Conto verídico de uma Ninfomaníaca, como tudo aconteceu

Essa é uma história real, que aconteceu de verdade, por este motivo usarei nomes fictícios, e que fique claro que por mais que eu tenha gostado doque aconteceu nem todo mundo gosta e todo mundo deve ser respeitados.

Isso aconteceu a exatamente 10 anos atrás, eu era magrela, tinha meu cabelo descuidado, e era bem safadinha desde cedo, hoje aos 21 anos eu sou uma mulher com um corpo mais definido, cuido sempre do cabelo e sou um pouquinho mais comportada que antes, pelo menos tento ser. Nesse tempo, eu morava com minha mãe, ela trabalhava, eu estudava de manhã, e atarde até o meio da noite eu ficava sozinha em casa esperando minha mãe chegar, minha única irmã morava com meu pai em outro estado, e neste momento ela estava solteira, então eu ficava em casa e as vezes ficava em frente de casa brincando com a vizinhança, eu tinha 3 amigas próximas a Bruna, a Ana e a Júlia, e junto com a gente brincava 2 meninos chamados de Gustavo e Felipe, todo mundo tinha a mesma idade com diferenças de 2 anos. Eu já estava no meu período de puberdade precocemente e com isso eu fui a primeira a sentir tesão entre minhas amigas, Gustavo sempre implicava comigo me chamando de Daniela cabelo de Bucha, e isso me irritava, Felipe era muito sonso mas eu tinha uma queda por ele, ele também era 2 anos mais velho, e eu tinha uma certa atração por garotos mais velhos.

Na rua aonde eu morava tinha um conjunto de 6 kitnets aonde morava o Felipe, sendo a dele na frente, uma do lado e 4 atrás, quase sempre eu estava lá brincando, o vizinho, Paulo que morava na frente da casa do Felipe, sempre passava com uma roupa de capoeira, com isso ficávamos sempre dizendo que iríamos aprender com ele, a avó do Felipe vivia alí quando os pais não estavam e sempre todo mundo ia comer bolinho de chuva alí. Certo dia brincando eu e Felipe quase nós beijamos, porém fomos surpreendidos com a chegada de Paulo que ao passar nos viu e Felipe ficou envergonhado, porém Paulo nem ligou, mas Felipe ficou com frescura e não quiz, Gustavo estava ficando com a Bruna, mas ele era muito bobo, e a Bruna parecia que não queria ele. Dias foram passando e teve uma férias da escola, neste momento, eu estava de manhã em casa, e em um dia, assim que minha mãe saiu, eu fui pra casa do Felipe e chamei ele pra rua, estávamos lá sempre brincando de algo como verdade e consequência e coisas assim, com isso as coisas começou a esquentar e eu era muito próxima da Júlia, então falei com ela oque que eu queria fazer, e tivemos um plano, o plano era levar Felipe pra minha casa pois não tinha ninguém e lá eu iria dar pra ele. Com a ajuda de Ana e Bruna conseguimos afastar o Gustavo, e então Julia conseguiu fazer com que Felipe, entrasse na minha casa, chegando lá, eu puxei ele pra mim, beijando ele, e já estava excitada, porém quando chegou na hora, ele foi e me rejeitou, dizendo que não dava, que não queria, e foi embora, fiquei chateada naquele momento, Julia me confortou, e fiquei alguns dias sem nem olhar na cara de Felipe. Após alguns dias Gustavo começo a agir diferente comigo, e demonstrou um comportamento diferente, ele ainda estava bem atentado, mas em vez de me ofender, ele ficava passando a mão na minha bunda, me dando tapas na bunda, apertando meus peitos que estavam crescendo, sempre que eu passava na frente dele era assim, então fui percebendo oque ele queria, porém, Gustavo era feio a comparar Felipe, mas Felipe não gostava de mim.

Alguns dias se passou e as meninas foram viajar, e Felipe também, porém eu não sabia. Fui para a casa de Felipe e chegando lá estava tudo fechado, não havia ninguém, eu vi que a casa de Paulo estava aberta, e eu vi algumas coisas que me despertou a curiosidade, então entrei, fui bem intrometida, bisbilhotando as coisas dele, e quando cheguei na cozinha, vi a greta da porta do banheiro aberta, lá estava Paulo tomando banho, primeira vez que eu tinha visto um homem nú, e que homem, fiquei muito tempo admirando ele, até que ele me percebeu e se assustou, com isso eu saí correndo de lá e fui pra frente da porta da casa dele. Com isso eu vi Gustavo no outro lado da rua, ele acenou pra mim, mas estava indo com sua irmã para algum lugar e sumiu de vista, quando olho pra trás, aparece Paulo, enrolado na toalha, me chamando -Daniela, vem aqui!, nesse momento achei que eu estava encrencada, pensei que ele ia brigar feio comigo, mas ele só me pediu pra eu sentar no sofá da sala e fechou a porta.

