A vida como escrava anal do meu avô

Uma vez escrava, sempre escrava. Como meu avô me dominou desde que tirou a virgindade do meu cu até depois de casada.

Eu tinha 16 para 17 anos quando meu avô tirou minha virgindade no cuzinho e me fez virar escrava anal dele (já narrei aqui em outros contos). Eu era inexperiente, só tinha transado com um namorado e meu avô me ensinou e me treinou para ser uma completa submissa.

Não foi nada fácil. Eu não podia conversar com ninguém sobre o assunto, minhas amigas estavam tendo relações com garotos da nossa idade e minha mãe evitava falar qualquer coisa sobre sexo comigo.

Meu avô me estuprou dezenas de vezes para me fazer aceitar que meu corpo (ou pelo menos o meu cu) existia para servir ao desejo dele.

Ele era grande, fogoso e completamente dominador. Ele se excitava com minha dor e meu constrangimento. Só eu sei o que passei em no primeiro ano que ele ficou me usando.

Pra minha família, eu estava ajudando ele no serviço doméstico e ele nos ajudava muito financeiramente, coisa que meu pai não fazia. Mas ao invés de lavar os pratos, ele me colocava para ficar de quatro, cuspia no meu cu e me fazia aguentar, chorando, aquela rola descomunal até o talo.

Ele tinha outros hábitos bem doentios. Baixava minha blusa no carro e exibia meus seios pra outros motoristas, enfiava coisas de comer no meu cu (cenoura, pepino, banana, abobrinha e o pior: gengibre), me levava pra bares que só tinha homem e dedava meu cu embaixo da mesa, até me fez dar para cinco outros caras mais velhos num fim de semana na chácara.

No ano seguinte, fui fazer faculdade numa cidade vizinha, e um dia ele chegou de surpresa e comeu meu cu no carro mesmo, dentro do estacionamento do campus.

No início eu tentei resistir, reclamava, gritava. Ele foi me quebrando aos poucos, ao ponto de chegar a ele só falar e eu obedecer automaticamente. “Tira essa calça”, “abra as pernas”, “abra a bunda”, “mostra os peitos”. O pior era quando ele dizia “vira”, enfiava os dedos grossos e sujos na minha boca e depois metia no meu cu.

Nunca consegui relaxar. Com ele, não tinha isso preliminar. Mal e mal ele me fazia chupar o pau dele. Quando eu chegava na casa dele, ele tava assistindo os piores pornôs e já estava de pau duro. Eu estava ali para fornecer o buraco para ele se aliviar.

Um período, ele fodeu meu cu por 17 dias seguidos, que nem passando pomada toda noite ajudava a sarar. Ele passava pelo menos 40 minutos fodendo e e só gozava quando eu implorava que já não estava aguentando mais.

So consegui me afastar dele quando me mudei para a capital e casei. 8 anos se passaram desde então. Recentemente, ele veio pegar um vôo na cidade onde moro e deu um jeito de passar a noite no meu apartamento antes de viajar.

Já faziam 5 anos da última vez que ele me fodeu e eu achava que estava finalmente liberta da influência dele. Mas uma dominação bem feita nenhum tempo quebra.

Quando dei por mim, estava no quarto de hóspedes, obedecendo e abrindo a bunda para o pau gigante do velho. Como sempre, ele enfiou sem me dar tempo de acostumar. Esses anos todos sem uso, tinha esquecido como a dor era imensa no anal!

Enfiei a cara no travesseiro para abafar meu choro e não acordar meu marido que estava dormindo, enquanto meu avô pervertido, mais uma vez estuprava meu cu no quarto ao lado.