#Coroa

Cheiradores fazem coisas absurdas e trocam fetiches

2.0k palavras | 1 | 5.00 | 👁️

O ar quente do Recife entra pela janela entreaberta, carregando o sal do mar e o cheiro de asfalto quente. Estou sentado no sofá da sala, o ventilador zumbindo preguiçosamente, enquanto minha esposa, Clara, mexe na cozinha, o som de panelas tilintando ao fundo. Meu nome é Antônio, 55 anos, corpo ainda firme de quem malha três vezes por semana, cabelo grisalho bem aparado e uma barba rala que Clara diz que dá um charme. Mas o que ela não sabe — e nunca vai saber, se depender de mim — é que meu tesão não tá só nela. Tá no cheiro. No cheiro quente, úmido, proibido, que fica agarrado nas calcinhas, nos biquínis, nos jeans justos e nos shortinhos que abraçam as curvas das mulheres que passam por essa casa. E não sou só eu. Tem o Fernando, meu parceiro nessa porra de vício, que entende exatamente o que é sentir o coração disparar só de segurar um pedaço de tecido que guardou o calor de uma bunda gostosa.
Tudo começou no Selma Recife, um site que descobri por acaso, numa noite de insônia, navegando no celular enquanto Clara dormia. Eu tava procurando algo que nem eu sabia o que era, até que achei. Um fórum onde caras como eu, com desejos que ninguém confessa em voz alta, trocam ideias, fotos, até peças íntimas. Foi lá que conheci o Fernando, outro coroa de 55 anos, morador de Boa Viagem, a poucos quilômetros da minha casa em Casa Forte. Ele tem o mesmo fetiche que eu: o cheiro. Não qualquer cheiro. Aquele cheiro forte, cru, que fica na roupa depois de horas grudada na pele suada de uma mulher. Calcinha de algodão, biquíni molhado de praia, calça jeans que marca cada curva, shortinho de lycra que parece colado na carne. É como se o tecido guardasse a alma da mulher, o calor da bunda, o tesão que ela nem sabe que deixou ali.
Hoje é sábado, e o plano tá armado. Fernando e a esposa dele, Sônia, tão vindo pra um churrasco aqui em casa. Minha filha, Bianca, trouxe umas amigas da faculdade, e a casa tá cheia de gente. Minha nora, Vanessa, também tá aqui com meu filho, Rafael. O quintal tá uma bagunça gostosa: cheiro de carne na brasa, risadas, garrafas de cerveja tilintando. Mas eu e Fernando sabemos que o churrasco é só fachada. A verdadeira festa acontece nos cantos, nos quartos, nas suítes, onde as roupas ficam jogadas, esperando pra serem encontradas.
— Antônio, pega mais uma cerveja aí, porra! — grita Rafael do quintal, me tirando do devaneio. Levanto do sofá, ajeito a bermuda e dou um sorriso forçado. Minha cabeça já tá na suíte onde Vanessa tá hospedada com meu filho. Ela passou o dia de biquíni, desfilando pelo quintal, a bunda redonda e bronzeada brilhando sob o sol. Eu vi o jeito que o tecido do biquíni verde-água mordia a carne, marcando cada curva. Aposto que tá lá, jogado em cima da cama ou no cesto de roupa suja, exalando aquele cheiro que me faz perder o juízo.
Na cozinha, Clara tá cortando tomate pra salada, o cabelo preso num coque frouxo, o vestido leve colado no corpo por causa do calor. Ela é uma mulher e tanto, 52 anos, corpo de quem cuida da alimentação, bunda empinada que ainda me deixa louco. Mas tem algo no proibido, no cheiro de outra, que me puxa como um ímã. Passo por ela, dou um tapa de leve na bunda e pisco.
— Tá animada pro churrasco, amor? — pergunto, pegando a cerveja na geladeira.
— Tô, mas tu já tá pensando em outra coisa, né, safado? — ela ri, sem desconfiar de nada. Se ela soubesse...
Saio pro quintal, entrego a cerveja pro Rafael e troco um olhar rápido com Fernando. Ele tá do outro lado, conversando com Sônia, mas o canto do olho dele me diz tudo. Ele sabe que a hora tá chegando. A gente já combinou: eu cubro ele enquanto ele vai até a suíte de Vanessa, e depois ele faz o mesmo por mim. É um jogo perigoso, mas é isso que faz o sangue ferver.
O sol tá se pondo, o céu laranja refletindo na piscina. As amigas da Bianca, Mariana e Júlia, tão rindo alto, sentadas na borda, os pés na água. Mariana tá com um shortinho jeans que mal cobre a bunda, e Júlia tá de biquíni, o tecido preto brilhando com gotas d’água. Meu pau dá um pulo na bermuda só de imaginar o cheiro que aquelas roupas tão guardando. Fernando me vê olhando e disfarça um sorriso. Ele sabe exatamente o que tá passando pela minha cabeça.
— Antônio, me ajuda com a carne aqui! — chama meu filho, e eu me aproximo da churrasqueira, mas minha mente tá em outro lugar. Tô pensando no cesto de roupa suja da suíte. No biquíni de Vanessa, no shortinho de Mariana, na calcinha que Clara usou ontem e deixou jogada no banheiro. Cada peça é um troféu, um segredo que eu e Fernando dividimos.
Quando a noite cai, a casa tá um caos. Música alta, gente dançando, copos descartáveis espalhados. Fernando me dá o sinal: um aceno discreto enquanto Sônia tá distraída conversando com Clara. Ele some pelo corredor, e eu fico no quintal, puxando papo com Rafael pra garantir que ninguém note a ausência dele. Meu coração tá disparado, imaginando o que ele tá fazendo. Será que achou o biquíni de Vanessa? Será que tá com o rosto enterrado no tecido, sentindo o cheiro quente, salgado, que ela deixou ali?
