O coroa militar me rasgou 2

R: beleza… topa mesmo ser meu viadinho sub? M: sim, senhor R: (tapão na cara) ótimo, assim que eu gosto. A cada reclamação tu vai levar um tapa.

**R: sim… puta minha tem buceta fabricada por mim. Por isso sangra tanto, faço mudança de sexo com meu pau nos viadinho (risos)**

Após isso, seguimos conversando por mais um tempo, consegui o enrolar para descansar meu cuzinho já arrombando. Falamos amenidades por um tempo, mas chegamos a um assunto que me deixou excitado e com medo: fetiches.

R: e aí, me conta, te algum fetiche teu que eu possa realizar?
M: bom, que eu me lembre não. Sempre fui do trivial do sexo. E você tem algum fetiche “coronelão”?
R: sim, mas não sei se você toparia. Minha esposa nunca topou e nenhum dos viados do batalhão que comi aceitaram, pelo menos não tudo
M: eita… é tão cabuloso assim? Me conta…
R: bom, como você já percebeu, adoro fazer um viadinho sofrer na minha pica. Mas o que eu sempre quis é uma puta que me limpa, seja após um dia de trabalho ou após um fut com os caras, adoro um viadinho submisso
M: entendi… você sempre fala em viadinho, não tem esses fetiches com mulheres?
R: não. A maioria sempre tem frescura, nas vezes que fiz algo relacionado foi com viado
M: sim… eu nunca passei por essa experiência, mas acho que toparia, pelo menos para saber se iria gostar ou não
R: bom saber isso, mas há um problema
M: qual?
R: mesmo sendo uma experiência para saber se gostaria ou não, eu não pararia enquanto não me sentisse satisfeito e isso me trava bastante, em um mundo onde qualquer coisa é est#p50, não me arrisco
M: ah, entendo… é não sei se eu toparia nesse caso, porque se eu não gostar não quero ser forçado a continuar
R: eu adoraria te possuir e te forçar a fazer tudo que eu quisesse, mas gostei muito de ti e não farei isso com você, nunca
M: bom… já que tens essa consideração por minha pessoa, acho que se fizermos tudo com calma eu possa ser sua putinha ideal
R: a putinha ideal você já é, eu quero uma vagabunda que faça o que eu mandar sem me questionar e sem fazer cara feia. Tá disposto a isso?
M: depende… o que envolve fazer isso?
R: aguentar tudo que vier, me obedecer, não me questionar, não exigir nada de mim
M: mas em qual sentido?
R: sentido de respeito, porque sou autoridade nessa porra e sentido de higiene. Quero uma vadia que chupe meu pau suado, sujo e fedendo a mijo, não tenha nojo de deitar comigo suado e adore meu chulé que é fortão. Gosto também de fazer a putinha cagar no meu pau e continuar a meter, mesmo sabendo que te machuca mais. Faço tua merda voltar pra dentro a força e tu que grite a vontade enquanto meto meu pau no teu cu e o pezão na tua cara. Calço 44, sabia?
M: ok… isso é novo para mim. Sim, já vi que seu pé é muito grande, mas não senti chulé nele. E sinceramente, acho um tesão te ver suado após o treino na academia
R: sério?
M: sim, imagino você pingando suor enquanto me fode. Obviamente nunca imaginei que você seria tão dotado e me rasgasse nessa proporção, mas acho muito excitante
E: bom saber… nessa caso, acho que devemos treinar mais sua cuceta então
M: cuceta?
R: claro (risos) muito apertado para ser um cu, mas pouco elástico para ser considerado buceta
M: (risos) entendi, então você quer começar por onde?
R: fica no chão e aproveita meus pés.. agradece porque estão cheirosos hoje

Assim fiz… mas o “cheirosos” de Roberto não era o mesmo que o meu. Havia um chulé fraco naqueles pezões, como algo impregnado. Era fraco, mas um chulé azedo. Ter aqueles pés enormes em minha face me fez sentir totalmente submisso. Sentir aquele cheiro, sentir a sola macia e ao olhar para cima ver aquele rosto sério de macho mandando eu fazer meu trabalho, me deixou ainda mais submisso. Passei a cheirar e chupar cada parte das solas e abocanhei seus dedos longos após um tempo. Nunca havia chupado pés, mas a sensação foi ótima. O sabor era agradável, levemente salgado e muito macio… Roberto mexia os dedos em minha boca e forçava para que eu engolisse seu pé inteiro, o que era difícil por ser um pezão grande e largo.