Ele ficou alguns segundos com uma expressão meio pensativa e veio me perguntando oque eu tinha visto, eu com coração acelerado, não sabia oque fazer e só pedi desculpas, e do nada, ele se aproximou de mim, eu estava sentada olhando para ele, ele pôs a perna direita ao meu lado e depois ele soltou a toalha, nesse instante eu só vi aquele pau de todo tamanho no meu rosto, e ele só me disse -chupa, olhando fixamente nos meus olhos. Nesse momento eu fiquei com coração super acelerado e minha respiração bem ofegante, muito nítida, então eu olhei nos olhos dele, ele com um sorriso olhando pra mim toda, e eu com as duas mãos tentando pegar aquele pau, fui então toda tímida e botei na boca, nesse momento a minha mente bugou, pois eu estava com vontade, estava com medo, estava chocada, estava assustada, estava molhada lá embaixo, tudo ao mesmo tempo. Então ele começou a acariciar meus rosto, pediu pra eu abrir mais a boca, pois o pau dele não cabia direito na minha boca. Quando menos espero, ele me dar um tapa forte no rosto e me pergunta em seguida se eu gosto assim, sem experiência nenhuma eu digo que sim, então ele começa a tentar empurrar, mexe por traz do meu cabelo, e me pega pelo braço e me leva pro quarto dele me jogando em cima da cama.

Chegando no quarto, ele começa a tirar a minha roupa, e eu só reparando o quarto, ele, aqueles braços e aquela barriga cheia de gominhos, aquilo tudo. Quando estou totalmente sem roupa, fico meio envorgonhada, mas não digo nada, porém ele percebe, e me manda relaxar dizendo que vai cuidar de mim, então ele começa a alpapar meus peitos, depois vai lá em baixo e começa a esfregar o dedo dizendo -que delícia, tão pequeninha, e em seguida aperta meu pescoço, e diz no meu ouvido - vou brincar gostoso contigo sua pirainha safadinha, e me empurra na cama com tudo, em seguida me puxa pelas pernas e começa a lamber lá em baixo, e muito, eu começo a sentir uma vontade incontrolável, começo a segurar a cabeça dele e sentir aquele cabelo crespo curto, depois as mãos grande dele com aqueles dedos grossos e em seguida ele bota o dedo em mim, a sensação que eu tive era como se fosse um pau normal, e ele fica brincando com dedo em mim. Até que ele põe o pau por cima do meu ombigo e se gaba do tamanho por ser grande, me perguntando se eu vou aguentar, e começa a esfregar antes de por, eu sinto arrepios, então ele vai devagarzinho, e eu me sinto realmente como se estivesse me rasgando, e aquilo entra como se não fosse parar, e eu pequena sentindo aquele homem grande mim, começo a gemer, ele sorrir, e olhando pra mim ele sorrir, tapa a minha boca e começa a penetrar, e eu vejo a doida, pois ele era muito grande, muito forte, e era muito pra mim, na nossa frente, havia um espelho, e eu olhava as costas dele refletindo, e aquela coisa de homem musculoso era tudo, então ele começa a acelerar e eu não aguento, começa a arder, doer, eu grito e ele se empolga e não para. Depois de um tempo que ele tira, eu respiro forte, ele rir de mim e diz -ja vai arregar?, -pensei que aguentaria mais, e começa a chupar meus peitos, depois me puxa e me beija na boca, nesse momento eu me sinto como se fosse uma presa de uma fera, então ele deita na cama e pede pra eu ir por cima dizendo que se ele for eu ia morrer por não aguentar, então eu vou e tenho dificuldade pra por aquele pau em mim, mas quando entra fico ali quicando, me apoio com as mãos na barriga dele e vou, então ele me olha feliz e eu começo a me excitar novamente e gosto daquela situação, então ele começa a dizer que eu sou gostosa, que eu sou safada, que quando eu crescer eu serei uma puta, que eu já era uma putinha, que ele estava adorando me comer, e disse que só não pega pesado pois estava com pena, e tudo oque ele falava, não entendo porque, mas me deixava super excitada. Depois de alguns minutos ele me manda ficar de 4, eu fico, ele concertar minha posição, alpapa meus peitos e começa a apertar meu bumbum, e passar o dedo esfregando tanto na minha pepeca quanto no meu cu, e começa a dizer -nossa, que delícia, e fazer barulhos de desejo, e então ele começa a por de novo na minha pepeca e começa empurrando bem, e diz pra eu ir rebolando, começo a rebolar e rebolar, e depois de um tempo ele se empolga e aquilo fica de um outro nível, então começa a doer na barriga e eu não aguento e caio de costas, então ele preocupado me pergunta e eu tô bem e checando que eu tô bem começa a voltar a penetrar e a penetrar com força, fazendo a cama se arrastar. Por fima, em cima de mim, ele começa a esfregar o pau no meu cu e diz pra eu não chorar, e diz que não vai conseguir ir devagar, então ele tenta empurrar e não consegue entrar, esfrega novamente, e tenta de novo mas começa a gozar na minha bunda toda, e não consegue penetrar no cu, depois ele pega um pano e me limpa. Fico um tempo ainda ali, ele começa a acariciar meus cabelo e depois se masturbando coloca o pau na minha boca novamente e ver que tá escuro e diz -melhor você ir pra casa Dani. Então eu vou pra casa, e na hora de ir, vejo Gustavo vindo na minha direção. E Gustavo fala sem jeito que tá afim de mim, porém com medo da minha mãe, eu digo a ele que depois converso com ele e vou pra casa, tomo um banho e fico pensando naquilo, me masturbando com meus dedinhos ao lembrar, e hoje também, toda molhada ao contrário, lembrando e imaginando oque outras pessoas iriam imaginar, porque talvez ele sempre esteve certo e no fundo eu sou uma "putinha".