A Vida Real - Parte 1

Essa história é sim real.

Me chamo Carlos André.
Sou um cara gay bem masculino e curto semelhantes. Eu sou tipo ursão, moreno, todo tatuado, de barba e cabelo raspado.
Aos meus 26 anos eu me casei com outro rapaz com 31 anos. Ele é um negão lindo, ursão tbm, com uma barriguinha de chop peluda e uma rola deliciosa. Como a minha pica, a dele tbm media 17cm e com grossura proporcional ao tamanho. A diferença é que a cabeça dele era mais vermelha que a minha. Duas belas picas pretas realmente bem parecidas. na verdade, nós dois temos características semelhantes. peludos, barbudos. a diferença é que ele era mais barrigudinho e mais preto que eu.
Fui morar na casa de Ailton que na verdade a casa era de sua mãe. Moravam os 2. É algo complicado normalmente, eu sei, mas eu era jovem e o fato dela ser lésbica ajudava o cenário todo. Sempre fui mto bem aceito por eles lá, inclusive pela minha cunhada Cristina, que logo se apegou a mim. Cristina era mãe do Felipe, um menino de 8 anos que era mto apegado a Vó e ao tio, no caso, vulgo meu marido.
Felipe dormia mto na casa da minha sogra. Ele amava a Vó e ela tbm adorava que ele dormisse lá. Cristina deixava mto ele lá pq ela era do Job e a Vó preferiria o menino com ela, em casa, seguro, do que em qlqr outro lugar.
Ailton trabalhava rodando turnos de 6x4. Trabalhava 6 dias de manhã, folgava 4. Depois trabalhava 6 de tarde e na próxima vez de madrugada.
Era mto exaustivo, mas pagava bem. Ele vivia mto pelos cantos, no entanto era um homem safado que amava a noite, beber bastante e de mto sexo! Transavamos quase diariamente!
eu sou enfermeiro e trabalho dia sim, dia não, das 19h até às 7h do dia seguinte.
Certo dia eu cheguei trabalho e sabia que o Felipe estaria lá em casa e meu marido tbm. Estava tudo mto silencioso e a casa era mto pequena. Então eu ouvi o ronco do urso do meu marido. Estava dormindo, óbvio. Morto de cansado do trabalho. Ele tinha um sono mto pesado. Foi então que fui preocupar o Felipe. Não o encontrei em lugar nenhum, exceto no meu quarto, o que era bem possível. era mto normal nos meus dias de plantão o Felipe dormir com o padrinho dele na nossa cama. Fui até o quarto e ao abrir a porta, vi que o ar condicionado estava ligado e a cortina aberta. A luz do dia já tinha invadido o quarto e vi os dois dormindo na cama, pesadamente, cobertos por um edredom. Eles estavam sem camiseta e de conchinha e muito colados um no outro. O sobrinho quase sumia perto do tio, que tinha seu braço pesado sobre o menino que estava de lado com o corpo colado ao do tio. Um estalo me veio a mente e minha boca secou. Com muito cuidado levantei o edredom pra ver se eles estavam pelados da cintura pra baixo e fiquei em choque no que vi.
O pau do marido estava duraço socado dentro do cu do menino e os dois estavam dormindo. Estava todo lambrecado e a rola dele até o talo.
Fiquei aflito. Desci o edredom com cuidado e sai do quarto.
Lembranças da minha infância de um primo 25 anos mais velho, tudo veio à tona novamente. Lembrava desse primo abusando de mim, chupando meu pintinho pequeno de uma criança do jardim de infância. Ele me ensinando a chupar o dele. Ele tbm era meu vizinho e ele amava menininhos.
Eu tinha sentimentos conflituosos sobre gostar ou não se ver um menininho sendo abusado, mas tesão nisso com certeza eu sentia. Meu abusador criou este ser que sou. Eu me reprimi por tanto tempo. Lutei tanto contra essa ideia de ser assim e me deparo com o destino trazendo isso: meu marido com a rola toda no cu do nosso sobrinho... do afilhado dele!
Depois de alguns instantes - segundos que pareceram horas na minha cabeça -, refleti sobre o que acabara de ver e, então eu cedo aos meus instintos decidi viver isso! Meu deus! Que puta tesão e que adrenalina!
Sai cuidadosamente de casa e fui na padaria do bairro. De lá liguei para meu marido. Ele atendeu.
- Alô... - Disse ele com a voz sonolenta.
- Bom dia vida, te acordei? - Pode ouvir um gemido no fundo. De certo ele saiu de dentro do Felipe.
- confesso que sim, amor... Eu e o Felipe fomos dormir tarde pq ficamos vendo filmes.
- Ah sim, amor, entendi. Vida, estou levando pão daqui da padaria do bairro, vc quer que eu leve aquele bolo de milho que eles tem que vc sempre pede?
- Opa, quero demais, minha vida! - Notei o entusiasmo de Ailton enquanto ele me respondia.
- Então passa o cafézinho que logo eu tou aí. Não, na verdade pode deixar que eu passo. Vai tomando um banho que eu vou fazer um café da manhã gostoso para nós 3!
Nós despedimos e enrolei um pouco na padaria. Cheguei em casa e montei a mesa de café da manhã, logo os 2 apareceram e bem animados. Notei que Felipe estava normal. Totalmente normal. Como Ailton conseguia fazia isso? O menino não está nem desconfortável pra sentar se quer. Vai saber desde qnd esse moleque aguenta rola dele. Só sei que eles não levantam desconfiança de nada.
Aquilo tudo me excitava muito. O segredo deles, a verdade eu que conhecia. Isso me deixava com muito tesão. O café da manhã todo eu estava de pau duro, mas como estava sentado não notaram.
Eu quero isso. Eu vou ter isso. O que vai acontecer, não sei, mas quero viver isso. E quero viever em grande estilo!

Continua...

Este conto é 100% real. Nomes e detalhes foram alterados para preservar a imagem de todos os envolvidos.