#Gay #Teen #Virgem

Perdendo o cabaço

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Anderson Castro

Hoje vim contar sobre minha primeira vez que aconteceu quando eu tinha 15 anos, com meu primeiro namorado o Edu.

De volta aos 15…

Conheci Edu através de amigos em comum da escola. Ele estudava em outra escola, mas por coincidência, morava no mesmo que condomínio que eu. Acabou que nunca nos vimos por morarmos “longe”. Minha casa era a 18 e a dele a 44. No começo eu fiquei intimidado pela beleza dele então procurava não ter contato visual e não ficar muito perto. Edu tem 17 anos é alemão, tem 1.83 de altura e olhos verdes, contrastando comigo que sou moreno 1.72 de altura e olhos pretos. Minha irmã Isabela era a responsável por me buscar na escola e me deixar em casa e numa dessas propus carona ao Edu, já que ele ia de ônibus ou táxi, quando estava chovendo. Com o tempo, acabou que íamos e voltávamos juntos, íamos com a mãe de Edu e voltamos com minha irmã e começamos a passar mais tempo junto em minha casa. Ambos éramos assumidos para nossas famílias, ele bi e eu gay e logo começou o burburinho entre amigos em comum do condomínio e até mesmo nas nossas famílias sobre estarmos tento um caso, o que até o momento não havia acontecido, o que me deixava envergonhado, bravo e com ainda mais tesão em Edu.

A: que inferno! Por que não nos deixam em paz? Ficam de fofoquinha. Até minha mãe veio de assunto pro meu lado falando o que não deve
E: calma, daqui a pouco nos esquecem, vai ser tipo fogo de palha. Isso é coisa das idiotas de próximo ao lago.
A: também, tu fica dando trela pra elas. Agora tão falando de mim e nem fiz nada
E: e quer fazer?
A: para de palhaçada Eduardo
E: Eduardo não, só minha mãe me chama assim. Continua me chamando de Edu, ou melhor, Dudu
A: ué, tu disse que odeia que te chamem de Dudu? Kkkkkk
E: e odeio kkkkkk me sinto uma menininha indefesa, mas pra tu é exceção
A: entendi… e por que?
E: porque sim… mas me diz, o que tua mãe fala?
A: ah, não vem ao caso
E: claro q sim, fala aí
A: ela fala que se é pra eu ser gay que pelo menos fique com um cara que nem tu, assim a vergonha é menor
E: nossa… ela falou isso pra ti?
A: sim… isso foi o mais leve. Mas não quero falar nela
E: posso te ajudar então
A: ótimo, vamos jogar ou prefere sair por aí?
E: eu prefiro outra coisa… disse te ajudar no sentindo de ser o que tua mãe quer
A: não pira Eduardo
E: é sério… te acho gostosinho demais e sempre quis te passar a vara

Aquilo foi um choque pra mim. Sempre me inferiorizei perante outros caras e não admitia sentir atração ou ser atraído por caras bonitos. Na minha cabeça, só poderia ser apostas ou algo do tipo e não queria ser cobaia de ninguém. Naquele dia, acabamos brigando por conta desse meu pensamento e por alguns dias evitei o Dudu. Em um dia a noite, já pronto para dormir batem na porta do meu quarto

A: entra, está aberta
E: oi, posso entrar mesmo?
A: já tá aqui né. O que tu quer agora?
E: desculpa pelo que disse. Na verdade, pela forma como disse. Eu realmente gosto de ti e queria que a gente pudesse tentar algo, já que estão falando vamos dar motivo então
A: por que eu, Eduardo?
E: por favor, Eduardo, não… e tu porque desde a primeira vez que te vi senti necessidade de te proteger, o porquê não sei, mas senti. Tenho vontade de te ter em meus braços e dormir agarradinho. Quebrar os putos que tentarem algo contigo e te encher de beijos enquanto a gente vê um filme
A: não preciso de mais proteção. Sou vigiado 24hs por dia. Piorou depois que me assumi, porque minha mãe acha que sairei nas revistas como a bicha revelação do ano e acabarei com a reputação da família. E agora tu vem com esse papo que me quer. Minha mãe tá pagando quanto?

Ele ficou ofendido com minha acusação. Hoje assumo que errei. Mas em minha defesa, eu vivia um inferno.

Passamos mais algumas semanas sem nos falarmos e num dia, por acaso, nos encontramos na academia do condomínio. Eu não malhava na época, mas estava caminhando sem rumo e parei lá

A: oi
E: e aí
A: tudo bem?
E: vivendo. e tu?
A: sobrevivendo, só não sei até quando
E: (Edu parou o que fazia e me olhou) como assim? Não vai surtar e resolver se matar agora. Cara, tu tem a vida que muitos gostariam. Dificuldades todos enfrentam.

Seguimos conversando e comecei a ver em Edu um Porto Seguro. Pouco depois começamos a namorar e quando dei por mim, beijos, carícias, amassos e algumas roçadas faziam parte do dia a dia. Num dia desses ele pediu para eu mamar

A: agora?
E: sim, por favor, meu pau tá explodindo
A: e se alguém chegar?
E: meus pais chegam só após as 20h e a empregada tá lá embaixo, ela não entra sem bater antes

Cedi. Rapidamente ele baixou a bermuda e a cueca, ficando totalmente nu. Já havia sentido seu pau, mas não visto ainda. 16cm, não muito grosso, reto com veias aparentes, bem branco e com a cabeça rosa quase vermelha. Babava bastante. O cheiro não estava dos melhores, mas comecei a mamar mesmo assim, sentindo um gosto amargo de urina e o salgado da babinha. Ele gemia e forçava minha cabeça para eu engolir tudo, foi dificil mas consegui. Após essa, mamei nos próximos 3 dias consecutivos.

