Venero Cacete

A curiosidade pelos “pipis” dos homens despertou muito cedo em mim, até que me tornei uma sua veneradora, chupando-os, beijando-os, sugando-os até à e

Esta é a minha história de como adoro o instrumento masculino, e sou louca por fazer broche. Coleciono réplicas de caralhos em diferentes materiais, desde alguns conhecidos dildos em silicone, a caralhos em cerâmica ou palha. Eu tive o meu primeiro contacto a sério com um cacete, aos 9 anos. Eu queria e estava desejando. Foi meu tio Leandro, que me mostrou, ele tinha na altura, uns 30 anos e além de um corpo impecável, tinha um grande cacete de 20 cm.
De fato eu venero o pénis, a ponto de ter em casa réplicas de caralhos de atores porno, Rocco Siffreddi, Ron Jeremy, John Holmes, Peter North e outros, e réplicas em cerâmica (!), algumas feitas em Portugal, nas Caldas da Rainha, e até uns em palha de maçaroca, artesanato tradicional do leste de Angola. Simplesmente ADORO!
Tenho 20 anos e já fui a alegria dos vovôs, pois pau é pau e eu venero-o! Há paus de macho de 70 anos fabulosos.
Eu adoro fazer broche até receber na minha garganta a recompensa em leite quente, prefiro os leites meio-salgados, mas como verdadeira adoradora de caralho aceito todo o leite e agradeço.
Até mijo de macho já aceitei, às vezes parecem chicotadas no corpo e dá um tesãozinho….
Eu faço de tudo para ver um pau e ainda mais para o tocar, só ainda não paguei para ter caralho!
O meu primeiro broche foi aos 9 anos, pedi para fazer a um tio meu, tinha ele uns 30 anos. Foi difícil meter na minha boquinha, mas eu fiquei logo fã e consegui meter. “Chupa igual a pirolito e tu vai conseguir”, disse meu tio Leandro.
Titio foi logo inspirador e me foi deixando aperfeiçoar o broche, “tu tá ficando cada vez melhor”, me dizia ele. Titio se admirava de tão pequena não ser nojenta com o leite, e curtir, e um dia perguntou se eu aceitava mijo, eu respondi, “vem do pau, vou gostar”, e foi dele o primeiro mijo que provei, apesar de não ser tão fã como sou do leite na garganta, mas gosto de sentir aquele chá quente no meu corpo – Eu me dispo na banheira ou num chão, Me coloco sentada sobre as pernas dobradas debaixo do corpo, em atitude de adoração e depois o macho mija quente, há uns que parece chicotadas nos braços e no tronco, mas dá tesãozinho, outros mijam só, e tu aceita, também já recebi mijinho dentro da vagina e até no cuzinho! (Eu perdi relativamente cedo meus cabaços, o da bucetinha aos 12 anos e o do cuzinho aos 14. Titio tirou os dois e gostei, queria, aliás, tanto. Do ânus doeu mais, mas tinha de ser mesmo, e depois das primeiras vezes, à quinta já entrou só com prazer, foi com um colega da escola, lembro bem, eu tinha dado pela primeira vez há uns oito ou nove meses antes, liberei meu anelzinho em troca de ele me deixar copiar numa prova de ciências. Como foi gostoso! E o pau dele era impecável, muito direitinho e rijo, sem pelinhos, apenas uma carreirinha na parte de cima, mas não junto mesmo do pau, que era grossinho, com a cabeça circuncidada. Adorei! Ele meteu fundo e entrou todo dentro, “Vai levar tudo dentro, por aqui não há problema, não engravida”, disse ele. Voltei a estar com o Josué fiz-lhe um broche e provei a nhanha, docinha, a dele…
Eu não me envergonho, mas na escola me conheciam pela boqueirinha, fazia broche fácil, e tive sempre muita sorte, pois talvez tenha sido cuidadosa, pois não apanhei doença alguma, mas eu observava o objeto sexual, e o cara, mas isso não quer dizer nada, tive sorte e este meu conto serve de alerta. Nós curtimos, mas há que ter cuidado, camisinha ajuda, pode tirar prazer, a mim tira mesmo, mas é uma segurança, ou fazer com confiança. Eu fodi com titio Leandro, seus amigos de confiança e alguns gatos, que felizmente me saí bem, e, como escrevi fiz a alegria dos vovôs na praça.
Meu maior prazer até hoje
Se acharem posso contar minhas experiências desde que perdi o cabacinho, aos 12 anos.