#Grupal #Travesti/Trans #Virgem #Voyeur

Meu pauzudo e o travesti

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Martha.

Meu drama começou com a ida do meu noivo a um puteiro junto com meu pai. Explico: Meu nome é Martha, 1,70m, corpo malhado, morena jambo, olhos amendoados, busto maior que a média compatível com meu corpo, ombros largas resultado de muitos anos de natação, bunda tipo pera bem arrebitada. A partir da adolescência, minha bunda sempre chamou muito a atenção dos marmanjos e despertou muita inveja na mulherada, meus treinos de natação, sempre foi acompanhado com muita atenção, especialmente quando eu saia das piscinas, sempre pelo mesmo motivo, minha bunda super cobiçada. Logo após minha graduação em letras, vi-me às voltas com os preparativos do meu casamento com Marcos, porém, no sábado anterior ao casamento que estava marcado para uma quinta feira, enquanto eu fazia a minha despedida de solteira com minhas amigas na casa de uma delas, meu noivo fazia a dele em um puteiro da cidade vizinha, dentre os participantes estava meu pai, meu noivo teve o privilégio de levar para o quarto uma mulher em seu primeiro dia de trabalho, pouco tempo a mulher saiu aos berros tapando a buceta com a mão, meu pai correu junto com a cafetina para ver o que tinha acontecido e entendeu porque os amigos de infância apelidaram Marcos de Jeguinho. Meu pai voltou desesperado para casa, chamou minha mãe e comunicou que o casamento da princesa dele estava cancelado, ele não tinha criado uma filha para ser "arregaçada" por um homem com pau de jumento e contou para ela o que tinha visto, meus tios se reuniram e decidiram expulsar meu noivo da Cidade que minha família era praticamente dona. Chorei muito, mas sem saber nada de sexo, virgem e desenformada, tive que me conformar. Seis meses depois, uma amiga me entregou as escondidas um bilhete de Marcos marcando um encontro comigo, fui ao local no horário sugerido no bilhete e de lá só com a roupa do corpo fugimos. Carlos já tinha tudo preparado, inclusive um apartamento alugado em uma cidade grande. Na primeira noite, sai do banheiro enrolada em uma toalha e vi pela primeira vez um homem adulto nu, nossa, meu coração batia na garganta, vi aquela tora ereta, grossa, linda e ele me deu sua vara para alisar, a sensação tátil que senti quando peguei aquela coisa dura, cabeçuda, da grossura do meu pulso, comprimento igual a distância do meu punho até meu cotovelo, não resisti e enchi o caralho de beijos, coloquei aquela cabeçorra na boca, minha bucetinha pingava de vontade de experimentar uma penetração, Marco deitou-me na beira da cama, ficou de pé ao lado e esfregou aquele cabeção na minha rachinha, o cacete ficou completamente molhado com o liquido que brotava de minha vulva. Marcos dobrou meus joelhos sobre meu tórax deixando minha bucetinha completamente exposta, eu não conseguia ver a desproporção da rola e minha bucetinha, só aquele torpedo apontado para ela, a pressão que meu amor fazia nos meus tornozelos forçando minhas pernas contra meu corpo impedia qualquer movimento meu. Marcos apontou a vara e empurrou, senti o desconforto de ser penetrada por algo daquele calibre, logo a dor de ter as paredes do canal vaginal afastada além da elasticidade do tecido. A dor do rompimento do hímen passou desapercebida, tal era a dor que eu sentia causada pela penetração, a dor irradiava por todo o meu ventre, Marcos parecia louco empurrava aquela trolha para dentro de mim com tanta força que passei a chorar e pedir para ele parar, mas ele não me ouvia, puxava um pouquinho para trás e empurrava com todo o peso do seu corpo, por segundos perdi os sentidos, o fodedor alucinado nem percebeu e continuou comigo aos prantos e logo eu estava sentindo os golpes no fundo do meu canal, onde ele depositou várias golfadas de leite. Ao tirar aquele cacete de jumento de dentro de mim, o roliço estava todo manchado de sangue. Cambaleei até o banheiro, arranquei o chuveirinho da mangueira sentei no chão do box e enfiei a mangueirinha vendo sair a agua avermelhada de dentro de mim. Naquela noite ainda amando muito aquele homem proibido, deixei ele gozar nas