Comi minha irmã no dia do casamento dela

Passei praticamente minha infância inteira ao lado da minha irmã mais velha. Nossos pais trabalhavam o dia inteiro, então precisavam que nós dois ficássemos sozinhos em casa durante a tarde, quando chegávamos da escola. Naquela época não tinhamos internet ou videogames para nos distrair, e como não podíamos sair pra rua porque minha mãe tinha medo de denùncias de vizinhos, eramos obrigados encontrar algum tipo de diversão dentro daquela casa fechada.
A nossa brincadeira favorita era a de ´´namoradinhos´´, nós dois tirávamos a roupa e deitavamos na cama, então eu ficava roçando meu pinto nas coxas e bunda dela, enquando ficava passando a mão na bucetinha dela e chupava seus peitinhos. Ela costumava bater uma leve punheta e dar beijinhos na cabeça do meu pau. Com o tempo ela foi crescendo e percebendo que aquilo era errado, então brincavamos cada vez menos, até ela parar totalmente. Eu, por outro lado, quanto mais crescia, mais ficava com tesão e doido pra brincar, agora eu já tinha mais noção do que era sexo de verdade, e passava os dias batendo punheta e morrendo de vontade de comer minha irmã. Ela sempre negava e dizia que não podíamos mais fazer aquilo. O máximo que eu consegui era deitar do lado dela e encoxar aquela bundinha redonda, isso nos dias que ela estava de bom humor.
O tempo passou eu comecei a comer outras garotas, cheguei até a arrumar uma namorada, mas o que acabou comigo foi quando minha irmã arranjou o namorado dela. Eu ficava muito puto quando eles saíam juntos, pois achava que ela ia transar escondido com ele, eu achava que devia ter o dinheiro, como irmão, de tirar o cabaço dela antes de qualquer namorado.
O tempo passou e eu já estava até me esquecendo dessas coisas, mas quando finalmente chegou o dia em que ela ia se casar e eu fiquei de levar ela de carro até a porta da igreja, tudo mudou. Todo mundo já havia saído, estavamos só dois em casa, eu estava esperando ela terminar de se preparar no quarto dela, mas aí aqueles pensamentos voltaram com tudo na minha mente. Num instindo animal eu entrei no quarto e abracei ela por trás, no inicio ela gostou mas depois percebeu que estava ficando estranho e começou a perguntar o que eu estava fazendo. Fui no ouvido dela e falei ´´agora está na hora da despedida, vamos brincar igual antigamente, só mais uma vez´´. Ela começou a sorrir e achar que eu estava brincando, mas viu que era sério quando eu debrucei ela na beirada da cama e comecei a levantar o vestido de noiva. Ela começou a se desesperar e tentar sair, mas eu segurava firme na cintura dela. Tirei meu pau pra fora e puxei a calcinha dela pro lado, e comecei a pincelar meu pau na bucetinha dela, estava rapadinha para a noite de nupcias. Parei de cerimônia e ja fui logo metendo dentro dela, de cara percebi que ela não era mais virgem, mas pra mim aquilo era a realizão de um sonho que vários anos, então me contentei. Ela pedia pra eu parar e começou a chorar, então segurei ela pelo cabelo e levei seu rosto perto no meu, então falei no ouvido dela ´´Não chora, senão vai borrar sua maquiagem´´ ela percebeu que era verdade e engoliu o choro. Naquela hora eu já estava quase gozando, mas consegui me controlar e tirei o pau todo babado de dentro da buceta dela e falei ´´´dessa vez ele chegou antes de mim, mas esse cuzinho sou eu que vou estrear, você sabe que eu tenho esse direito´´. Numa tacada só eu enfiei a rola toda dentro do cuzinho dela, ela berrou tão alto de dor que fiquei até com medo de algum vizinho ter escudo, e mesmo com os olhos brilhando ela não derramou uma lágrima, para não borrar a maquiagem. Virei ela de frente pro espelho que ficava perto da cama e comecei a meter cada vez mais forte até gozar dentro do cuzinho dela. Quando terminei de gozar, deitei por cima dela e falei ´´você não vai se limpar, você vai gozada pra igreja e hoje a noite você não vai deixar ele comer seu cu, agora ele tem dono´´. Ela se levantou e fez o que eu falei, botou a calcinha no lugar e deceu toda emburrada pro carro. Passou o casamento inteiro de cara fechada, mas não contou pra ninguém o que aconteceu. Depois disso deixei ela em paz.