Submissão a um velho negro Parte 14 - Val me ensina muito como ser cada vez mais fêmea para Titão

Val se mostra uma amiga dedicada a me ensinar os caminhos para me tornar uma verdadeira fêmea para Titão

Como prometido, Val me levou para o seua apartamento e pra minha sorte tudo ue ela encomendou chegou a tempo.
Não eram muitas peças, mas tinham coisas essenciais para o dia a dia de uma mulher, o principal foram bases do tom da minha pele, sombras, batons, rimel e cílios pustiços.
As calcinhas eram todas bem safadas, mais uma coisa chamou atenção. Um espartilho braco, com direito a cinta liga e meia 3/8.
Esse ela disse que eu usuaria na lua de mel com Titão quando ele se casasse comigo mas já tendo feito a transição.
Curiosamete Val não me chamava em nunhum momento pelo nome masculina. Pra ela, o seu amigo tinha morrido e restava apenas Stephanie.
Venha querida vamos fazer um chá pra gente, ela me convidou. Eu em outros tempos, estaria na casa de um amigo e seria convidado para tomar cerveja, mas era fácil me adaptar, já que adoro mesmo café e chás a tomar cerveja.
As coisas do mundo masculino estavam indo embora muito rapidamente, e eu estava adorando. Aquelas futilidades que os homens ridicularizam nas mulheres, eu estava aprendendo a valorizar. O cuidado com os cabelos, unhas, aparência em geral e alimentação para estarmos sempre prontas para nossos homens me fazia tão bem.
Começamos os trabalhos após desgutarmos boas xícaras de chá verde e petit fours. e uma deliciosa torta de limão que ninguém é de ferro.
Primeiro ela providenciou uma depilação completa com creme depilador, daqueles que você passa sobre opelo, espera alguns minutos e depois retirar o creme com os indesejados pelos.
Não que eu seja peludo, mas eu fiquei lisinho lisinho, Titõ ia adorar.
Depois foram aulas de como me maquiar de forma correta. Nossa, Val podia trabalhar com isso, pois me deixou tão feminina.
Depois foram experimentações das calcinhas e sutiens e fechamos com uma aulas de andar com salto agulha.
Depois falamos por horas sobre homens. Ela ficou espantada com meus relatos de sexo com Titão, Gilberto e Xiquinho. A noite chegou e aquele papo nos deixou cheias de tesão.
Val me revelou como ela se aliviava quando estava com vontade de fazer sexo e não conseguia nenhum parceiro.
Ela tinha um verdadeiro sex shop em casa. Ficamos ali trocando pequenos xingamentos de quão putas nós erámos
Ela falava: Stephanie sua galinha, gosta mesmo de uma rola preta dentro do cuzinho né safada! E eu repudiava e chamava ela de vaca tarada, que gosta de enfiar tudo que é parecido com um pau dentro do bocetinha.
Nós ríamos horrores uma da outra. Desculpem-me, mas não consigo mais se referir a mim mesma no masculino.
Cheias de tesão, Val pegou um dildo que imita um pau preto mais com duas cabeças em cada ponta, mandou eu me deitar no sofá da sala, e passou creme lubrificando e falou que ia me foder. Eu que já estava cheio de tesão por ter passado a tarde inteira falando de homens, não resisti muito e já fui me posicionando para Val por enfiar aquela dildo no meu cú que já estava piscando descontrolado.
Val era experiente com aqueles brinquedos e foi enfiando de forma lenta até eu ter quase um terço dele dentro de mim.
Não era como o pau de Titão e Xiquinho, mas Val fez Valer apenas, ela começou a me foder com aquilo falando tanta sacanagem no meu ouvido e um diferencial era a forma carinhosa com que sua mão alizava meu corpo.
Eu estava sendo fodido por uma pau gigantesco e recebendo carinho de uma mão de fada ao mesmo tempo.
Rapidamente Val pegou meu pau com o dedo polegar e indicador, como se tivesse pinçando ele e começou a bater uma punhetinha. Aquilo era como se ela disesse, olha estou pegando no seu grelinho, devido ao tamanho minusculo dele.
Val brincou bastante e vendo que ele não mudava de tamanho e rigidez, ela parou e mandou eu ficar de quatro com a bunda pro meio do acento e cabeça para o braço do sofá. El introduziu o dil de novo e eu soltei um gemido trêmulo.
Val perguntou: Tudo bem aí Stephanie sua puta? Eu gemendo respondi que estava sim. Val adotou a mesma posição e ajeitou a outra ponta na entrada do seu cuzinho rosáceo e foi engolindo.
Senti a hora que a sua bunda colou na minha e ambas tínhamos engolinda cada qual a metade do dildo de duas pontas.
Depois ficamos ali juntas fodendo aquele dildo maravilhoso. Depois de uns vinte minutos brincando e pegou uma cinta peniana com o pau um pouco menor e passou a me foder feito louca.
Foram tantos xingamentos e aquilo me acendeu de uma forma que eu me tornei uma puta sem limites nas mãos de Val.
Val era perigosamente safada e mostrou que estava pronta pra muita sacanagem. Ela tirou a cinta peniana, sorriu pra mim e pediu que eu esperasse que ela ia trazer o paizão. Eu tentei perguntar o que era o paizão, mas não deu tempo.
