Meu marido e o de Amália nos colocaram no mundo liberal, para nos oferecer para MACHOS... Mas VEJA

Aqui estou eu, Sônia, 52 anos, sentada na porra da minha cama com o laptop no colo, escrevendo esse conto do caralho que é a minha vida. Meu vestido azul, aquele das fotos e vídeos que você pode conferir AÍ ABAIXO e no site de Selma Recife, tá jogado ali no canto, porque hoje eu tô de boa, só na calcinha, pensando em como tudo mudou. Eu e Amália, minha gostosa de 48 anos, vivemos uma história que ninguém esperava, nem eu, nem ela, nem aqueles cornos dos nossos ex-maridos. Então, segura aí, que eu vou te contar tudo, com todos os detalhes sujos, cheiros e sabores que me fazem molhar a buceta só de lembrar. E, se você curtir, corre pro site de Selma Recife www.selmaclub.com , abre um perfil e vem nos conhecer, porque essa merda é real e tá só começando.
Tudo começou há dois anos, quando aquele filho da puta do meu ex-marido, o Carlos, chegou com uma ideia que eu nunca imaginei ouvir da boca dele. Ele queria ser corno, me ver fodendo com outros machos, principalmente dando o cu — e, vou te falar, eu amo dar a bunda, sempre amei. Não sou de frescura, gosto de sexo pra caralho, e a ideia de ter liberdade pra me jogar nessa putaria me deixou com o cuzinho piscando de tesão. Na mesma época, a Amália, que eu nem conhecia ainda, ouviu a mesma proposta do corno dela. Os dois safados queriam a mesma coisa: ver as esposas sendo arrombadas por aí. E foi assim que, sem nem sonhar uma com a outra, entramos no site de Selma Recife www.selmaclub.com , uma rede social adulta cheia de gente tão tarada quanto a gente.
No site, começamos a postar fotos e vídeos, eu mostrando a bunda, chupando rola, dando o cu pros caras que o Carlos trazia (Vejam Lá). Amália fazia o mesmo, postando suas fodas, os peitos lindos dela balançando enquanto levava pica. Conhecemos casais, machos, e a putaria rolava solta. Mas aí, um dia, fuçando no site, fiz uma busca por estado e cidade, e o perfil dela apareceu. Caralho, quando vi aquela mulher com o vestido parecido com o que eu usava em algumas fotos, senti um calor subir pela buceta. Mandei mensagem, ela respondeu, e marcamos de nos encontrar.
Eu nunca tinha pegado mulher na vida, nem ela, mas quando nos vimos pessoalmente, foi como se o mundo parasse. Eu tava com meu vestido azul, ela com o que vocês veem abaixo, e nos abraçamos como se já nos conhecêssemos há anos. Naquele abraço simples, senti uma energia elétrica me atravessar, minha buceta ficou encharcada, e meu cuzinho começou a piscar sem eu mandar. Ela depois me confessou que sentiu a mesma coisa: molhada e louca de tesão. Olhei nos olhos dela, vi aquele sorriso safado, e soube na hora: era amor à primeira vista, porra.
Não rolou nada naquele dia, mas a gente não parava de se falar pelo site. Trocávamos mensagens, fotos, vídeos, e o tesão só aumentava. Nossos casamentos continuavam, a gente ainda fodia com outros machos pra agradar os cornos, mas alguma coisa estava mudando. Eu não parava de pensar nela, e ela em mim. Até que marcamos um encontro escondido, só nós duas, pra ver no que dava.
Era uma tarde quente pra cacete, eu tava suada, sem tomar banho, e ela também. Nos encontramos num motel discreto, longe dos olhos dos nossos maridos. Quando entrei no quarto, ela já tava lá, de vestido vermelho, linda pra caralho. Nos abraçamos de novo, mas dessa vez o abraço durou mais, e eu senti o cheiro dela — um misto de perfume com suor que me deixou louca. Ela me olhou com cara de safada e disse: “Tô com tesão em você desde aquele dia.” Caralho, meu coração disparou.
Sem falar muito, começamos a nos beijar. A boca dela era macia, a língua quente e molhada dançando com a minha. Tirei o vestido dela, ela arrancou o meu, e ficamos peladas, nos olhando com vontade. Ela desceu a boca pro meu pescoço, chupou meus peitos, mordiscou os biquinhos até eu gemer alto. Eu fiz o mesmo, lambi aqueles peitos gostosos dela, sentindo os mamilos endurecerem na minha boca.
