Minhas sobrinhas da fazenda. A caculinha enrabada

Na segunda vez que peguei minha sobrinha, no meu apartamento. Coliquei ela de quatro e a possui como uma potranca

metiamos pela quarta vez naquela noite...
Depois que saí da fazenda, mantive contato com Débora, falavamos sempre com saudades. Quanto meses depois minha mãe foi lá na fazenda visitá-los. Tive uma bela e agradável surpresa, minha sobrinha vinha passar o aniversário na capital, minha mãe vinha trazendo ela. Chegaram num sábado a tarde, era aniversário dela. Minha filha e umas amigas improvisaram uma festinha na casa da de minha mãe.
Durante a festinha entreguei meu presente a ela em um lugar reservado da casa, era uma gargantilha. Quando ela agradeceu falei com ar misterioso, são dois presentes. Ela toda animada já questionou, e o outro? Mais tarde antes de dormirmos eu entrego, se você quiser claro. Lógico que eu quero tiiio.

Terminada a comemoração todos foram embora, Débora com desculpa de ficar com minha filha pra conversarem foi pra minha casa. Também minha casa ficava próximo de um parque florestal que ela queria conhecer.
Chegamos em casa já tarde, minha filha Ana Lúcia tinha dois anos menos que Débora, mas se davam muito bem. Aninha cansada da correria do dia foi logo dormir, eu e .inha sobrinha ficamos na sala conversando. Assim que Ana subiu pro quarto eu abracei Débora e fui beijando. Sabia que ela tinha vindo mais pra isso.
Ficamos um tempo ali, ela perguntando sobre o outro presente, já estava praticamente nua, a chamei para irmos no meu quarto. As roupas dela ficaram ali esparramada no sofá.
Abracei ela próximo da cama, a beijei longamente e fui empurrando pra cama. Fui mamando e mordiscando seus seios com vontade. Tio que bom. Vim a viagem toda pensando em você. Gemia sussurando: ME COME. Me comece, vai .
Virei ela de Costas e fui beijando sua bunda, beijava e batia de leve, ela se contorcia toda. Enfiei a mão por baixo da barriga dela e puxei um pouco deixando ela meio empinada. Fui com a llingua no cuzinho. Tiiioo ahhhhh. Vemmm vemmm meu amor. Meu pau tava como ferro. A tesao não conseguia esperar mais. Encostei a cabeça e forcei um pouquinho, mais um pouco e ela gritou: ahhhhhh tio dói, dói. Curvei sobre ela, com as dua mãos por baixo fui massageando seus peitinhos até ela relachar. O segindo presente do tio, tou dando agora, mas se você não quiser...
Quero , quero sim. Põe, põe tio . A segurei pelas ancas e fui empurrando: parabéns pelos seu doze aninhos, recebe o presente. Recebe cadelinha. Tava enrabando ela com força quando percebo Ana Lúcia, na porta segurando as roupas dela. Não dava pra parar.
Fui castigando Débora olhando pro rosti há de tesao de mi há filha...