Minha mãe e a vizinha Josefa

Aqui resumo o relacionamento lésbico entre minha mãe e nossa vizinha Josefa.

Olá a todos, pra começo de tudo me chamo Júlio, a história que venho compartilhar aconteceu há muitos anos, em 2012 pra 2014, durante minha infância. O fato de eu saber muitos detalhes para hoje os contar é que era uma criança curiosa que não sabia direito como era as relações entre os adultos, vamos lá:
Minha mãe é viúva já tem anos, meu pai havia falecido quando eu tinha apenas 5 anos. Eu e ela, uma mulher na época com 42 anos, cabelos escuros, parda, olhos castanhos, um pouco acima do peso, com seios e bunda com tamanhos médios, e coxas grossas com gordura distribuída, morávamos em uma cidade relativamente grande, com cerca de uns 40 mil habitantes. Vivíamos em uma casa grande no final da rua, possuindo dois becos laterais que dão acesso ao quintal, ao qual era extremamente grande com muito mato e 5 árvores, sendo uma delas uma pequena palmeira. Minha mãe, Marilene, era uma professora concursada, sozinha foi capaz de nos manter em extremo conforto sem passar por algum aperto financeiro. Era uma mulher digamos que reservada, havia tentado se manter em alguns relacionamentos porém nunca ia pra frente, até que desistiu e só foi levando a vida. Nessa mesma rua morava Josefa, que vivia quase ao lado da gente. Josefa tinha 37 anos, era branca, cabelo escuro, apesar de "magra", tinha uma barriga polchete, seios pequenos, coxas grossas e uma bunda média, bem redondinha. Minha mãe e ela possuiam uma boa amizade, Josefa, sempre que podia, gostava de estar na nossa casa.
Certo dia, estava no fundo do quintal brincando, como quase todo dia fazia. Nesse dia minha mãe deve ter achado que havia saido para ir a casa de algum amigo ou que estava no quarto, ela veio para o quintal e começou a esfregar e lavar na mão uns tapetes. Não dei bola e continuei brincando em total silêncio, pois não queira que ela me pedisse para ir fazer alguma coisa. Instante depois Josefa, vindo pelo beco direito, se aproxima da minha mãe e começam a conversar. Josefa estava com uma lata de cerveja na mão e tinha começado a falar sobre de uma briga que aconteceu no supermercado aqui do bairro. Minha mãe ria da história e, logo depois, estavam conversando sobre banalidades do dia a dia. Percebi que durante a conversa, minha mãe ainda estava lavando os tapetes, e Josefa se aproximava mais dela, até que chegou perto o suficiente e começou a passar a mão no cabelo dela. De imediato, ela já foi abaixando a mão cada vez mais, até que chegou na bunda e começou a apalpar. Minha mãe permaneceu neutra, com isso Josefa continuar a alisar aquela região. Bebeu toda a cerveja que tinha na lata, deu um pequeno tapa na bunda dela e entrou dentro de casa, alguns minutos depois minha mãe também entrou. Não havia entendido o que havia acontecido de fato, como já disse, era uma criança que não sabia nada sobre relações humanas. Pensei que, por serem melhores amigas, poderia ser um tipo de intimidade entre elas. Aquilo ficou martelando na minha mente, nem conseguia brincar direito pensando.
Alguns dias mais tarde, enquanto estava na casa da Josefa vendo ela arrumar a casa, por pura inocência, perguntei a ela sobre o acontecido, queria saber que tipo de intimidade seria aquela. Josefa era uma mulher liberal, me contou o que de fato estava acontecendo. Ela e minha mãe estavam em um caso amoroso escondido, começaram em 2010 no Natal, ela afirmou que gostava de mulher desde cedo, já minha mãe se descobriu "recentemente", quando as duas ficaram pela primeira vez. Ao me contar isso, me fez prometer que não contaria pra ninguém, muito menos pra minha mãe, pois como era algo escondido ela não queria que ninguém soubesse.
Em casa, pensei sobre aquilo, pensei nos relacionamentos frustados que ela tinha que nunca ia pra frente, aquilo me fez ter um outro pensamento de como era a minha mãe. Fevereiro, época de Carnaval, eu, minha mãe e Josefa, como convidada, fomos para uma casa na praia que minha mãe havia alugado numa cidade litorânea. Depois de chegarmos de um bloco carnavalesco, minha mãe e Josefa foram para o quarto, eu ainda estava na sala e pretendia assistir alguma coisa. Josefa desce do primeiro andar e me diz que a minha mãe mandou eu ir dormir pois estava tarde. Já mencionei que Josefa é uma mulher liberal, ao chegar no quarto, ela me fala o seguinte:
-Lembra da conversa que tivemos sobre eu e sua mãe, que estamos juntas? Daqui alguns minutos, quando tudo tiver escuro, vá dar uma olhada na brecha da porta do quarto da sua mãe, não faça barulho e fique no escuro.