Aí ela foi descendo, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Caralho, que língua era aquela! Ela chupava meu grelo com força, enfiava a língua dentro de mim, e eu gemia como uma vadia, segurando a cabeça dela pra ela ir mais fundo. O cheiro da minha buceta molhada enchia o quarto, e eu estava quase gozando. Mas eu queria ela também. Pedi pra ela deitar, e fui explorar aquela mulher que estava me deixando louca.
Beijei a barriga dela, desci até a buceta e abri as pernas dela. O cheiro era forte, de tesão puro, e eu salivei na hora. Meti a língua no clitóris dela, lambi aquele mel doce e salgado, e ela gemia alto, se contorcendo. “Chupa mais, Sônia, porra!”, ela gritava, e eu chupava com mais vontade, sentindo o gosto dela na minha boca. Depois, nos jogamos num 69 foda pra caralho. Eu chupava a buceta dela, ela chupava a minha, e o quarto virou uma sinfonia de gemidos, cheiro de suor e sexo. Gozamos juntas, eu tremendo com a língua dela no meu grelo, ela gozando na minha boca, e depois caímos na cama, ofegantes, mas com um sorriso de quem sabia que tinha achado algo especial.
Com o tempo, nossos encontros foram ficando mais quentes e sujos. Uma vez, depois de um dia inteiro sem banho, nos encontramos de novo. Tava um calor do caralho, a gente suada, fedendo, e isso só aumentava o tesão. Ela chegou, me beijou, e eu senti o cheiro das axilas dela, suadas e fedidas. Caralho, eu nunca pensei que ia curtir isso, mas lambi as axilas dela, sentindo o gosto salgado, e minha buceta pulsava de tesão. Ela fez o mesmo comigo, cheirou minhas axilas, lambeu, e a gente ria e gemia ao mesmo tempo.
Aí ela deitou de bruços, empinou a bunda, e eu fui direto no cuzinho dela. O cheiro era forte, suado, natural, e eu abri as nádegas dela pra cheirar mais de perto. Meti a língua naquele cu gostoso, lambi devagar, sentindo o gosto amargo e salgado. Ela gemia alto, “Lambe meu cu, Sônia, vai, porra!”, e eu enfiava a língua mais fundo, babando tudo. Depois ela fez comigo, cheirou minha bunda suada, lambeu meu cuzinho até eu gozar só com a língua dela me comendo.
E não parava aí. Descobrimos que amávamos os pés uma da outra. Depois de um dia andando, os pés suados e fedidos viraram nosso fetiche. Eu chupava os dedinhos dela, lambia as solas, sentindo o cheiro forte e o gosto salgado. Ela lambia os meus, e a gente gozava só com isso, sem nem tocar nas bucetas. Era uma intimidade do caralho, um prazer que ninguém entende até viver.
Nossos maridos começaram a sacar que a gente tava diferente. Não queríamos mais foder com eles, nem com outros machos. Só pensávamos uma na outra. Eles achavam que era só putaria, mas era amor pra caralho. Conversamos muito, eu e Amália, e decidimos nos separar daqueles cornos. Não foi fácil, mas era o certo. Contamos para eles, e apesar da cara de cu que fizeram, aceitaram.
Agora moramos juntas, num apê no bairro do Derby, no Recife e foda que é nosso ninho de amor e putaria. Todo dia é uma descoberta: um toque, um olhar, um cheiro que nos leva ao tesão. Postamos tudo no site de Selma Recife www.selmaclub.com — fotos das nossas fodas, vídeos das nossas gozadas, mostrando como nos completamos. A galera curte, comenta, e a gente conhece casais e pessoas que respeitam nosso rolê.
Se você está lendo isso e sente um vazio na vida, um tesão reprimido, não fica na mão. Entra no site de Selma Recife, cria um perfil, e mergulha nessa putaria. Quem sabe você não encontra alguém que te faça gozar como nunca? E se já encontrou, vive isso sem medo, sem dar bola pro que os outros pensam. Eu e Amália somos prova viva que o amor não tem regra, não tem idade, não tem gênero — só tesão e felicidade.
Agora vou largar esse laptop, chamar minha Amália, e foder ela até o sol raiar. Porque é isso que importa: o amor, a putaria e a vida que a gente escolheu. Nos acha no site www.selmaclub.com , Sônia e Amália, e vem gozar com a gente. Beijo na boca e no cu!
Sônia
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