Meu filhinho sendo abusado pelo vizinho

Meu filho de 7 anos é abusado pelo vizinho enquanto dorme

*O trato*

Bem, me chamo Augusto tenho 35 anos e tenho um filhinho que recém completou 7. Sou casado e me mudei faz pouco tempo com minha esposa e meu muleque. A adaptação à mudança tem sido tranquila e os vizinhos têm sido muito gentis, pelo menos sempre estão dispostos a ajudar. Em especial, destaco nosso vizinho da casa ao lado, Ricardo, que em poucos dias já conquistou minha família com sua simpatia. Ricardo é um homem pardo de 1,80 barriguinha peludona de Chopp, nada muito grande e que também tem um filhinho adorável, 10 anos eu acho. Seu carisma foi tamanho que em poucos dias ele já estava dentro da minha casa, me ajudando com as instalações.

Em um dia bem quente, Ricardo se ofereceu para me ajudar a instalar uns painéis na parede da sala. Estávamos ambos sem camisa, devido ao calor, e o papo fluía muito bem.
_E aí, malandro. Cadê teu filho? Perguntei.
_Tá na casa da mãe foi passar uns dias lá. E o teu?
_Deve estar por aí, correndo pela casa.

Ricardo era um cara gente boa, me peguei imaginando o quão sortudo era por ter um vizinho como ele.

_Mas e aí? Tá conseguindo se ajeitar bem, tu e tua família?
_Ahh, até que tô. Só que nessa correria de serviço e ajeitar as coisas aqui em casa não tô conseguindo ter tempo com a mulher. Sabe como é, né? Ricardo ri alto.
_Sei como é mano. Então, eu...
De repente, Gabriel, meu filho, invade a sala fazendo perguntas aleatórias que crianças geralmente fazem. O que estamos fazendo? A comida tá pronta? Se eu vi tal brinquedo? E por aí vai. Sua intromissão me deixa levemente irritado, suas perguntas ainda mais.
_Filho, você não cumprimentou nosso vizinho. Corto ele.
Gabriel abraça Ricardo de forma inocente e demorada, aquele jeito carinhoso de criança. Sua estatura pequena pra idade faz seu rosto afundar na virilha de Ricardo. Ele me olha desconcertado e eu finjo normalidade para ele não se sentir mal. Ricardo põe a mão na cabeça de meu filho mexendo em seu cabelo. Não sei como disfarçar minha vergonha, afinal meu filhinho de 7 aninhos ta com a boca e o nariz no calção suado de um adulto, e me volto para o painel. Tento agir com naturalidade até que a situação termine. Quando finalmente se soltam, vejo que parte do suor que estava no calção de Ricardo se impregna no rosto delicado do meu filho. Após mandá-lo para a cozinha percebo o olhar vago de Ricardo, quase hipnotizado. A situação deve ter sido tão constrangedora para ele quanto para mim. Decido ignorar. Terminamos o serviço e, apesar dos meus pedidos, ele se recusa a ficar para o almoço.
_Então, malandro, se tu precisar de ajuda pode me chamar qualquer hora, tu sabe?! Digo.
_Beleza, parceiro. Se tu quiser deixar o muleque lá em casa também, eu olho ele pra você ter um tempo com a patroa. -O cara é muito gente boa.-
_Sério, mano? Não quero parecer folgado.
_Que nada, meu filho já tá voltando da casa da mãe, bom que os meninos se conhecem.
_Se não for te incomodar, hoje eu deixo ele com você, pode ser? Pego amanhã de manhã, só pra ter uma noite com a mulher.
_Claaro, mano. -Ricardo fica entusiasmado.-

Dá umas 9 da noite e eu saio com a mulher, animados pra finalmente termos uma noite sozinho.
_Irmão, qualquer coisa que precisar tu me liga, beleza?
_Fica tranquilo, Augusto. A gente vai se dar super bem né. -Diz Ricardo com um sorrisão puxando a cabeça do meu bebê para sua virilha- Me sinto meio incomodado com aquilo mas resolvo deixar passar.
Acelero com o carro e eu e minha esposa saímos dali. Ainda assim, aquela imagem não me sai da mente. Meu filho, tão franzino, com aquele homem imenso do lado dele. Sorte que conheço bem o Ricardo e confio nele. Resolvo tirar aquilo da cabeça e ir relaxar.

Voltamos no dia seguinte felizes e um pouco cansados hehe. Chego em casa cumprimento Ricardo e agradeço muito a ele pela ajuda. Apesar de minha insistência ele recusa o dinheiro que eu queria dá-lo por ter cuidado do Biel e parte para sua casa dizendo que meu menino ainda tá dormindo.
Minha mulher toma um banho e vai descansar um pouco enquanto vou checar meu filhinho.
_Ainda tá dormindo, deve ter brincado muito.

