Me preparando para algo que desejava bem novinha

Como fui acariciando a minha xoxotinha e preparando ela para o grande dia de dar o meu cabaço e começar a curtir de verdade.

Me deu vontade de partilhar minha intimidade, sem medos nem complexos. Tenho 17 anos, moro em João Pessoa, e adoro (!), pelas pessoas, muitos turistas, pelo contraste entre a cidade velha, linda de morrer e a nova, rasgando céus e horizontes. Sou descendente de europeus, meus avós paternos eram portugueses e os maternos italianos. Eu nasci morena, cabelos encaracolados até aos ombros, olhos verdes, meu busto é bem empinadinho, mas não muito grande, tamanho regular, diria eu. Tenho 1.72 m, talvez alta para a idade e magra, mas com curvas, peso 55 quilos. Sempre gostei de mim, não mudava nada. Sexualmente me iniciei nova, pelos 14 anos, e por iniciativa minha. Ainda antes eu gostava da minha buceta, e a alisava, quando surgiram os primeiros pêlos púbicos passei a gostar de os enrolar nos meus dedos, apesar de curtos, passava horas de pernas abertas e alisando com a minha mão, a ponto de ficar quase obcecada. Escapava aos trabalhos escolares e às tarefas em casa para me fechar no meu quarto e brincar com a minha bucetinha até deitar aquele líquido na minha mão, que cheguei a lamber em seguida. Aos 11 anos comecei querendo calcinhas de renda pois gostava do roçar da renda no pipi. Até aos meus 13 anos andava louca, uma amiga da escola disse-me, “tu esfrega demais, não vai nascer pintelho”, eu até queria ter a xaninha peluda para mim era sinal de ser mais adulta, até que apareceu a menarca. Mamãe já me tinha explicado, e até que ela veio tarde, minhas amigas já eram menstruadas quando me apareceu pela 1.ª vez, eu estava nas aulas e senti um calor e dores na barriga e pedi para ir no banheiro, no dia anterior tinha passado mal, fui no banheiro e já um fio de sangue escorria. A professora, Dona Isilda, chamou uma auxiliar que foi comigo e me ajudou a limpar, foi mesmo no banheiro das professoras. Na altura a auxiliar perguntou se eu ainda era virgem, disse-lhe que sim, mas queria muito deixar de ser, ela riu-se e disse, “tem tempo, não vá com pressa” e acabou acontecendo pouco mais tarde.
Depois dessa semana horrível, pois tudo me incomodava e não me sentia bem (agora já me habituei). Voltando aos 14 anos, ainda virgem, comecei notando um rapaz que me sorria muito.