e eu vejo o corpo dela subir e descer com as estocadas. Ela goza uma vez, tremendo, o rosto vermelho, e os vizinhos devem tá achando que ela tá louca, sentada na goiabeira com essa cara de vadia. “Mete, seu puto, arromba esse cu!” ela sussurra, e eu sei que ela tá louca de tesão, sentindo a vontade de cagar que sempre vem quando o cu dela é fodido assim.
De repente, Jonas grunhe alto, empurra tudo e goza. Vejo o jato de porra enchendo o cu dela, quente, viscoso, e o cheiro deve tá insano. Quando ele tira o pau, um jato de porra e merda sai, espirrando com um peido alto que ecoa no quintal. “Caralho, Selma!” ele diz, assustado, limpando o pau na camiseta. “Isso fica entre a gente, tá?” Ela ri, o corpo mole, o cu pingando. “Relaxa, Jonas. Só a gente vai saber... e o Brasil todo que vê meus vídeos.” Eu rio sozinho na praia, sabendo que essa foda vai bombar no site.
Penso no futuro: a Selma vai querer mais, talvez chame o Jonas de novo, ou quem sabe o vizinho que tava na piscina, que com certeza viu mais do que deveria. Quer ver mais dessa putaria? No www.selmaclub.com, tem todas as nossas aventuras, fotos e vídeos desde 2007. Cria teu perfil, procura por estado e cidade, e vem gozar com a gente.
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