#Corno

Veja como me exibo para vendedores nas lojas. Meu corno filma tudo.

927 palavras | 2 | 4.33 | 👁️
Helena

Oi, eu sou a Helena. Tenho 42 anos, um corpo que ainda chama atenção e um marido, o Marconi, que é meu parceiro em tudo – inclusive nas nossas aventuras mais... digamos, picantes. Ele tem 44, é daquele tipo tranquilo, mas com um brilho nos olhos que entrega o que curte. E eu? Bem, eu adoro provocar. Não é só uma questão de vaidade, é o jogo, a adrenalina, o poder de saber que um olhar pode desmontar alguém. E o melhor: o Marconi ama isso. Ele é o que chamam de "corno manso" por opção, mas pra gente isso é só um detalhe de um fetiche que nos une. Nosso lance é o exibicionismo – sutil, claro, mas irresistível.
Hoje, por exemplo, saio de casa com uma blusa top folgada, daquelas que deixam o volume dos meus seios bem evidente, mas sem mostrar demais. Nada de sutiã, óbvio. Acompanho com uma mini saia preta, curtinha, sem nada por baixo. Sinto o tecido roçar minha pele enquanto caminho, e já imagino os olhares que vou atrair. O Marconi está ao meu lado, fingindo mexer no celular, mas sei que a micro câmera escondida no bolso dele já tá ligada, capturando cada segundo. Ele grava tudo pra depois postar no site da Selma Recife – conhece? www.selmaclub.com Lá é o nosso cantinho secreto, onde casais como a gente compartilham fetiches, trocam ideias e, claro, se inspiram.
Primeira parada: uma concessionária de carros. Entro rebolando só um pouquinho, o suficiente pra chamar atenção sem parecer forçado. O vendedor, um cara de uns 30 e poucos, vem logo com aquele discurso ensaiado sobre o motor do carro. Eu faço cara de interessada, me inclino sobre o capô pra "ver melhor", e a blusa faz o trabalho: o decote cai só o bastante pra ele engolir em seco. "Esse modelo é confortável pra longas viagens?", pergunto, com um sorriso malicioso, enquanto cruzo as pernas, deixando a saia subir um tiquinho. Ele gagueja, coitado, e eu vejo o Marconi pelo canto do olho, segurando o riso, ajustando a câmera. Esse é o tipo de cena que nossos seguidores no site da Selma adoram – o jogo da sedução, o cara sem saber que tá sendo gravado, tudo natural.
Depois, vamos ao shopping. Lojas de sapatos são meu ponto fraco – e o lugar perfeito pra brincar. Entro em uma, escolho um salto vermelho altíssimo e peço pro atendente me ajudar. Sento, estico a perna devagar, e a mini saia sobe quase até o limite. "Acha que fica bom em mim?", digo, olhando nos olhos dele enquanto coloco o sapato. O coitado quase derruba a caixa, tentando não olhar diretamente pras minhas coxas. Eu sei que ele tá imaginando mil coisas, e isso me dá um frio na barriga. O Marconi tá a poucos metros, fingindo escolher um cinto, mas a câmera tá pegando cada ângulo. Essas provocações discretas, esse poder de mexer com a cabeça dos outros, é o que nos deixa loucos pra chegar em casa e assistir tudo de novo.
Às vezes, o exibicionismo vai além. Já fizemos coisas como passear num parque à noite, eu com um vestido leve que o vento levanta "sem querer", ou numa praia deserta, onde deixo a água molhar a roupa e revelar tudo. O Marconi sempre com a câmera, sempre excitado com a ideia de outros casais vendo isso depois. No site da Selma Recife, a gente posta esses momentos – editados com cuidado, claro, pra ficar sensual sem passar do ponto. Lá, tem outros casais na mesma vibe: alguns curtem cuckold como nós, outros só exibicionismo, e tem até quem goste de fetiches mais ousados. É uma comunidade que entende a gente, que vive o mesmo tesão.
Você já sentiu essa vontade de se soltar, de provocar só pelo prazer de ver a reação? Imagina um lugar onde pode compartilhar isso sem julgamento, onde cada vídeo ou foto é um convite pra viver mais. No site da Selma www.selmaclub.com , a gente encontra isso. É como um clube secreto pros que têm coragem de explorar seus desejos. Já pensou em ter um perfil assim? Postar suas próprias aventuras, sentir o calor de saber que alguém tá assistindo e curtindo? A gente ama, e cada curtida lá é como um choque de adrenalina.
Ontem, aliás, fomos ao shopping de novo. Eu tava com uma saia jeans ainda mais curta e uma blusa branca que deixava tudo no limite. Provocar os vendedores foi só o começo – teve um segurança que quase tropeçou tentando me seguir com os olhos. O Marconi gravou tudo, e as fotos ficaram incríveis. Pena que não dá pra postar aqui, né? Instagram, TikTok e YouTube têm suas regras chatas. Mas no nosso perfil no site da Selma Recife, tá tudo lá, esperando quem curte esse tipo de vibe. Passa lá, quem sabe você não se inspira a viver um pouco mais solto também?

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Helena #Corno

Comentários (2)

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  • Papai Safado: Todas as vezes que encontro uma porra de história falando sobre Selma Recife eu nem leio.

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    • Roberto: Somos dois ta um saco isto BROXANTE, deveria ter um filtro pra eliminar estes contosxda Selma da busca...afff

      • uid:1d7yp5jffp7pl