O coroa militar me rasgou 3

R: parar nada, levanta o cu e deixa eu socar M: mas saiu merda R: essa é a intenção. Quero te fazer se cagar no meu pau, seja de dor ou de prazer

* Assim que me vi só pensei na burrada que fiz. Nunca gostei de sentir dor durante o sexo, mas aquele macho fazia eu me sentir um objeto de prazer. Então aceitei que na quinta-feira (20/02/2025) Roberto me faria uma vagabunda dele e eu iria sofrer ainda mais…*

Os dias foram passando e chegou a quinta feira. Foi um dia conturbado no trabalho, mas só de lembrar que veria meu coronel à noite ficava mais feliz. Chegando em casa, fiz algo rápido para comer e fui ao banho me preparar. Por volta das 22h toca o interfone e já sabia que meu macho havia chegado, assim autorizei sua entrada e deixei a porta entreaberta enquanto servia uma bebida para o macho.

Assim que ele entra em meu campo de visão sinto meu coração acelerar. Ele estava de regata e calção de futebol, suado e exibindo os músculos. Ainda estava com a chuteira do jogo e os meios.

R: e aí, puta, pronta para ser usada?
M: prontíssimo
R: ótimo (risos), ajoelha e mama então

Me ajoelhei e só de chegar perto senti o cheiro de mijo no short. Ao baixar junto a cueca já vi aquela vara enorme e meia bomba, que exalava o cheiro de suor meio azedo e mijo. Confesso que fiquei receoso, pois para mim era novidade aquilo tudo, mas tive a mão de Roberto na minha cabeça levando-a até sua pentelhada mal cheirosa e esfregando minha cara por lá.

R: não vai dar pra trás não, agora vai aguentar… passei contando os dias para te fazer de vagabunda
M: calma, é novidade para mim, o cheiro tá forte
R: achou forte? O gosto é melhor, prova

Que homem mentiroso. Gosto azedo da porra. Puro mijo e suor. Mas não tive tempo para reclamar, porque ele passou a socar minha garganta nem ligando para meus engasgos. Sentia a cabeçona entrar na minha garganta e alargar tudo por lá. Era incômodo, mas era gostoso. Passou um tempo socando, dando espaços para que eu respirasse um pouco e também deixando tudo dentro com meu nariz naquela pentelhos fedidos. Meus olhos lacrimejavam quando ele me levantou, pegou o copo de cerveja em cima da bancada e me levou para o quarto, deitando na cama da mesma forma que estava

R: tira minha chuteira e meias e limpa meus pés

Obedeci e ao tirar a chuteira exalou um fedor de chulé azedo, tipo vinagre. Ele ordenou que eu cheirasse a chuteira e as meias e assim fiz. Pouco depois, comecei a chupar seus pés e sentir um gosto salgado de suor neles. Ele me dava tapas com as solonas de vez em quando e esfrega na minha cara. Mandou eu voltar a mamar e chupar as bolas fedidas dele. Batia com a vara pesadona em mim enquanto chupava as bolas e falava como aquilo era bom

M: tá gostando meu macho?
R: demais… aquela vadia da minha esposa só reclama. Se não tiver limpinho e depilado ela não me dá e não mama
M: então faz muito tempo que não fode ela, pelo tamanho dos pentelhos
R: não mesmo. Agora tenho uma vagabunda ideal para mim. Vai fazer tudo que eu quiser, né?
M: sim, vou
R: então fica de quatro

Fiquei e senti ele cuspir no meu cu. Uma cuspida certeira e grossa. Não tive tempo de pensar, porque senti uma dor lacinante em meu cu. O fdp enfiou metade do caralho em meu cu. Vcs não tem noção. Meu cu é apertado e foi brutalmente aberto a força por um pau grosso como uma lata de refrigerante e recebeu pelo menos 15cm de uma vez. Meu grito deve ter sido ouvido por todo o prédio. Uma mistura de susto com dor e raiva. Por que ele fez isso? Tentei fugir, mas ele me segurou e socou o resto, me causando mais dor e uma tontura, quase desmaiei tamanho a dor.

M: para, tá doendo, tira (com voz de choro)
R: tu disse que faria o que eu quisesse. E eu quero uma buceta nesse cu, o primeiro passo é uma pequena cirurgia. Vai doer mesmo

(Esse cara é doente, só pode - pensei)

M: não, assim não, dói muito. Tá seco, tira por favor
R: só vou tirar depois de gozar, aguenta

E começou minha tortura. Achei que não sentiria uma dor daquelas nunca. Foram poucos minutos, mas pareceram horas, me limitei a gritar no travesseiro enquanto ele metia um mim, devagar mas completo (lembrando, mede 23cm o pau dele, tem uma foto ilustrativa da rola no primeiro relato). Senti entre gozar e cada pulsado que o pau dava, era uma fisgada que sentir no cu.

Ele tirou o pau e permaneci ali. Senti ele deitar ao meu lado e me puxar para seus braços, me sentia fraco, mas pude sentir um cheiro de cc forte daquele sovaco. Acabei adormecendo, acho que por conta do meu corpo ter sido levado a um nível extremo.

