Meu padrasto me enganou PT 1

A primeira vez que meu padrasto abusou de mim e como ele me enganou para conseguir isso.

Antes de tudo, gostaria de informar que esse conto é totalmente verídico.
Vamos as descrições do meu padrasto: ele era um homem jovem ainda, tinha 28/29 anos na época, tinha 1, 74 de altura e era parrudo, não sei o peso que ele tinha, mas lembro bem que ele tinha um corpo bacana, com pernas grossas, peito peludo e braços fortes. Eu, na época, com 11/12 anos, era magrinho, devia ter 1,70 (sempre fui alto pra minha idade).
Pra contextualizar a história é preciso esclarecer que sempre fui gay e, na infância, isso era bem explícito devido a meu comportamento afeminado. Meu padrasto era bem mais jovem que a minha mãe que na época já tinha seus 40 anos. Ambos eram evangélicos e ele gostava muito de pegar no meu pé e de meus outros irmãos mais velhos, por isso motivo nós não gostávamos muito dele, porém, como eu ainda era adolescente, tinha que aturá-lo.
Lembro que, até a época que isso ocorreu, ele nunca havia manifestado nenhum comportamento que demonstrasse esse lado dele ou seu interesse por pedofilia, mas eu já fantasiava com ele há muito tempo.
Vamos aos fatos! Ele, sempre que tinha oportunidade, me pedia para massageá-lo com cremes hidratantes, no corpo todo. Ele ficava só de short, deitava na cama ou no chão e eu tinha que passar hidratante e massagear seu corpo, de um lado e de outro. Isso acontecia, as vezes, com a presença de minha mãe que não via mal algum naquilo. Porém passei a perceber, com o tempo, que ele esperava oportunidades em que estivéssemos a sós em casa ou só com seus dois filhos (meus irmãos mais novos, de 3 e 2 anos) para pedir essas massagens. Outra coisa que mudou foi que ele passou a fazer comentários a respeito da massagem enquanto eu a fazia, dizia coisas como: "suas mãos são macias!" "assim tá gostoso!"... Enfim.
No dia do acontecimento, estávamos apenas eu, ele e os dois meninos pequenos em casa. Esqueci de dizer, mas minha mãe sempre trabalhou fora, pois é cabeleireira e tinha um salão no centro da cidade. Era de manhã e eu estava assistindo desenhos na tv e os meninos estavam brincando numa espécie de cercadinho que havia para eles no quarto. Meu padrasto estava fazendo o almoço e limpando a cozinha. Em um determinado momento ele passa para o quarto e me chama. Quando chego no quarto ele me pede uma massagem e eu falo que tudo bem, que poderia fazer. Ele deitou na cama, de barriga para baixo e eu iniciei a massagem, como das outras vezes, com muito creme hidratante e alisando seu corpo. Porém, algo de diferente aconteceu naquele dia. Quando eu estava alisando a região de sua cintura, percebi que ele estava se erguendo como se quisesse que eu alisasse também a região de baixo. Assim eu fiz e, enquanto alisava o pé de sua barriga, ele num movimento rápido enfiou uma mão por baixo e fez algo que não entendi no momento, mas quando voltei a alisá-lo naquela região, ZÁZ! Tive meu primeiro contato com sua rola! O safado estava excitado e havia posicionado a rola para eu sentí-la quando alisasse sua barriga.
Eu, me fazendo de inocente, mas adorando aquilo, fingia costume e alisava outras partes do corpo, mas sempre voltando pra aquela parte. Ele dava alguns gemidos. E, vale ressaltar que, a todo momento, as crianças brincavam no mesmo quarto. Em um determinado momento ele pediu para eu aguardar enquanto ele ia na cozinha olhar a comida que estava no fogo. Quando ele volta, me pergunta se ele também poderia fazer uma massagem em mim. Confesso que hora eu buguei! Não entendi nada! E não aceitei. Ele insistia, mas eu negava. Eu era apenas um pré adolescente e não passava pela minha cabeça ser massageado kkk. Mas de tanta insistência acabei cedendo. Quando eu topei ele me pediu para eu ir para o outro quarto e o esperasse deitado, igual a ele, mas apenas de cueca e assim eu fiz. Até então eu não desconfiava de nada. Era tudo muito novo pra mim. Mal sabia eu o que me aguardava.

Continua!

Pessoal, para não ficar muito longo, resolvi dividir o conto em duas partes. Se vocês gostarem e quiserem eu conto a parte dois.