Ela saiu e esperei o tempo passar, ao notar que a casa estava escura, abrir a porta de fininho e fui em direção ao corredor. Por alguma razão, passei pelo corredor engatinhando até chegar na porta do quarto. Havia uma brecha que dava para olhar o interior, iluminação que vinha da janela clareava o quarto. Minha mãe, com um travesseiro no rosto, estava nua com as pernas abertas. Entre elas estava Josefa lambendo a buceta dela, o quarto não estava iluminado o suficiente para que eu visse em detalhes. Porém, dessa cena, pude observar em abundância aquele belo par de nádegas que Josefa tinha. Ela estava de quatro, quase que na minha reta de visão. Uma bela bunda gorda branquinha com uma calcinha de renda da cor vermelha. Outra visão deslumbrante era os peitos da minha mãe, cada um jogado pra um lado, com grandes aréolas escuras e bicos grossos, eu deveria adorar mamar aquele belo par de mamas. Fiquei hipnotizado com aquela visão que nem havia percebido o passar do tempo, Josefa para de lamber, se senta em cima da minha mãe e se inclina para beijá-la, isso enquanto sua mão masturba a buceta da minha mãe. Momentos depois minha mãe tem um orgasmo e começa a se contrair e geme baixinho, com Josefa tapando a sua boca e a masturbando cada vez mais rápido. Josefa sai de cima dela e minha mãe se levanta, nesse momento decido voltar para o quarto para não ser percebido.
Nos dias que se passaram enquanto ainda estávamos naquela casa não vi mais as duas transarem, porém, certo dia quando minha mãe havia saído, eu e Josefa tivemos uma conversa sobre essa relação das duas. Josefa foi franca e jovial, falava que aquilo era algo comum que adultos faziam quando se gostavam, que no futuro eu iria saber na prática e iria compreender perfeitamente (ela estava certa é claro). Novamente, disse que aquela relação das duas estava nas escuras, que ninguém deveria saber e muito menos eu deveria abrir a boca para falar com a minha mãe sobre isso. Prometi a ela que ficaria de boca fechada.
Em casa, já alguns meses depois, fui percebendo que essa relação estava começando a se transformar em algo. Minha mãe, ao qual ainda não havia nem sequer vindo ter uma conversa comigo, estava deixando à tona essa relação. Josefa já começava a dormir lá em casa com frequência. Como eu ainda era pequeno, o tempo fez nós três ficássemos bem íntimos, como por exemplo: Ao dormir minha mãe sempre usava um shortinho pequeno e uma camisola um pouco apertada, de modo que seus peitos ficassem visíveis por debaixo do tecido; Josefa dormia com uma camisa grande e uma calcinha, não gostava de dormir com bermuda; As duas tomavam banhos juntas de vez em quando; Se sentavam no sofá da sala para assistir e só faltavam se beijar na minha frente etc.
Isso foi ficando cada vez mais frequente e um relacionamento mais ousado. Ao acordar me aproximei de levinho na cozinha e vi de relance Josefa masturbando a minha mãe enquanto ela lavava os pratos. Sempre que as duas achavam que eu estava longe começavam a se pegar loucamente, como duas adolescentes.
Certo dia enquanto dormia, tínhamos chegado de um bloco carnavalesco que aconteceu no centro da cidade, escutei uns barulhos de pancada, percebi que a origem do som vinha da sala. Silenciosamente andei pelo corredor em direção ao meu destino e, para minha surpresa, minha mãe sentava violentamente no colo de Josefa, onde vi que ela usava um daqueles dildos com cinto. Josefa abria o rabo da minha mãe de modo que conseguia ver visivelmente seu cu piscando em minha direção. O som produzido pela aquela transa era sensacional, o atrito entre dois corpos é algo que me deixa louco hoje em dia. As duas devem ter ficado naquela posição por uns 10 minutos, nesse tempo Josefa batia na bunda da minha mãe, puxava seu cabelo, agarrava e apertava os bicos de seus seios. Quando mudaram de posição foi aí que decidi voltar para o quarto.
Para finalizar, esse relacionamentos durou cerca de 2 anos até que Josefa se mudou para outro estado. Nesse tempo admito que vi acontecer muitas coisas, minha mãe é uma mulher reservada, mas vi que em 4 paredes ela possui desejos peculiares, um deles era o uso de uma corrente que possuía dois bicos para se colocar nos peitos dela, Josefa, ainda utilizando aquela cinta com dildo, fudia ela e puxava a corrente para infligir dor e tesão na minha mãe, percebi que minha mãe gozava litros com esse método. Minha mãe já ficava mais livre em casa, tomava banho de porta aberta, andava de vez em quando só de calcinha pela casa e outras coisinhas. Josefa praticamente já morava lá, tinha vezes que, ao acordar de madrugada para ir no banheiro ou beber água, via ela sem roupa na cozinha ou no quintal, ela nem sequer fazia questão de vestir algo na minha presença kkkkk amava essa mulher, ela me ensinou muita coisa sobre a vida.
Poderia contar muito mais coisas detalhadamente que aconteceu, mas para mim compartilhar essa pequena parcela é o suficiente. Caso alguém queria saber como as duas estão hoje, Josefa mora em São Paulo, se fixou lá com um ótimo trabalho. Minha mãe não arranjou, até onde sei, algum relacionamento com outra pessoa até 2018, onde casou com meu atual padrasto e tiveram um filho juntos.