No presídio foi mais gostoso

Eu fui dar pra um no presídio e dei pra 6 presos

Meu nome fictício é Carlos sempre tive um fascínio por presos, especialmente tinha fetiche em ser puta de um preso em dia de visita. Isso era quase como uma meta do “prazer” que eu tinha, saber que estou dando prazer para alguém que com certeza estava sem gozar por algum tempo. Foi assim que descobrir num grupo de telegram que tinham uns presos la que estavam organizando lista de gays que poderiam pagar para dar para presos.
Quando eu entrei no telegram, achei bem empreendedor pra falar a verdade. Pois os presos nem sempre recebem visitas intimas e também não tem como gerar dinheiro dentro da prisão, então pq não se “prostituir” para ganhar um dinheiro e ainda meter!!
Bom, eu no começo fiquei apreensivo, pois poderia ser um golpe, ou q poderia acontecer algo pior, porém, eu, num belo dia, cheio de tesão fui atras de me informar de como funcionava. O cara que falou cmg pelo telegram disse os requisitos: eu teria que passar alguns dados básicos de identificação para eu poder entrar no dia da visita intima; eu teria que levar um “jumbo” (kit comida ) para o preso que eu fosse dar, incluindo o que o preso iria me pedir; me passou a forma que eu deveria estar vestido para visita na penitenciaria; o mais importante, o valor do “programa”.
Eu, tomado pelo meu fetiche, aceitei de olhos fechados e fiz um pix gordo para o cara do telegram. Depois de uns 15 min (nesse meio tempo achei q tinha levado um golpe) ele me manda um contato e fala que eu seria a putinha de Rafael. Era para eu chama-lo para ver o que ele queria no jumbo. Falei no mesmo dia, e Rafael pediu um kit comida comum e mandou foto da pica e pediu da bunda. Logo me animei de novo!
Nos trocamos mensagens, e eu vi fotos dele na cadeia, e da rola. Ele era um cara bem com cara de presidiário, magro, pardo, e cara de malvado com tatuagens. Já a rola era uma pica até q grande (ele falou que tinha 19cm), mas o negocio era que ela era grossa, meio desproporcional a cabeça do resto do corpo, como um cogumelo, so que preta. Eu salvei.
Ele ainda me perguntou se eu tinha o cu arrombado, pois ele estava a alguns semanas sem gozar e não tinha pena de viado. Falou ainda que lá não tinha muita privacidade para a visita intima e que não ia permitir viado gritando e correndo da pica dele não.
Chegou o dia da visita, eu tava super apreensivo, mas fui pra frente do presídio em que meu preso estava. Eu era um de 10 viados que estavam numa fila enorme de varias mulheres. Algumas viam com desdém, outras já conversavam com os viados normalmente. Depois de eu passar ele constrangimento da fila, ainda teve alguns piadinhas dos agentes sobre “viadinhos estão vindo pra serem massacrados aqui”. Eu fiquei calado e segui até onde me mandaram.
Fiquei tenso quando um dos agentes me direcionou para uma ala diferente das outras visitas. Eu perguntei se tava certo, e ele disse “vc que vai visitar o Rafael, né?” eu confirmei. Fui direcionado a uma ala onde era a prisão propriamente dita, lugar fedia muito, mas vi vários machos o que deu tesão. Eu e mais uns 5 viados estávamos sendo conduzidos entre os machos presos que riam, gritavam palavras ofensivas. Fiquei com medo!
Ate que chego numa cela que tinha uns 5 caras e Rafael, logo eu entendi que não estava ali so pra satisfazer ele. O agente viu pra minha cara, riu e me deixar boa sorte. Eu entrei na cela e logo pegaram o jumbo de mim e mandaram eu ajoelhar.