Às 9 e pouco ele se levanta todo manhoso enquanto eu preparo o café. Gabriel vem mancando me dar o bom dia e o beijo no rosto que sempre dá.
_Bom dia, meu filho. Como foi a noite, brincou muito?
_Sim, papai. Tio Ricardo é muito legal.
_Tá bom, depois você me conta o que fizeram.
Coloco meu filhote no chão, e ele vai mancando para o sofá.
_Filho, você se machucou? -Indago-
_Não me lembro papai, mas meu bumbum tá doendo.
Aquilo me pega, por mais que gabriel seja um menino esses assuntos relacionados a partes íntimas me deixam constrangido. Ainda assim, peço para ele me mostrar. Com um pouco de esforço e alguns gemidos, Gabriel se deita no sofá com a bundinha empinada e consigo ver um estrago no seu cusinho. Ele tá inchadinho e bastante vermelho e em sua cueca tem umas manchinhas de sangue já seco. Fico em pânico. Rapidamente já ligo para Ricardo.
_Eai meu brother, tudo bem?
_Tudo sim, querido.
_Ricardo, aconteceu alguma coisa ontem? O Gabriel tá reclamando de dor no bumbum. Ele se machucou?
Há um delay de uns 2 segundos até que ele responde meio que gaguejando.
_Então, irmão... Ontem quando estávamos brincando, seu muleque estava com muito sono e acabou caindo de bumbum em um dos caminhões de plástico dele, esse que tem um guindastezinho.
_Pois é, cara. Mas eu te falei que poderia me ligar se acontecesse algo. (Digo já me sentindo mal de colocar Ricardo nessa situação depois de ele ter me feito um favor)
_Pois é, meu mano. Foi mal, na hora pensei que não tinha sido nada. Essas crianças se machucam em uma hora e na outra já estão de boa. Não imaginei que tivesse ficado tão grave.
_Esquece meu mano, essas coisas acontecem. Vou procurar uma pomada pra passar nele.
Apesar de ter tranquilizado meu amigo e ter fingido aceitar a situação aquela imagem não me sai da mente. Seria possível? Não, é coisa da minha cabeça. Mas as lembranças de Gabriel com o rosto no volume de Ricardo me atordoam. Balanço minha cabeça na tentativa de limpar a mente e conseguir cuidar do meu filho.

Quando finalmente consigo achar uma pomada ouço batidas na porta. Quem poderia aparecer em um momento tão constrangedor, penso comigo mesmo. Abro a porta e Ricardo prontamente se dispõe a entrar e verificar o estado do bielzinho que está deitado no sofá com uma almofada embaixo do abdômen deixando ele empinadinho. Ricardo me faz algumas perguntas e pega a pomada de minha mão, se dispondo a cuidar do meu filhote. "Ele tá tão sem graça, não deveria ter ligado" Apesar de meus pensamentos, fico feliz de meu amigo ter tomado as rédeas. Faz ele se sentir menos culpado de ter deixado meu menino se machucar (embora essas coisas serem normais, crianças se machucam), e também pela minha falta de tato com aquela situação. Seria constrangedor para mim passar pomada no cusinho do meu filho.
Ricardo prontamente mela o indicador de pomada e passa no anelzinho do meu filho que se encolhe e geme de dor. Noto que meu amigo está com aquele olhar hipnotizado no cu do meu filho e a boba aberta em transe.
_Está melhor, biel?
_Não papai, ainda dói.
A voz chorosa de biel junto com os gemidos que ele dá começam a me dar uma sensação estranha. A posição submissa do meu filho com aquele homem enorme com o dedo em seu butãozinho fazem meu pau ficar meia bomba. Parece que estou no mesmo transe que Ricardo. A iminência de minha mulher aparecer a qualquer instante faz meu coração disparar e subir à minha garganta.
_Passa mais um pouco pra ele melhorar.
Não consigo acreditar nas palavras que saem da minha boca. Pareço outra pessoa. Meu corpo treme.
Ricardo mela o dedão dessa vez e o coloca bem no meio do botão já machucado de meu filho que dá um gemido ao toque.
_Vou colocar um pouco de remédio dentro, tá Biel?
Meu filho assente, gemendo.
Ricardo introduz metade do dedão e meu filho da um pulinho e começa a fazer cara de choro. Sua mãozinha segura a de Ricardo em uma tentativa de que ele pare. Não consigo me mexer, meu corpo tá paralisado e meu coração a mil. Sinto que perdi a autonomia do meu corpo. Só existe um brutamontes na minha frente e meu filho chorando pra aguentar ele no rabinho. Apesar da resistencia de biel, meu amigo termina de aplicar. Agradeço ele imensamente antes que ele parta.