minhas coxas, só consegui fazer sexo novamente no terceiro dia, mesmo assim, de cócoras em cima dele admitindo só a metade da pica na minha xaninha doidinha. Levei mais de um mês para gozar, sempre ajoelhada na cama e descendo devagarinho na rola e até onde aguentava, até que tive minha primeira convulsão de prazer, engolindo a tora até o talo, daí por diante, eu exigia pica todos os dias, pois já estava completamente arrombada, fizemos todas as posições possíveis, algumas, passei a evitar, pois provocavam dor, já na maioria, eu gozava muito. Com mais ou menos cinco anos de união, eu já estava de saco cheio das tentativas de Marcos em querer comer meu rabo, até o dia que ele propôs que eu assistisse um anal dele com outra pessoa, fiquei puta, tentei fazer greve de sexo, mas não aguentei, três dias na seca, acordei ele no meio da madrugada e oferecemos aos vizinhos um espetáculo de gritos e gemidos. Sempre que ele passava a cabeçuda no meu rego, eu ficava toda arrepiada, até que em uma noite, quando voltávamos de um aniversário e passávamos por uma avenida cheia de prostitutas e travesti, pedi para ele ir devagarinho e vi uma morena, pernas grossas, seios enormes e duros, bumbum grandes e falei que se ele comesse o rabo daquela delícia, eu toparia dar o cu. Marcos enlouqueceu, encostou e chamou a "dona", ao chegar na janela do carro e se apresentar como Suzi, a voz denunciou, era uma travesti. Marcos deu uma balançada e eu me senti aliviada, mas Suzi prometeu que seria muito gostoso, falou que era completinha e se o casal quisesse, ela ainda me comeria. Marcos falou que era bem dotado, Suzi deu um gritinho de alegria, combinamos o preço para ela ficar a noite inteira conosco e fomos para um motel. Lá, Marcos meio sem jeito tomou banho primeiro, depois a Suzi fez o mesmo, enquanto eu tomava banho, ouvi o gritinho de surpresa de nossa acompanhante, logo imaginei que ela vinha visto o tamanho da encrenca, ao sair do banho vi a Suzi de joelhos na frente do meu macho, baixando e levantando a cabeça, ao chegar perto, pude ver que a garganta dela dilatava e diminuía com a entrada e saída do mastro em sua boca, fiquei admirada, ela conseguia engolir boa parte da pica sem se engasgar e ainda brincava com os dedos nas bolas, fiquei com tanta tesão que alisei aquele par de tetas siliconada super linda. Marcos com a piroca que parecia feita de aço sentou na beira da cama, Suzi muito esperta, colocou a camisinha no bilau do macho, encheu de gel, enfiou o dedo com bastante gel no rabo, deu as costas para o comedor e de pé. sentou na vara, peguei meu celular e comecei a filmar, a travesti logo começou a fazer caretas e com muito cuidado rebolava para tentar engolir tudo com o rabo como tinha prometido, vi o pau do travesti começar a endurecer e como até então só tinha tido nas mãos o pau de marcos, resolvi pegar, revivendo a sensação de pegar em uma rola, só que agora experiente e atendendo a Suzi que com voz de uma indisfarçável voz de dor pediu, passei a punheta-lo, até que a rola inteira sumisse naquele buraco profissional, Suzi encheu minha mão de leite rebolando como uma louca me enchendo de tesão e fazendo meu macho gozar junto. Promessa não cumprida, Marcos foi tomar banho, durante o qual, Suzi me falou que a pica de Marcos era a maior que ela já tinha visto e o dia que eu desse o rabo para ele nunca mais eu ia querer outra coisa, mas para isso eu teria que fazer uma preparação. Quando marcos saiu do chuveiro Suzi me colocou de pé ao lado cama, levantou um dos meus pé apoiando sobre cama e mandou marcos chupar minha racha . Ambos sentados no chão, comecei a tremer sendo chupada pelo meu homem, Suzi sem avisar, alisou minhas nádegas, as abriu e enfiou a língua no meu botão, uma corrente elétrica percorreu minha coluna explodindo no meu cérebro dando-me o maior prazer da minha vida, tão forte que acabei caindo no chão me debatendo como se tivesse tendo um ataque epilético. Gozei como nunca, nem quis tomar banho para não perder a sensação das duas línguas em mim. Combinamos com Suzi outra sessão para daí a três dias, um sábado à tarde.

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