Quando acordei pela manhã ele já não estava mais lá. Meu cu ainda doía muito e decidi não ir trabalhar. Liguei para o escritório aonde trabalho e informei que não iria por questões de saúde, solicitando que remarcassem minha reuniões e reuniões enviassem algum colega na audiência daquele dia. Assim que consegui levantar fui a cozinha e encontrei café passado e uma omelete pronta (fria, claro) junto a um bilhete: “acabamos dormindo ontem e tive que levantar às pressas e ir pra casa. Não quis te acordar, porque estavas dormindo profundamente. Passo aqui a noite para terminar o que começamos ontem. Não faça chuca, que ver tu se cagar no meu pau”.

Fique passado com a última parte.

Tomei meu café e decidi ir à farmácia mais próxima comprar uma pomada já que teria mais a noite. Descansei durante boa parte do dia, levantando próximo ao horário de meu coronel chegar.

Assim que ele chegou me deu um belo beijo e perguntou como eu estava

M: ainda dolorido, mas bem
R: coisa boa… você aguentou bem ontem. Muito machão do quartel já desmaiou quando soquei assim. Deixa eu te mostrar uma foto que tirei ontem (era o pau dele puro sangue e ao fundo meu cu todo aberto escorrendo porra e sangue)
M: nossa, tu fez isso comigo? Doeu pra caralho, pensei que fosse morrer
R: morre não, tu nasceu para ser vagabunda de macho. Hoje vou te mostrar como é bom dar a cuceta sem chuca feita
M: não sei, meu cu ainda tá doendo
R: eu não te perguntei. Disse que vai aprender hoje. Seja por bem ou por mal.
M: vai fazer o que? Me estuprar?
R: se for necessário, sim
M: isso é crime, Roberto
(Ele deu um tapão em minha cara)
R: e tu vai me denunciar putinha? Tenta a sorte pra tu ver. Tenho as costas quentes. Tu topou ser minha vagabunda e disse que faria o que eu quisesse e vai fazer. Estamos entendidos?

Assustado, disse que sim. Ele me mandou ir pro quarto e veio atrás. Me botou pra mamar novamente e depois chupou meu cuzinho

R: hoje vou te lubrificar bem, não quero te machucar muito

Passou lubrificante no meu cu e no seu pau e começou lentamente a me penetrar. Apesar da dor inicial do pau grosso rasgando meu cu já machucado, estava bom, até chegar próximo da metade do pau aonde comecei a sentir a merda voltando, como ele disse que faria

R: senti tua bosta no meu pau, vou empurrar de volta
M: aaaaaiii, devagar, tá doendo
R: só sabe falar isso porra? Tu tem duas opções: te cagar na minha vara ou deixar a bosta voltar pra dentro.

Imaginei que me cagar fosse doer mesmo, mas me enganei. Meu cu forçava cada vez mais para fora e meu macho socava para dentro o que me causava uma dor forte, mas ao mesmo tempo um prazer grande também. Comecei a relaxar e me soltar, o que fez meu cu ficar larga e permitir a saída da bosta. Assim que senti o cheiro quis parar

R: parar nada, levanta o cu e deixa eu socar
M: mas saiu merda
R: essa é a intenção. Quero te fazer se cagar no meu pau, seja de dor ou de prazer

Gente, aquilo foi tão bom. Pude me soltar e deixar meu macho me comer sem medo do cheque. Não senti muita dor, mas o prazer foi enorme. Meu coronel me fudeu tanto que sentir meu cu arder e quando gozou me encheu de leite, ao ponto de transbordar com o pau dele ainda dentro.

Finalizamos com ele, ainda com o pau em meu cu, dizendo

R: já falei com o Lucas. Na próxima que eu vier ele vem também para a gente te foder e lembrar os tempos em que torávamos os soldados
M: como assim? Quem é esse?
R: ele foi meu soldado quando entrou, hoje é major. Tu vai gostar dele, é dotado também e compartilhamos os mesmo gostos, mas como somos ativos não conseguimos nos ajudar muito. Mas tu vai fazer isso por nós
M: dois eu não aguento. Já é difícil dar só para ti, imagino outro igual
R: ele não é igual a mim. Bom, tirando pau, ele não é (risos). Ele é mais novo, tem 35 eu acho. Tem pique. Adora fazer uma putinha chorar e sangrar no pau branco dele. Ele é branco igual papel
M: e é dotado? Nunca vi branco pauzudo
R: é sim. Acho que é menos grosso que o meu, mas em tamanho é o mesmo, 23cm. E tem um pezão 46 chulezento pra cacete, o cara tem 1.98 de altura. Quero ver se te comer em pé
M: impossível dar em pé para ele. Ele tem 28cm a mais em altura. Se ele me come em pé me atravessa
R: exato. E é assim que ele sangra as puta dele (risos) lembro de um viadinho que se debatia gritando e chorando enquanto ele fodia em pé o putinho tava no ar
M: meu Deus. Deve ter machucado muito
R: provavelmente… e tu vai nos servir na próxima. Vamos pro ap dele no litoral na sexta de carnaval, nos três.
M: como assim? Nem sei se posso ir, tenho que trabalhar e já combinei com amigos uma programação
R: tranquilo… vamos na sexta, fodemos e tu volta no sábado. A sexta vai ser nossa, tu querendo ou não.

****

Desculpem a demora, estava me recuperando da fatídica sexta-feira. Ainda estou me recuperando.
No próximo e último acredito, conto a vcs a melhor/pior transa que tive. Rolou minha primeira DP e quase fui de arrasta (risos para não chorar de novo)

Deixo aqui o link da parte 2, pois havia escrito o nome de autor errado: /2025/02/conto-111304