Na sauna, depois de muitos anos, com um dominador

depois de tantos anos, voltei a uma sauna gay e fui puta de um macho

Nem sei quanto anos se passaram desde a última vez em que fui a uma sauna gay e, na medida em que estava por Belo Horizonte, onde existem algumas bem interessantes, o tesão falou bem alto e encontrei uma onde pelos comentários a frequência era de coroas. Tenho 60 anos e entendi que ali seria "meu lugar".
Me dirigi até o endereço, entrei e vi que era um local que precisava de algumas reformas. Mas, confesso, que adoro lugares "decadentes" e logo vi que os frequentadores eram realmente maduros. Havia uma sauna a vapor com degraus e alguns homens sentados, uma sauna seca (que não chamou muito minha atenção), uma grande sala com televisão e bar, os armários e aí, finalmente, a área que mais interessava: as cabines, uma sala na penumbra que era anterior ao dark room e um corredor que levava a uma outra sala onde passava um filme gay explícito com alguns homens se pegando.
Fiquei admirando as chupadas que o passivo dava no ativo sentado em sua cadeira e confesso que adoraria dividir aquela piroca. Aos poucos outros homens foram chegando e eu resolvi ir para a antessala do dark room. Nem demorou muito e um coroa se aproximou de mim, puxou uma conversa qualquer e com os braços me trouxe para junto dele (ambos sentados) e começamos a nos beijar. Era um beijo de língua delicioso e ele pegava meus braços com força, acariciava meu rosto com vigor e com voz de macho mandou que eu o chupasse. Estávamos na sala aberta e eu me sentia mais puta do que nunca. Imediatamente larguei a toalha no banco e fiquei de joelhos, com a bunda pra cima e em direçã à porta, abocanhando a deliciosa piroca dele. Não sei se alguém passou pela porta e pouco me importava isso: o fato é que eu estava ali como uma piranha bem vadia pagando um boquete para homem e me deliciava com isso. Em seguida, ele falou para irmos a uma das cabines e chegando lá demonstrou quem realmente mandava.
- me chupa, cadela! Engole a piroca do teu macho!
E antes que eu pudesse me ajoelhar e começar a chupar, levei um tapa na cara, não com força, mas indicando que era o "senhor" ali. Amo apanhar, e obedientemente, comecei a chupar seu caralho de novo. Logo depois ele me puxou pra cima, cuspiu na minha cara, e com força me deu outro beijo de língua enquanto suas mãos amassavam minha bunda e me dava tapas. Ora ele me beijava, ora afastava meu rosto, me dava um tapa na cara e me xingava de viado, piranha.
Virou meu corpo, me deixando de costas para ele, enfiou dois dedos no meu cu e me ordenou:
- rebola, vadia! Rebola pro teu homem! Anda, viado! Eu rebolava, apanhava na bunda e gemia como uma puta. Ficamos assim por alguns segundos quando ele tirou os dedos do meu rabo, deitou-se com a barriga para baixo e mandou que eu ficasse sarrando a bunda dele. Que corpo maravilhoso aquele homem tem! Que tesão! Mesmo as suas costas e sua bunda eram magníficas e eu apenas obedecia a tudo o que ele mandava. Na sequência, deu ordens para que eu linguasse o cu dele, coisa que fiz como um passivo obediente deve fazer.
Por fim, ele se virou com a barriga para cima e mandou que eu rebolasse com a minha bunda sobre a piroca dele. Parecia uma cadela no cio e me esfreuei muito nauela pica até que ele mandasse parar.
- você curte dar pra dois ao mesmo tempo? Perguntou. Respondi que sim e que já tinha vivido essa experiência, o que é a mais pura verdade. Então, ee falou que na pr[oxima vez em que me encontrasse ali, chamaria outro pra me foder e dos dois iriam me currar. Sorri, adorei a promessa e sai dali, pois infelizmente meu tempo estava bem curto naquele dia.
Nao dei o cu para uma piroca, mas não tenho dúvidas que voltarei a essa sauna quando estiver pela cidade.