Minha mente não me deixa em paz. Seria isso possível? Seria minha mente paranoica me pregando uma peça? Eu que nunca havia visto meu filho daquela maneira, estava sentindo tesao em pensar que aquele homem enorme teria metido no meu filhinho de 7 anos. Mas nada fazia sentido. Biel se lembraria se algo assim tivesse acontecido e teria me falado. Passo o restante do dia com um remorso e um tesao absurdo. Peguei uma das cuequinhas de meu filho no cesto de roupa e gozo gostoso imaginando os ovos de Ricardo batendo na bunda de Biel.

A normalidade continua em minha casa, mas eu precisava de mais. Queria mais. Mais um almoço em família com a presença de meu amigo que já era tão da casa quanto nós mesmos.
_Ricardo, vou visitar uns amigos na cidade vizinha com a mulher. Topa ficar com meu filho uma noite?
Meu amigo se surpreende com a pergunta, mas prontamente aceita. Seu olhar para mim beira a incredulidade, mas confesso que eu também me sinto assim.
_Amor, não seja folgado. O Ricardo já tem o filho dele para cuidar. (Diz minha mulher da cozinha)
_Nada... meu filho é supertranquilo. E também toma um remédio pra TDAH para dormir que deixa ele tranquilinho.
Ouço aquilo boquiaberto. Então ele usa o remédio do próprio filho para fazer o meu dormir?
As peças parecem se encaixar mas preciso ver, quero ter certeza. Instalo naquele dia algumas minicameras pela casa.

Chegando no destino com minha esposa, já ansioso para ver o que os dois estão aprontando me isolo em um dos cômodos da casa enquanto minha mulher e amigos dormem. Rebobino as imagens das câmeras e vejo o safado dando um copo de água pro biel que, em poucos minutos, dorme. Então ele realmente dopa meu filhinho pra deixar ele arrombadinho. Imagino que só assim pra um guri de 7 anos aguentar a rola de um adulto no cusinho.

O que vejo a seguir são as gravações de quase uma hora de Ricardo com meu filhinho.
Primeiro, ele colocou alguns travesseiro pra deixar meu filho empinado, quase que de quatro. Então, começa a linguar seu cu como se fosse a coisa mais saborosa do mundo. Aquilo me atiça, prontamente tiro o pau pra fora e começo uma punheta. Ricardo abre bem a boca, parece que quer devorar o cu do meu filho revezando as linguadas com fortes tapas na bundinha pequena dele. Aquele safado tá comendo meu filho como se fosse um adulto. Depois, tira seu pau pra fora, cerca de vinte centímetros, e enche ele de lubrificante. Apesar de introduzir lentamente e de meu filho estar dopado, dá pra ouvir uns gemidos de choro de Biel que me fazem gosar longe. Assim que o pau está todo dentro do meu filhinho, Ricardo começa a meter pica até o talo, sendo possível ouvir seus ovos martelarem a bundinha do meu bielzinho. Aquele som faz meu pau ficar duraço novamente. Sinto um tesão tão forte que nem me lembro de ter me sentindo assim alguma vez. Aquele macho enorme cavalgando no cu do meu filhote se segurando apenas no cabelo dele, puxando como se fosse uma égua nao sai da minha cabeca. Depois que Ricardo finalmente leita o cu do meu filhinhoele deixa seu corpo de quase uns 100 quilos por cima do meu filhinho. O cara sabia meter, além de me deixar duro novamente, mais uma vez me fez gosar. Não consegui pensar em mais nada desde então, estava ansioso para voltar logo.

Durante toda a viagem meu pau seguia duro dentro da calça imaginando como seria quando eu os revesse. Respondia as perguntas de minha mulher vagamente enquanto dirigia rumo àqueles dois.

Deixo minha esposa na casa da mãe dela e vou ver aqueles dois fodedores em nossa casa. Meu filho estava choroso no colo do nosso vizinho.
_E aí, Ricardão. Como foi a noite?
_Foi boa demais, brincamos muito, assistimos filme, mas o biel continua reclamando da dor no bumbum. -Ricardo dá um tapinha no bumbum dele que se encolhe e se aninha mais em seu peito-
_Pois é, irmão. Ele deve ter machucado feio aquele dia. -digo sorrindo-
Assim que Ricardo foi embora já abaixei a cuequinha de biel com a desculpa de passar a pomada. O estrago tava feio, o cusinho do meu filho tava abertinho e com umas machinhas de fio de sangue na costura do seu saco.

