Sentando na cara do Macho Casado

O dia em que fui numa cabine pornô no Centro de São Paulo para servir um Homem casado.

Pra quem não se lembra, tenho 30 anos, sou moreno de pele, cabelo castanho cacheado, 1,78m, faço academia, mas sou um pouco gordinho, com peitinhos bem grandes e que marcam na roupa. Tenho coxas e panturrilhas grossas, bunda grande. Sou liso, mas uso um bigode por estilo, que eventualmente tiro se o cara mandar. Na época desse conto, eu alisava o cabelo. Sou de São Paulo, capital.

Quando estava na faculdade, por volta dos 19 ou 20 anos, conheci um cara pelo bate papo UOL e começamos a conversar. Ele era recém casado com uma mulher, era branco, 1,76m, cabelo liso preto e curto, corpo em forma e barba rala.

Era muito certeiro e objetivo no que queria: um viado pra abusar e satisfazer a ele. Por ele morar na Zona Oeste, disse para marcarmos no Centro, tanto para facilitar, quanto por ter os cinemas pornôs com cabines. Foi a primeira e única vez que fui em algo assim até hoje. O encontrei próximo da entrada e ele entrou primeiro, sinalizando para o funcionário do espaço que eu estava logo atrás. Era um lugar que não identifiquei muito bem o que era, mas entendi que as cabines ficavam mais no fundo pela ilegalidade, assim como máquinas de jogos de azar.

O vi entrando em uma das últimas cabines e fui atrás, no que ele sinalizou pra mim quando viu que eu estava me aproximando. A cabine deveria ter uns 2 metros de profundidade por menos do que isso de largura. Tinha um equipamento para exibição de vídeos pornográficos e um buraco na parede que dava para a cabine vizinha. Ele estava com uma roupa casual: camiseta, calça jeans e tênis. Logo ele começou a alisar minha bunda e mandou eu ajoelhar enquanto já abria o zíper da calça para botar a rola pra fora.

Eu sentia algo intenso ao estar de joelhos pra ele, já que era um dos primeiros Homens casados que eu ficava e servia. E além de tudo, era muito gato. Ele me bateu no rosto e começou a comandar o boquete, me dando ordens para chupar direito, cheirar e lamber seu saco e por aí vai. Em um dado momento, mandou que eu chupasse sua aliança, o que fiz prontamente. Ele começou a foder minha boca com mais força, com movimentos que me faziam engasgar, já que sua rola era grossa e tinha fácil uns 18 centímetros. Por fim, ele gozou na minha boca e mandou eu engolir, mas decidiu que iria lamber a minha bunda. Óbvio que eu já tinha aprendido que bicha deve estar sempre no jeito, com a bunda limpa, para caso um Macho queira usar. Então, não iria cometer esse erro com um Homem desses.

Ele mandou que eu ficasse em pé e virasse de costas. Ele se abaixou atrás de mim, beijou minha bunda, abriu minhas nádegas e começou a cheirar o meu cu, passando a língua suavemente e também os dedos. Não durou muito e o cara rapidamente lançou a língua pra dentro de mim e começou a chupar com força. Tamanha era a intensidade que eu senti algo que ainda não havia sentido na minha vida e, quase inconscientemente, me sentei na sua cara nessa mesma posição, com ele abaixado atrás de mim. Ao sentar, a língua dele foi ainda mais bunda e suas mãos apertavam muito a minha bunda e minhas coxas. Me sentia uma fêmea completa, ainda mais por aquele Homem sentir prazer em me dar um pouco de prazer depois de me humilhar. Era um sinal de que ele havia gostado e não poderia decepcioná-lo jamais. Ao final, ele disse que gostou muito, em especial por ter sido obediente e continuar servindo no boquete enquanto ele me batia.

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