E: hoje vamos tentar algo diferente
A: o que?
E: tu vai dar o cuzinho
A: eu não dou o cu
E: mas pra mim vai dar, já viu um namorado não dar pro outro?
A: tu pode dar pra mim então
E: o maior come o menor. Sou mais velho, meu pau é maior e eu sou mais alto

Após nossa breve discussão, resolvi tentar. Toda aquela ladainha de tirar se doer e tal. Fiquei d4 e ele passou um creme que tinha para lubrificar e já começou a forçar entrada, me causando dor. Pedi pra ir devagar, mas ele me ignorou. O pau nem entrado tinha e eu não aguentava mais, numa dessas respirei fundo e a cabeça passou de supetão. Que dor. Gritei, pedi pra tirar

E: relaxa, vai passar, doi só no começo
A: tira, tu prometeu
E: não vou cumprir, aguenta
A: (comecei a tentar fugir) tá doendo muito Eduardo, tira, tá me rasgando - quase chorando
E: - pau dele pulsa em meu cu - fala meu nome de novo, fala
A: para, Eduardo
E: que putinha manhosa, aguenta vai, é tua primeira vez, dói mesmo
A: mas tá doendo demais, tira um pouquinho
E: cala a boca e relaxa, não vou tirar porque tu não vai deixar botar de novo

E era verdade. Queria que ele tirasse para eu virar e não deixar botar de novo. Ali percebi que ele era meio dominador. (Spoiler, eu passei a amar essa parte dele)

Passou alguns segundos e ele começou a botar o restante. Tentei sair pra frente, mas acabei caindo de bruços e ele aproveitou para socar tudo e tapar minha boca

E: agora sim, tudo dentro. Uma boa putinha aguenta o pau do namorado
A: não sou tua putinha
E: é sim e tem que aguentar tudo dentro. Já comi alguns viados velhotes e eles dizem que uma boa puta aguenta sem arregar
A: mas dói muito, amor
E: e tu tem que aguentar. Não quer ficar com fama de corno, né? Se tu não me der o cu ou ficar regulando minha botada, vou caçar fora do namoro
A: corno não, não aguentaria essa fama
E: então aguenta meu pau

As socadas começaram lentas e foram ficando intensas. A dor diminuiu, mas estava presente. O prazer veio como uma bomba e passei a gemer manhoso com o pau socado dentro, pois a cada esticada profunda sentia uma pontada lá dentro. Logo Dudu gozou dentro, como uma estocada dolorosa. Quando saiu de dentro, riu

E: hímen rompido com sucesso, amor
A: meu cu tá doendo… teu pau tem sangue. Meu cu tá sangrando?
E: tá kkkk bem arrombadinho, mais um cabaço arrancado
A: mais um?
E: ah, já tirei alguns, mas o teu foi o mais excitado. Adorei ouvir tu me chamar de Eduardo com voz de choro
A: eu estava sentido dor, seu animal
E: eu sei e isso foi o mais excitante

—————————-
Por hoje é isso, galera. Espero que tenham gostado. Como puderam perceber, Edu tinha um “quê” sado e juntos formos descobrindo mais sobre. Ele adorava me ver sentindo dor e submisso e eu gostava de servir a ele, pois não queria ser corno (spoiler, eu fui). Enfim, tenho mais algumas para contar sobre nosso relacionamento que durou 6 anos, obviamente contarei as com maior relevância, pois a maioria era sexo normal mesmo.

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Comentários (3)

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  • 🫦: vsfd o conto mais fofo q eu li nessa bosta justica pelas passivas 🆘️🆘️

    Responder↴ • uid:1dknxurupv3v
  • Anónimo: Meu amigo jorge tirou meu cabaço e foi muito gostoso eu tinha um tesão na bundinha dele mas pra poder comer ele tive que dar pra ele,sentou no sofá não velho no barracão arianos os short e fui sentando no colo dele me arrepiamdo todo pegando seu pinto quiando no meu cu pretinho lisinho fechadinho não entrava esta seco entao dei uma chupadinha e foi entrando gostoso ai fui deitando de bruços e ele ficou metendo e gozou rápido sua piroca era pequena nos dois com 12 anos nos depois foi minha vez eu tinha um pau maior que o dele ele quase não aquentou nas depois que entrou fou si prazer dizia que seria meu pra sempre meti meti ha vamos gozar juntos dei 2 jatos naquela bundinha até 16 anos fudemos muito escondidos mi minquem nunca desconfiou depois começando a trabalhar foi ficando dificil mudei de bairro e nunca mas fiz troca ele foi o unico só restou saudades.

    Responder↴ • uid:8eez7kct0k
  • Beto: Meu primo tirou meu cabaço deixou meu cu viciado em Rola todo dia o cara queria comer meu cuzinho mais na primeira vez sangrou eu me fudi todo mais aguentei quando ele perguntou quer que eu tire eu disse não mete mais até arrombar eu me aviciei tanto que dou pra outros também

    Responder↴ • uid:8315r17d9i