Dai em diante foi só ladeira a baixo, eu estava com muito medo de ser massacrado la, mas ao mesmo tempo, com muito tesão. O lugar era insalubre, sujo, e 6 presos estavam igualmente fedidos, por mais q tivessem parecidos banhados. Cada um se aproximou de mim com as rolas meia bomba e mandaram eu chupar. Eu fui tirando as bermudas e começando a chupar. Eram varias picas de diferentes tamanhos e grossuras e eu só “conhecia” a do Rafael, alguns ainda tinham sebo.
Eu só não estava confortável por tinha muito preso gritando, mandando eles me foderem forte, mas estava curtindo. Até que eles começaram a ser mas brutos. Começaram a meter os paus na minha garganta e só tiravam quando eu gorfava. Eu tinha preparado meu cu antes de ir, tava bem limpo e bem usado dos meus brinquedinhos, mas ainda assim, quando o primeiro enfiou, pareceu que tava querendo me furar, eu só não gritei pq a rola de um outro entrou direitinho na minha garganta.
Enfim, eu fui abusado, não consegui mais assimilar muita coisa, era automático, um mandava eu empinar, outro mandava eu chupar, outro ria, cuspia em mim. Me xingavam de putinha arrombada. Eu só gemia de tesão em ser usado de todas as formas por aqueles homens. Eles todos suados de fazer força metendo, até que Rafael falou – Vamo meter duas picas desse buraco!. Todos comemoraram e pararam de me comer. Rafael mandou e sentar no colo de um pirocudo q tava entre eles. O cara era magrão negro, mas a pica parecia ter uns 24 cm. Eu sentei gostoso, até pq naquele momento o meu cú já estava até inchado de levar rola. Então veio Rafael por tras para meter a segunda rola.
Eu tentei argumentar que seria melhor uma pica mais fina para entrar direito, mas mais uma vez fui calado por outra pica na garganta. Então so senti Rafael tentar 2 vezes entrar, na terceira ele chegou no meu ouvido – Se vc trancar esse cú e não entrar eu vou entrar com minha mãe toda em vc e socar por dentro, pra vc sair daqui para UPA.
Eu fiquei com medo, e fiz de tudo para que a pica dele entrasse. Fiz força para “gagar” enquanto ele socou a terceira vez. Dessa vez eu sentia meu cu rasgando, tentei sair, por impulso, mas logo fui contido. Já na minha boca, eu gorfei uma gosma branca quando o terceiro cara enfiou a pica dentro da minha garganta.
Isso trouxe mais fúria para os três que estavam na vez, me fudendo, pois ficaram todos sujos da minha baba. Eu quase gritava mais alto do que os outros presos que estavam em celas diferentes, isso quando eu tinha folego. Eu sentia as duas picas roçarem para baixo e para cima dentro de mim. Os 6 presos ficaram revezando nas DP. Eu sentia meu cu rasgado e chorava de prazer, numa dessas eu eles perceberam que eu gozei e mijei enquanto metiam. – Essa puta ta gostando disso, isso sim! – Até mijando essa puta ta, a gente tem é que meter forte mesmo.
O tempo passou e o agente avisou que faltavam mais 5 min, então todos pararam, fizeram uma rodinha em minha volta e começaram a se punhetar. Quando foram gozando, mandaram eu engolir as porras. No final, ainda ganhei uma cuspida de cada um deles.
Quando a visita acabou, fui me vestir e vi que no estado que eu tava, não tava conseguindo andar direito. Tava doendo meu cu, mas eu estava realizado. Cuspiu, rasgado, fedor de porra, e de macho, eu saí me sentindo a maior puta daquele presidio. Na saída ainda ouvi bastante piada dos agentes e um ainda me deu o número dizendo que era pra eu chamar que ele poderia fazer pior do que fizeram cmg.
Depois desse dia, eu fiquei duas semanas sem dar por causa do meu cu que ficou machucado, mais fiquei com vontade de dar para mais caras ainda. Imagina eles metendo a pica e a mão no meu cú, mds!!