Após algum tempo em adoração aos pés de meu macho, ele me levantou e me colocou de quanto no chão mesmo. Passou a chupar meu cu enlouquecidamente o deixando bem molhado. Quando menos espero sinto a cabeçona encostar e pedir passagem, automaticamente travei

R: relaxa porra, abre esse cu. Já te fodi uma vez hoje, libera
M: calma, é muito grosso e grande, dói muito
R: a dor é passageira, relaxa que dói menos, vou meter igual…

(1, 2, 3 e meteu a cabeça)

M: AAAAAAAAAI, meu cu (fugindo), assim não, doi demais
R: (soco nas costas) vai te fuder filho da puta. Vai aguentar sim. Entrou só a cabeça vadia, se fugir de novo vou atrás e te arrebento até tu desmaiar.

Com medo é a certeza de que ele faria mesmo, relaxei o máximo possível e aguentei aquele mastro entrando em meu cu ainda não recuperado. Gritei e muito. Mas isso não era empecilho para ele, era excitante. Socava ainda mais e sentia prazer em me ver sofrer, a cada grito meu sentia uma pulsada do pau em meu cu

R: aguenta puta! Avisei que ia te comer de novo, não faz escândalo
M: devagar, tá doendo muito, meu cu está machucado ainda
R: o problema é seu, se tivesse buceta não passava por isso agora aguenta

Ali submisso, me senti um bostq. Não tenho buceta, mas sou obrigado e sentir tanta dor y para o prazer de um macho? A resposta é sim. Me sentia na obrigação de aguentar e assim fiz. Com muito sofrimento como relatado anteriormente, mas dessa vez durou menos tempo. Fiquei com o cu doendo e sangrando novamente, mas queria mais

R: delícia esse cu, como todo dia se puder
M: todo dia eu não aguento… mas quero experimentar meu macho natural. Quando você tem futebol?
R: jogo com os caras nas quintas. Quer que eu venha para cá e você me dá um banho de língua?
M: quero, quero meu coronel ao natural
R: se começar e não terminar, tu vai apanhar. E depois ainda como teu cu no seco.
M: não será preciso nada a força. Quero ser tua puta, sem dó nem importância
R: beleza… topa mesmo ser meu viadinho sub?
M: sim, senhor
R: (tapão na cara) ótimo, assim que eu gosto. A cada reclamação tu vai levar um tapa. Além disso, vou te foder no seco e o pé na tua cara, então alarga esse cu antes se não quiser desmaiar com um pau cutucando teu estômago.

Nem tomou ar após terminar a fala, levantou e saiu dizendo que a esposa deveria estar preocupada pelo horário. Em minutos se vestiu, me deu um beijo, disse “até quinta, puta” e saiu porta à fora. Foi tão rápido que não puder raciocinar (estava preocupado com meu cu que latejava e pisca me lembrando da dor que havia ali).

Assim que me vi só pensei na burrada que fiz. Nunca gostei de sentir dor durante o sexo, mas aquele macho fazia eu me sentir um objeto de prazer. Então aceitei que na quinta-feira (20/02/2025) Roberto me faria uma vagabunda dele e eu iria sofrer ainda mais…

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Atualizações da quinta feira trago no próximo relato, mas adianto a vocês que chorei de dor. Mas adorei sentir o cheiro e gosto do meu macho natural.

Na próxima ele disse que trará um amigo coronel com quem ele “dividia” os viados no exército e me botaria para chorar de dor.

Ele fala com DP, mas me nego. Sinto que isso me rasgará ainda mais. Mas sei que no tesão e com ele me convencendo, aceitarei.