#Teen #Voyeur

No lava-jato? Ok! Vamos lá!

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Caba Assim

A novinha começou a ganhar liberdade, sair de casa sozinha e tinha mil fantasias na cabeça. Realizamos a primeira no lava-jato. Depois foi só alegria.

Eu e Mônica nos conhecemos numa noite qualquer, mas desde o primeiro olhar eu sabia que aquela garota não era comum. O jeito que ela falava, se movia e principalmente como me olhava. Tudo nela exalava uma mistura perfeita de doçura e malícia. Talvez um pouco mais de malícia.

Logo em nosso primeiro encontro, estávamos dentro do meu carro, num estacionamento meio vazio, quando ela virou pra mim, com um sorriso travesso de menina e soltou:

— Tenho uma fantasia, mas é um pouco diferente.

— Fala, vai! — respondi, já com o coração batendo mais rápido.

Ela se aproximou, encostando os lábios no meu ouvido e sussurrou:

— Sempre quis chupar alguém dentro do carro, mas no meio de um lava-jato. Aquele barulho da água batendo no vidro, aquela espuma escorrendo. Isso me deixa molhada só de pensar.

Aquilo acendeu algo dentro de mim. Na mesma hora, liguei o motor e fui direto pro primeiro lava-jato 24h que me veio à cabeça. O carro estava com os vidros bem fumê, daqueles que ninguém enxerga nada lá de fora. O coração batia forte, a adrenalina a mil, o desejo, e um pouco de nervosismo. Mas ela estava tranquila. Quase em transe.

Assim que as escovas começaram a girar e a espuma branca cobriu o carro como se fosse neve líquida, ela soltou o meu cinto, inclinou-se e abriu meu zíper. Eu não disse uma palavra. Ela apenas olhou para mim por um segundo, com os olhos cheios de fogo e começou.

O calor do interior do carro contrastava com o barulho abafado da água batendo forte do lado de fora. A espuma escorria, o carro balançava levemente com as escovas, e ela fazia magia com a boca. Movimentos firmes, língua habilidosa, sugando com vontade e carinho ao mesmo tempo. Ela me olhava de vez em quando, como se adorasse me ver perdendo o controle.

E eu perdi.

Gozei fartamente no fundo daquela garganta, como se tivesse guardado tudo só pra ela. Ela engoliu sem hesitar, lambendo devagar o que escapou, como se quisesse marcar aquele momento na memória e na minha pele.

Saímos dali mudados. Rindo. Respirando fundo. Ela com os lábios um pouco inchados e eu com as pernas bambas e um sorriso idiota no rosto. Tínhamos começado algo que não dava mais pra parar.

Desde aquele dia, virou nosso ritual. Todos os finais de semana, íamos “lavar o carro juntos”. Ninguém nunca suspeitou de nada. Às vezes, os funcionários do lava-jato enxugavam os vidros, passando pano nos retrovisores, mas os vidros eram tão escuros que não viam nada. Nem imaginavam o que acontecia lá dentro enquanto a água escorria do teto.

Era muito louco conviver com ela e ao mesmo tempo eu me sentia vivo. Era mais do que sexo oral, era cumplicidade. Era um segredo que ninguém conhecia, mas que pra nós dois era puro prazer.

Tele: @cabaassim

Até hoje, quando escuto o barulho de uma lavadora de pressão ou vejo espuma descendo no vidro, meu corpo reage, meu coração acelera, porque lembro dela, do nosso ritual e de como uma simples lavagem de carro se tornou o cenário dos momentos mais intensos da minha vida.

Se você é mulher e do Ceará, entra em contato com o @cabaassim. Vamos viver uma fantasia e me permita escrever sobre ele.

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