#Gay

O Personal

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@b4nana69

Meu segundo conto aqui.

Aconteceu a um tempo. Moro numa cidade relativamente pequena, cerca 100mil habitantes. Chegou um Personal novo na academia que frequentava e logo vi que ele não era daqui, isso já deve ter quase um ano. Moreno, 1.80, corpo definido porém não muito grande, cabelo curto militar, olhos escuros. Bunda redonda e pau marcando nas bermudas de academia. Eu sou moreno, 1.75, sem pelos, corpo magro.
Desde que ele chegou sempre puxei assunto, perguntando de onde vinha. Ele me informou que era de uma cidade vizinha, menor que a minha e veio para trabalhar. Com o passar do tempo fomos ficando amigos, e mesmo não sendo meu Personal, apenas era da equipe da academia, sempre me ajudava nos exercícios e a segurar os pesos. Mesmo sendo timido, eu nunca perdi a oportunidade de brincar com ele jogando alguma piada de cunho sexual. E ele sempre respondia que não rolava nada, que ele gostava de buceta e tal. Mesmo assim eu sempre insistia. Com o passar do tempo ele foi entrando mais nas brincadeiras, mas nunca pensei que fosse chegar a nada. Até um belo dia.
Depois de um tempo de amizade trocamos Instagram e WhatsApp. Ele me mandou uma mensagem de voz de visualização única no WhatsApp. De cara já estranhei. Perguntou se eu f1. Respondi que sim. Perguntou se eu tinha em casa e se animava f1 mais a noite, depois do horário dele da academia. Respondi que sim, mas falei que eu não ia fumar porque tinha um compromisso mais a tarde, mas que ele podia fumar enquanto eu mamava. Ele demorou um pouco pra responder, não sei se por nervoso ou por estar ocupado na academia. Quando respondeu, mais um áudio de visualização única, gelei. Quando abri, nem acreditei, ele aceitou a mamada mas pediu que não contasse a ninguém. Respondi que não tinha nada a temer, porque eu tinha mais a perder do que ele se alguém ficasse sabendo. Marcamos pra quando ele saísse da academia. Eu passaria de carro e o pegaria um pouco pra frente da academia.
Sete horas da noite saí de casa, pronto para meu compromisso de mais tarde, porém encontraria ele antes. Encontrei com ele uns 10 minutos depois. Bermuda preta marcando o pau e a bunda, camisa de time e com sua mochila que leva pro trabalho. Entrou no carro, vidro escuro, ameaçando chuva do lado de fora. Fomos para um loteamento que tinha acabado de ser construído, e não tinha movimento aquela hora. Parei o carro o mais longe possível e entreguei o beck pra ele. Ele saiu do carro e começou a fumar, desconversando. Pulei para o banco carona, e chamei ele pra mais perto, falei que ele podia continuar fumando do lado de fora, e que eu ia mamar ele sentado no banco. Puxei ele pela bermuda, e ele perguntou: será que sobe?
Falei: claro que sim.
Quando abaixei a bermuda já estava meia bomba. Pelos aparados, bem baixo, bolas grandes, saco gostoso, um pau entre 18 e 20cm, grosso, cabeça meio roxa/rosa, descobri depois que muito macia, e o corpo do pau com veias e preto. Foi crescendo aos poucos na minha boca, a cada leve chupada um cm a mais. Segurei suas bolas e fui enfiando cada vez mais fundo aquele pau que crescia na minha boca. E ele fumando como se não estivesse acontecendo nada. Tirou a camisa e vi aquele corpo gostoso, definido, barriga seca, peito marcando. Chupei como se fosse o último pau que chuparia, afinal nem imaginava que aquilo poderia acontecer, ainda mais por ele pagar tanto de hetero comigo. Ele começou a falar que eu gostava mesmo de pica e começou a fuder minha boca, segurou minha cabeça por trás e forçava para me fazer engolir tudo. Engolia como se nunca mais fosse ver um pau. Ele gemia baixinho, respirava fundo. Comecei a bater pra ele e mamar ao mesmo tempo. Ele se afastou. Perguntei por que, ele disse que tava quase gozando, mas não queria gozar ainda. Esperou um pouco e voltou a me dar de mamar. Mamei por uns 30 minutos. Ele perguntou se tinha camisinha, respondi que não. Ele também não tinha.
Falou que se tivesse camisinha ia querer comer meu cuzinho.
Minha tristeza não ter lembrado da camisinha antes de sair de casa, ou ter passado pra comprar em algum lugar. Porém, não podia deixar ele sair de la sem beber seu leite. Intensifiquei a mamada, bem molhada, e senti suas pernas tremerem. O pau ficou mais rígido, e sabia o que estava por vir. Ele segurou minha cabeça e enfiou a pica bem fundo na minha garganta. Engasguei, mas não podia desperdiçar. Consegui soltar um pouco a cabeça e senti ele enchendo minha boca de leite quente. Engoli, ganhei um tapa na cara, e me chamou de safado. Falou que vai querer comer meu cuzinho na próxima. Entrou no carro, e deixei ele mais perto de casa. E fui para meu compromisso.
Desde ontem só fico pensando nisso, e como nunca pensei que fosse acontecer. Ansioso pela próxima já.

Tele: B4nana69

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