Festa de carnaval infantil... Minha filha seminua... tarados punhetando e eu comendo minha filha

Esse conto de uma série de contos onde exibo minha filha safadinha para tarados por aí, leia mais aqui e entenda melhor nossa história: /autor/fernando_scat/

Numa cidade visitinha a nossa aqui que é um pouco maior do que a nossa, aconteceu uma festa de carnaval infantil. Era uma festa voltada para as crianças, onde elas poderiam ir fantasiadas. Jessica queria muito ir, e claro que a levamos com uma fantasia extremamente provocativa. Apenas com uma sainha tule multicolorida com dois adesivos de estrelas em seus mamilos. Jessica estava animada e optou por ir sem calcinha, chamando a atenção dos tarados de plantão. Ela parecia uma pequena fada, mas com um toque de ousadia que só ela poderia ter. A festa estava animada, com música alta, balões coloridos e crianças correndo por todos os lados.

Enquanto Adriana e eu observávamos de longe, Jessica se juntou a um grupo de crianças que dançavam ao redor de um palco improvisado. A sainha de tule balançava a cada movimento, revelando flashes de sua bucetinha para quem estivesse olhando-a. Alguns pais olhavam com surpresa e desejo, mas a maioria das crianças estava tão envolvida na festa que não notava. Foi então que percebi um homem, aparentemente um pai de uma das crianças, observando Jessica de longe. Ele estava sentado em um banco, com as pernas cruzadas, tentando disfarçar sua mão que se movia lentamente por cima da calça. Seu olhar estava fixo em Jessica, completamente hipnotizado pela dança dela.

Enquanto isso, Jessica continuava a dançar, cada vez mais animada. A sainha de tule subia e descia com seus movimentos, revelando sua bucetinha por breves instantes. O homem no banco não conseguia desviar o olhar, e sua mão se movia com mais intensidade por cima da calça. Em um canto mais escuro do local, outro tarado estava escondido. Ele estava com o pau para fora, masturbando-se enquanto observava Jessica dançar. Seu olhar estava fixo nela, completamente envolvido pela cena.

Jessica, completamente à vontade, parecia não se importar com os olhares que recebia até mandando um beijo para o cara do banco. Ela dançava com uma alegria contagiante, levantando a sainha de tule em movimentos exagerados, provocando os tarados que observavam de longe. Seus gemidos suaves e os flashes de sua bucetinha eram o suficiente para deixar qualquer um excitado. Depois de um tempo dançando, Jessica começou a ficar cansada. Ela veio até mim, com um sorriso safado, e sussurrou: 'Papai, estou cansada. Vamos descansar um pouco?'

Eu concordei e a levei até um banco mais afastado, onde poderíamos ter um pouco de privacidade. Enquanto nos sentávamos, Jessica olhou para mim com um brilho nos olhos e disse: 'Você também está com tesão, né? Eu vi você olhando para mim.' Não consegui negar. Com um sorriso, tirei meu pau para fora, já duro de tanto observar a filha dançando. Jessica, sem hesitar, sentou no meu colo, alinhando seu cuzinho com meu pau. Ela desceu devagar, sentindo cada centímetro entrando nela, enquanto eu segurava sua cintura para ajudá-la. 'Você é toda minha, princesa', eu sussurrei, enquanto ela começava a rebolar no meu pau. Jessica gemia baixinho, tentando não chamar atenção, mas seus movimentos eram impossíveis de disfarçar. A sainha de tule continuava a balançar, revelando flashes de sua bucetinha para quem estivesse prestando atenção.

Enquanto isso, o homem do banco e o tarado escondido continuavam a observar, completamente hipnotizados pela cena. O homem do banco agora estava se masturbando abertamente, sem se importar com quem pudesse ver. O tarado escondido continuava a se masturbar, com o pau para fora, completamente envolvido pela cena.

Jessica, sentindo o orgasmo se aproximar, começou a rebolar com mais intensidade. 'Vou gozar, papai', ela sussurrou, enquanto sentia as ondas de prazer percorrerem seu corpo. Eu, por minha vez, não consegui segurar por muito mais tempo e gozei dentro dela, sentindo cada jato de porra sendo recebido pelo cuzinho apertado de Jessica. Quando o orgasmo passou, Jessica se acomodou no meu colo, respirando profundamente e tentando se recuperar. Ela olhou para mim com um sorriso de cumplicidade e disse: 'Isso foi incrível, papai.

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