#Assédio #Gay #Teen #Virgem

De hétero para putinha de macho na escola- parte 1

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AlfSX

Hoje contarei o dia em que meu colega de classe conseguiu aproveitar um momento para arrombar meu cuzinho. Essa história ocorreu na minha adolescência

me chamo Alfran e hoje tenho 18 anos, mas nesse tempo eu tinha meus 14 anos. Era um garoto branco baixinho, com um corpo atlético pois fazia jiu-jitsu e tinha uma bunda bem volumosa, o que com certeza deixava alguns garotos babando. Entre eles estava Arthur, um garoto mais velho que eu, com uns 15 anos, que gostava de jogar bola e por isso tinha um corpo bem atraente.

Nesse tempo eu já entendia um pouco sobre sexo, via pornô hetero em sites, mas era virgem e nunca pensei em deitar com outro homem e era louco pra comer alguma garota, mas mal sabia que eu quem seria a fêmea para outro macho se aproveitar.

Me lembro de algumas situações, onde uns garotos as vezes aproveitavam para tirar uma casquinha comigo, um inclusive fingiu escorregar para agarrar ambas as minhas nádegas e apertar, outro uma vez aproveitou que eu tava na porta da sala pra passar esfregando seu corpo no meu. Eu não via maldade e nem tinha intenções, mas certo dia eu e Arthur estávamos a sós na sala, em horário de recreio, terminando uma atividade pendente até que eu termino e vou na janela da sala dar uma olhada no lado de fora.

O que eu não imaginava era que Arthur também viria e, aproveitando que eu estava de costas, chega muito perto de mim e encaixa seu corpo certinho no meu com o pau durinho bem no meio das minhas nádegas e as mãos na minha cintura. Eu fiquei sem reação e meu corpo entrou em calafrios após sentir algo em contato com o meu bumbum e ter aquelas mãos comandando meu quadril, reagi me empurrando para trás na tentativa de afastá-lo, mas isso só ajudou a ajustar seu corpo já que acabei ficando de rabo bem empinado pra ele, deixando ele ainda mais colado no meu corpo e dando pra sentir bem melhor aquela rola grossa entre suas calças bem apontada pro meu reguinho enquanto suas mãos apertavam minha cintura.

Eu estava achando aquilo muito estranho, ter meu corpo colado em outro homem e com algo duro cutucando meu bumbum, tanto que eu ia gritar pra ele me soltar mas ele conseguiu distrair minha atenção:
– Olha lá fora Alfran, aquela mocinha.
Eu voltei a olhar pra janela e ver as moças bonitas enquanto ele, de forma mais vulgar, começou a mexer o meu quadril controlando com as mãos na minha cintura, me esfregando na sua virilha.
Depois de uns segundos recobrei a consciência da situação e ia novamente reagir, até que Arthur dá um beijo na minha nuca, o que de alguma forma me deixou todo desnorteado, com calafrios e pau duro. Arthur esfregava minha bunda suavemente em seu pau enquanto controlava meu quadril com suas mãos e o peso de seu corpo no meu, além de que aqueles beijos na nuca me deixaram totalmente sem reação, eu até mesmo sentia a sua respiração ofegante em meu pescoço. De repente Arthur envolve seu braço esquerdo totalmente na minha cintura e começa a acariciar minhas nádegas com a mão direita e apertar, metendo sua mão direita por dentro da minha calça e apertando minha bunda ao ponto de tocar seu dedo médio na na portinha do meu cuzinho virgem, me deixando totalmente arrepiado, mas incapaz de reagir.

– Que bunda gostosa você tem, puta que pariu!!
dizia Arthur com um tom de satisfação enquanto esfregava ainda mais seu dedo, aproveitando-se da minha submissão

– Sai daqui, ficou maluco?
Disse eu, conseguindo finalmente reagir e repreender Arthur, que me olhava com um sorriso de pura safadeza, lambendo o dedo que havia tocado o meu local mais restrito, como se estivesse me provocando. Eu ia brigar com ele, mas na hora o sinal do recreio bateu e tivemos que nos recompor, visto que os alunos voltariam pra sala.

A noite, após todo aquele acontecimento, não consegui me conter e lembrei do ocorrido, mas dessa vez sentia meu corpo queimar diante àquela sensação de ter o Arthur, um homem, dominando meu corpo e chupando o mesmo dedo que acariciou o local mais íntimo do meu corpo. Eu fiquei de pau duro tentando entender o calor em meu corpo e meu cuzinho piscando diante a tais pensamentos impuros. Me levantei da cama, tirei as roupas, apoiei as mãos no joelho e empinei minha bunda peladinha para o espelho, notando o quanto ela era esteticamente bonita, branquinha e volumosa, digna de aplausos. Com a minha Bunda empinadinha pro espelho comecei a entender o motivo de Arthur desejá-la tanto.

Diante a tantos pensamentos impuros, meu corpo começava a esquentar e acabei imaginando a cena anterior, sentindo meu cuzinho pulsar intensamente, como se estivesse ansioso por um pau. O tesão me consumiu por inteiro ao ponto de bater uma imaginando o Arthur me pegando por trás e roçando seu pau na parte mais íntima do meu ser enquanto domina meu quadril, após um tempo a masturbação ficou mais intensa, tanto que o imaginei passeando a mão entre minhas nádegas e tirando minha calça, assim revelando uma deliciosa bundinha totalmente a sua mercê e prontinha para ser arrombada sem qualquer perdão. Também lembrei dele chupando o mesmo dedo que havia passado no meu cuzinho virgem, acabei indo além e acabei imaginando Arthur penetrando seu pau no mais íntimo do meu ser, um cuzinho digno de ser dominado sem qualquer piedade, essa definitivamente foi a minha melhor masturbação. Eu já sabia que não seria fácil conter esse desejo que Arthur despertou em mim

Comentários (2)

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  • Yan: Continua, muito bom.

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  • Winterboy: Continua pfv

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