ANAL que pensei que ia LEVAR A ALMA de minha linda esposa. Veja o sofrimento abaixo e entenda.

Meu nome é Sérgio, e vocês estão prestes a ver o quanto minha esposa Marília sofreu, gemeu, gritou e chorou muito pra aguentar o caralho desse africano na bundinha dela. Veja abaixo como ela sofreu! Somos um casal liberal, e ela sempre foi viciada em sexo anal. Adora sentir uma pica entrando e saindo do cu, mas nunca na vida imaginou que ia encarar algo tão grosso, duro e comprido como o desse cara. A gente tem perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com , e foi lá que ela ficou obcecada por esse africano. Marília viu vídeos, fotos e contos dele fodendo o rabo de Selma e das amigas dela, e ficou com o cu piscando de vontade de experimentar. Eu avisei: "Amor, o pau desse cara é fora da curva, coisa de outro mundo. Até Selma, que já levou caralhos enormes, chora e grita quando ele mete." Mas Marília é teimosa pra caralho, e disse: "Quero esse africano no meu cu, Sérgio. Quero sentir tudo." E hoje, vocês vão ver o que aconteceu.
O africano chega em casa, e quando ele tira a roupa, eu vejo o terror e o tesão nos olhos da Marília. O caralho dele é um monstro: mais grosso que uma lata de cerveja, comprido pra cacete, duro como pedra. Ela engole em seco, mas já tá pelada, pronta pra levar.
Tudo começa na nossa cama. Marília deita de bruços, empina a bunda branquinha e lisinha, e o africano se posiciona atrás. Ele passa um monte de lubrificante naquela pica descomunal e começa a forçar. Ela solta um grito que ecoa pela casa: "Porra, Sérgio, isso é grande pra caralho!" A cabeça mal entra, e ela já tá suando frio, agarrando os lençóis com força. "Ai, meu cu! Tá rasgando tudo!" ela berra, com lágrimas escorrendo. Ele empurra mais, e cada centímetro é um novo nível de dor. "Caralho, não aguento! Tá doendo pra porra!" Mas ela não pede pra parar, a safada quer mais.
Ele começa a bombar devagar, e Marília chora alto, mordendo o travesseiro. "Fode, seu africano filho da puta! Arromba meu cu!" O quarto fede a suor e sexo, e eu fico só olhando, com o pau duro, mas sem poder fazer nada. Ele a vira de lado, levanta uma perna dela e mete fundo. Ela urra: "Tá muito fundo, porra! Meu cu vai explodir!" Lágrimas e gemidos se misturam, e eu vejo o corpo dela tremendo de dor e tesão.
Ele pega Marília no colo e leva pra sala como se ela fosse uma boneca. Senta no sofá, coloca ela de costas pra ele, e começa a socar por baixo. Ela tenta rebolar, mas cada estocada é um tormento. "Seu caralho é gigante, tá me matando!" ela grita, peidando alto a cada metida. O som dos peidos enche a sala, mas ninguém liga — é só tesão e desespero. "Ai, Sérgio, ele tá me arrombando!" Ela chora, mas continua cavalgando, o rosto vermelho, o cabelo grudado na testa de tanto suar.
Vocês já imaginaram sentir algo assim? Um pau tão grande que te faz gritar e chorar ao mesmo tempo? Se isso tá te deixando com vontade de ver mais, segura aí que a coisa só piora — e melhora.
No banheiro, ele bota Marília de quatro no chão frio. O azulejo tá escorregadio de suor, mas ele segura ela firme pelos quadris e mete com força. Ela grita sem parar: "Porra, meu cu tá em chamas! Tá doendo demais!" De repente, ela arregala os olhos e fala: "Sérgio, vou cagar!" E caga mesmo. Com o vai e vem, o cu dela não aguenta, e ela suja a pica dele. O africano nem pisca, continua metendo, espalhando a merda. "Ai, que vergonha, mas fode mais, seu puto!" ela implora, entre lágrimas e gemidos. É nojento, é cru, é real pra caralho.
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Na cozinha, ele deita Marília na mesa, levanta as pernas dela até o peito e soca sem pena. Ela tá exausta, suada, mas ainda grita: "Vai, me fode mais, seu africano gostoso!" O cu dela já tá vermelho, inchado, mas ela aguenta. "Caralho, nunca senti tanta dor na vida!" Ela chora, enquanto o africano mete com uma força desumana. Eu vejo a bunda dela tremendo, os peidos saindo sem controle, e penso: "Essa mulher é louca, mas eu amo isso."
Voltamos pra sala, e ele deita Marília no sofá, peladinha, com as pernas levantadas. Ela tá acabada, mas ainda pede: "Goza no meu cu, enche meu rabo de porra!" Ele mete com tudo, quase duas horas de foda anal sem parar, passando por cada canto da casa. Ela grita rouca: "Porra, meu cu tá destruído!" Ele goza, e é uma enxurrada de porra dentro do anus dela. Quando ele tira o pau, o cu de Marília tá um buraco aberto, arregaçado, arrombado, escorrendo esperma e um pouco de sangue. Ela fica lá, ofegante, com um sorriso torto: "Foi a melhor dor da minha vida."
E aí, o que acharam? Minha Marília sofreu pra caralho, mas amou cada segundo. Quer ver mais aventuras dela, ou quem sabe viver as suas próprias? No site de Selma Recife www.selmaclub.com , a gente posta tudo: vídeos, fotos, contos. É lá que vocês vão encontrar esse africano fodendo bundas como se não houvesse amanhã, e muito mais. Se cadastra agora, abre nosso perfil (Marilia & Kornélio), e vem fazer parte desse mundo liberal onde o prazer não tem limites. A vida é curta, e o tesão é infinito — não fica só na vontade, vem sentir na pele!
Sérgio e Marília
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