Dali em diante, eu buscava deixar os dois juntos sempre que podia. Com o tempo, Ricardo começou a desconfiar da situação. Eu adorava ver a cara que ele fazia quando eu comentava do estrago no cu do bielzinho, percebi que ele gostava e ainda dava corda.
-Esses dias quando deixei o Biel contigo percebi que tinha um líquido branco escorrendo do cusinho dele.
-Pois é meu mano, apliquei bastante pomada dentro dele, tu viu? Hahaha
-Percebi. Lkkk

Àquela altura tudo que eu queria era que o bielzinho fosse fodido por aquela rola enorme. Até comia minha esposa pensando nas filmagens daqueles dois.

Por fim, queria que aqueles dois transassem na minha frente. Dei um jeito de minha mulher ir pra casa da sogra e chamei Ricardo pra passar uma noite de cinema em casa comigo e meu filho. Ele, obviamente, aceitou.

Quando a noite chegou, coloquei um filme qualquer na TV e deitamos nós três no sofá-cama. Dessa vez, fui eu quem dopou o Gabriel. Assim que ele dormiu, posicionei um travesseiro em cima do meu pau e o deitei sobre mim. Deixando sua bundinha, que só era coberta por uma cuequinha, bem empinadinha e exposta. Com o passar do tempo, mesmo com a luz apagada eu conseguia ver o pau duro de Ricardo dentro de seu calção. Mesmo embaixo de tanto pano, dava pra ver que era enorme, senti pena do meu filho. Senti mais ainda quando lembrei que já fazia alguns dias que ele tinha sido comido, seu cusinho já estava fechando. Resolvi agir.
_Acho que o sono do Biel pegou em mim, vou dormir, meu mano. Se tu quiser pode continuar vendo o filme.

Depois de alguns longos minutos, Ricardo começou a conversar comigo. Eu fingia não escutá-lo. Ele me perguntava coisas, dava alguns tapinhas no meu ombro pra saber se eu tava dormindo e eu, safadamente, fingi dormir. Ainda assim, apesar de todo o tesao, estava com pena do meu filho, mas não conseguia mais parar.

Mais alguns minutos se passaram até que Ricardo resolveu agir. Desceu bem devagar a cuequinha do meu filho, e começou a línguar o cu dele. A situação era linda: Eu deitado de costas e meu filho sobre mim com o cusinho empinado por causa do travesseiro enquanto aquele macho enorme chupava suas preguinhas. Ricardo chupava com tanta vontade que os estalos de sua língua eram altos, até deus uns tapas na bunda do meu filhote que nem reagia. Depois de um tempo, percebo que ele tentava comer o cu do meu muleque pois escuto ele gemer e seu corpo mexer tentando acordar. Rapidamente abraço meu filhinho fortemente, deixando ele aprisionado enquanto um macho usa seu corpinho. Ainda de olhos fechados, percebo que o pau entrou quando biel prende a bundinha e começa a choramingar alto, todavia não o solto. Assim que o pau entra todo, Ricardo começa um vai e vem frenético no meu filhinho, metendo tão rápido que sinto meu corpo se mover com as estocadas. Toda vez que o pau entra até o talo biel da um pulinho e escuto as bolas de Ricardo batendo na costura dele. Mesmo que ele conseguisse correr meus braços formam uma prisão em seu corpo, impedindo que ele saia. O vai e vem demora alguns bons minutos e mexe tanto bielzinho quanto a mim.
De repente Ricardo tira o pau e analisa o estrago.
_Vishe, tá sangrando. Tenho que terminar logo-fala baixinho-
Põe o pau até encostar na base e começa a foder como se tivesse uma puta na sua frente, o vai e vem se intensifica e tenho que fazer força pro corpinho de biel não se deslocar tanto com os impulsos do meu vizinho. O cara era um cavalo de reprodução. Meu filhinho começa a por as mãozinhas no meu peito tentando se levantar, não sei se ele tá acordado mas consigo escutá-lo chorando. Não o solto, agora que a pica entrou ele precisa aguentar firme. Ricardo mantém as metidas e dá uma puxada no cabelo do biel, dando um prelúdio do que vem a seguir.
_Ahhhhhh, caralho. Que delícia de cu, porra.
Diminui o ritmo enquanto tira o pau todo e mete de uma vez.
Meu pau, duro feito pedra, roça na minha cueca com os impactos de Ricardo, também estou quase gosando.
Quando ele acaba joga seu corpo por cima de Gabriel que perde o fôlego. Não tem mais ar nos pulmões por causa do peso de Ricardo e suas maozinhas começam a perder a força empurrando meu peito. Meu vizinho beija sua nuca enquanto mantém o pau atolado no rabinho do meu filho e nós formamos um sanduíche. Biel usa o que tem de ar nos pulmões pra dar um gritinho misturado com choro e sua cabeca cai no meu peito. Consigo ver o rosto pacífico do Ricardao depois da leitada, resolvo não incomodá-lo e dormimos assim.