Ela veio com um especie de maquina elétrica que parecia uma grande furadeira e na ponta uma ponteira para encaixar algo. Nunca tinha visto isso então perguntei o que era aquilo. Ela falou: Calma sua safada, você já vai ver.
Quando voltou, trouxe uma caixa enorme e de dentro tirou o que ela xamou de paizão. Um pênis mas no formato de um pau de cavalo ou jumento.
O brivho era muito grande. Ela montou e ligou na tomada a máquina e aquili começou a simular um movimento de foda.
Eu falei, Val sua louca, se pensa que eu vou levar uma trolha dessas no cú tá enganada. Ela riu e falou, vai sim. Vai adorar e querer outras vezes.
Ela falou, pega o puffy marrom ali e bota aqui no meio da sala. Eu fiz isso e perguntei: E agora, o que eu faço?
Ela mandou eu deitar de barriga no puffy. Eu obedeci e ela me lubrificou com muito creme. Calcou uma luva de borracha e encheu a mão de creme. Olhei pra trás e ela juntou as pontas de todos os dedos e levou a entrada do meu cú.
Val sabia o que estava fazendo e foi bem calmamente me laceando e enfiando cada vez mais partes de sua mão.
Ela falou eu vou fazer fist de mão em você pra te preparar para o paizão, ta ok Stephanie. Eu balancei a cabeça que tudo bem.
Ela foi brincando e enfiando cada vez mais a sua mão dentro do meu cú. Duvidei que sua mão ia vencer meu sfíncter, mas foi até fácil e logo Val brincava com sua mão inteira dentro do meu cú.
Claro que a mão de Val era pequena e aque dildo era bem mais bruto.
Depois que Val chegou a enfiar quase meio braço, ou atéo cotovelo dentro do meu cú, eu acreditei que dá pra aguentar mesmo o paizão.
É meio estranho, pois senti Val quase brincar com meus orgão internos, Senti ela tocar em alguns orgão interno da minha barriga, devido a profundidade que ela entrou.
Ela tirou o braço e a luva . Ligou a máquina e veio com o Paizão. O paizão era meu maior desafio até aquele momento da minha vida, mas o tesão que eu estava me faziam querer encarar o desafio.
Val foi calma e meticulosa e com habilidade extrema conseguiu me penetrar com o paizão. A mãquina estava lenta e demorava a parar que empurrar o Paizão. Acho que neste modo, a máquina tem o objetivo de alcançar profundidade.
Comigo laceado e bem lubrificado, a máquina fazia o Paizão alcançar a mesma profundidade que Val atingiu no fist de braço que praticou em mim.
Eu estava muito excitado e gemendo muito. Val pegou uma calcinha minha e enfiou na minha boca como se fosse um tufo de pano para inibir os barulhos que eu emitia.
Com os sons abafados, Val foi aumentando a velocidade e foi ficando dificil pra mim manter a compostura. Eu rapidamente estava me perdendo.
Eu comecei a mandar Val me foder com vontade. Pedia que ele me arrombasse mais ainda o cú. Cal também estava morta de tesão e tinha um Qzinho de sadismo dentro dela.
Acho que ela queria testar meus limites. Epassou além de me foder na velocidade máxima, a ela mesma empurrar a máquina contra meu cú pra fazer o meu cú engolir o paizão inteiro.
Depois de me foder assim por quase 10 minutos eu começar a gozer pelo cú fazeendo o maior escandalo. Val enfiou mais uma calcinha na minha boca e voltou a pinçar meu pauznho e mefez alucinar de tanto gozar.
Eu gritava não para Val, me fode sua puta safada, me arrebenta o cú desgraçada. E ela mandava goza Stephanie, goza pro paizão aqui. Sua puta safada goza tudinho pra mim. Cachorrona, cavala, puta do caralho, goza nesse pauzão.
E eu ali gozando como nunca tinha gozado e ela começou a tocar uma siririca e gozou logo em seguida. Ela largou a máquina rapida e me puxou com a cara pra dentro da sua boceta e mandou, chupa essa boceta Stephanie, chupa suaputa, não para até eu mandar.
Eu chupei a sua boceta mesmo com nojo, mas o tesão me fez resistir e não parar de chupá-la até que ele terminou de gozar.
Caímos numa crise de riso descontrolado após cairmos uma pra cada lado no chão da sala.
Nossa que experiência Val me proporcionou naquele dia.
Depois ficamos converçando sobre amenidades e Val falou que vou ser uma mulher incrivel quando fizer a transição de sexo para Titão.
Dormimos na mesma cama e por várias vezes a noite Val me fez gozar fazendo um gostoso fio terra no meu cú. O domingo, Val me induziria a fazer mais uma loucura, mas não ia envolver me u macho Titão nisso, então eu chamei Xiquinho para fazermos sexo a três na cas de Val.
Val se mostrava uma amiga bem puta e ainda aprenderia muita coisa na arte do sexo com ela.
Eu falei pra ela, olha aguentar isso na boceta é uma coi, mas no cú querida, só masoquista mesmo. Ela falou, que nada Stephany, eu tô casada de levar ele dentro do cú e levo de boa. Mas hoe eu quero que voê experimente.
Eu perguntei: Tem certeza Val que dá pra aguentar isso dentro do rabo? Ela falou, claro Stephanie