Quinze minutos depois, ele volta, o rosto vermelho, o olho brilhando. Passa por mim e sussurra:
— Caralho, Antônio, o biquíni tava lá. Molhado de piscina e com aquele cheiro... tu não faz ideia.
Eu engulo em seco, o pau latejando na bermuda. Minha vez. Digo pro Rafael que vou pegar mais carvão na garagem e sigo pro corredor. A suíte de Vanessa e Rafael tá no fim do corredor, a porta entreaberta. O quarto tá escuro, só com a luz do abajur. O cheiro de perfume caro e protetor solar enche o ar. No canto, o cesto de roupa suja. Meu coração tá na garganta enquanto levanto a tampa. Lá tá ele: o biquíni verde-água, amassado, ainda úmido. Pego com as mãos tremendo, levo ao nariz e inspiro fundo. Porra, é como mergulhar na própria Vanessa. O cheiro é forte, salgado, com um toque de suor e protetor solar. Meu pau endurece na hora, e eu quase perco o senso de onde tô. É tão bom que dá vontade de gemer alto, mas me controlo. Guardo o biquíni no bolso da bermuda e saio rápido, o coração batendo como se eu tivesse corrido uma maratona.
De volta ao quintal, troco um olhar com Fernando. Ele sabe. Eu sei. A gente tá no mesmo barco, viciados nesse tesão que ninguém mais entende. A noite segue, e a gente continua trocando olhares, planejando a próxima. Porque sempre tem uma próxima. Sempre tem uma calcinha, um biquíni, um shortinho esperando pra ser descoberto.
No dia seguinte, a casa tá mais calma. Clara tá na yoga, Rafael e Vanessa foram pra praia. Eu e Fernando marcamos de nos encontrar num café em Boa Viagem pra trocar as “mercadorias”. Ele chega com uma mochila pequena, o sorriso safado no rosto.
— Trouxe o que tu pediu — ele diz, empurrando um saquinho plástico por baixo da mesa. Dentro, uma calcinha preta de renda, que Sônia usou ontem. O cheiro ainda tá lá, forte, marcante, com aquele toque doce que só a bunda dela tem. Eu entrego pra ele o biquíni de Vanessa, e a gente fica ali, dois coroas tomando café, falando de futebol, enquanto nossas mentes tão na porra do cheiro que a gente acabou de trocar.
— Tu já pensou se elas descobrem? — ele pergunta, rindo, mas com um fundo de preocupação.
— Porra, Fernando, elas nunca vão descobrir. A gente é ninja nisso — respondo, mas no fundo, o medo de ser pego só aumenta o tesão. É o risco que faz valer a pena.
Semana passada, teve outra situação que quase me fodeu. Bianca trouxe a prima dela, Natália, pra passar o fim de semana. Natália é uma morena de 23 anos, corpo de quem vive na academia, bunda que parece esculpida. Ela tava usando um shortinho de lycra rosa, daqueles que grudam na pele e mostram tudo. Eu passei o dia inteiro tentando não olhar, mas era impossível. Quando ela foi tomar banho, deixei Fernando cobrindo e entrei no quarto de hóspedes. O shortinho tava lá, jogado na cadeira, ainda quente do corpo dela. Peguei, cheirei, e caralho, foi como se eu tivesse sido transportado pra outro mundo. O cheiro era doce, intenso, com um toque de perfume caro. Tive que me segurar pra não gozar ali mesmo. Mas aí ouvi um barulho no corredor e quase infartei. Era só o gato, mas porra, o susto foi foda.
Eu e Fernando já temos planos pro próximo churrasco. A ideia é convidar mais amigas da Bianca, talvez até a irmã de Vanessa, que é outra gostosa que não sai da minha cabeça. A gente já tá imaginando as calcinhas, os biquínis, os cheiros que vão ficar esperando por nós. É como uma caçada, e a gente é viciado na adrenalina, no proibido, no cheiro que ninguém mais entende.
Se você tá lendo isso e tá com o coração acelerado, sentindo o tesão subir, não esquece de deixar 5 estrelas pra esse conto, caralho! É o teu apoio que me faz continuar escrevendo, compartilhando essas aventuras que queimam na veia. Tô contando com você pra espalhar essa história, pra mostrar pro mundo que o desejo não tem idade, que o proibido é o que nos mantém vivos. Clica nas estrelas, porra, e me deixa saber que tu tá na mesma vibe que eu!
Quer saber mais? No www.selmaclub.com, tem outras aventuras, outras histórias que vão te deixar louco, querendo mais. Eu e Fernando não paramos, e o próximo churrasco tá logo aí. Será que a gente vai conseguir cheirar a calcinha da irmã de Vanessa? Será que alguma delas vai desconfiar? Será que o risco vai ser ainda maior? Só acompanhando pra descobrir.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=bizarro+recife

AGIF-CHEIRA-1AGIF-CHEIRA-2

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 2 votos)

#Coroa

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Amon: Gosto de cheirar calcinhas sujas ainda mais só for as brancas pois ficam com a manchas de buceta suja. é uma delícia comer o cu de mulher cheirando a calcinha suja que ela usou o dia todo

    Responder↴ • uid:1ebxlx2qt723