Bento, o grande

Como eu conheci a mulher da minha vida...quem diria que uma criatura de 1.68m, me levaria ao limite sempre que fazemos sexo...

Sou o Bento, tenho 29 anos, sou um negro alto, tenho 2,02m, musculado quanto baste, uso barba comprida, cabelo rapado, tenho pelos no peito, cacete XXL de 26cm por 9cm, sou um ex-militar, cheguei ao posto de sargento, a minha função era dar a recruta nos meninos que iam ser desmamados da casinha das mamães, e fazer deles soldados. Enjoei dessa vida, saí do exercito e fui trabalhar numa companhia de vigilantes, onde em menos de 2 anos cheguei ao cargo de coordenador, trabalho que ainda hoje em dia eu faço, mas já ando tirar a carta de condução de pesados, pois meu sonho, é ter a profissão de meu pai, que é camionista de transporte internacional, vulgo TIR.
A minha pele está entre o negro e o branco, não sou muito escuro pois a minha mãe é uma negra, e meu pai um louro de olhos azuis, que eu herdei a cor dos olhos dele.
O meu pai era um camionista alemão, que por vezes vinha a Lisboa, entregar encomendas, e numa dessas vezes que cá veio, conheceu a minha mãe, na altura ela tinha 15 anos, a minha mãe é uma mulher linda, baixa, mamas grandes, cintura larga, coxa grossa, e eles se envolveram, e cada vez que meu pai vinha a Lisboa eles fodiam, e numa das vezes, ela fica grávida.
Acontece que meu pai tinha família na Alemanha, ele era casado com dois filhos já, não sei como ele resolveu a coisa, mas ele sempre ajudou a minha mãe em tudo, assumiu a minha paternidade, contribui-o com que foi necessário para nunca me faltar nada, até porque quando o pai da minha mãe e a mãe dela descobriram que ela estava prenha correram com ela de casa, pelo que eu fui criado só por ela e uma amiga dela, a Luzia, que eu trato ela por mãe Luzia, pois para mim é como se fosse minha mãe também.
Bom, eu sempre fui um garoto e um jovem rebelde, andava sempre brigando, especialmente quando diziam que a minha mãe era uma puta, que nem sabia quem era meu pai...
A minha mãe se fartou de trabalhar para me criar, imaginem ela ainda com 15 anos, eu nasci 3 dias antes dela fazer os 16, sozinha, morando num quarto, estudando, trabalhando e criando um bebé...por isso ela é a minha heroína, meu exemplo.
Com o meu pai, via ele quando ele vinha a Lisboa, mas quando fiz os 13 anos, ele me levou á Alemanha no camião dele...imaginem eu andando pela Europa, só eu e ele, foi quando o conheci melhor, e depois estive 1 mês na Alemanha, vivendo com meus meios-irmãos, na altura eles tinham 18 anos, são gémeos, e a esposa dele, Ingrid... e ela me tratou como se eu fosse filho dela, uma mulher que deve ter engolido um sapo, quando soube que meu pai fez um filho noutra mulher, mas ela a mim só me tem tratado como seu eu fosse filho dela, e eu faço questão que meus filhos a tratem por avó. Mas regressando até quando eu tinha 18 anos.
Fiz o 12º ano, e já estava farto da escola, embora fosse bom aluno, e eu sempre quis ser militar, e dei-me como voluntário para o exercito, a minha mãe até achou boa decisão, para ver se eu acalmava um pouco, se me tornava menos rebelde.
Adorei estar no exercito até certa altura, até porque lá eu andava fodendo a tenente Costa, uma gostosa que estava no mesmo quartel que eu...
Estivemos envolvidos 4 anos, até já pensávamos em casar mas depois a coisa não resultou e tendo cada um seguido o seu caminho, e passado um ano um primo meu me falou que uma companhia de vigilantes precisava de vigilantes, eu arrisquei e saí do exercito.
Morei com a minha mãe 2 meses, e depois arranjei a minha casa, mas dois dias por semana, quartas e domingos, eu ia caminhar com a minha mãe e depois almoçava com ela, e foi nessas caminhadas que eu conheci a dona Mónica, uma cinquentona baixinha, cabelos loiros, olhos azuis, mamas pequenas mas firmes, ela fazia as caminhadas com a minha mãe de vez em quando, ela era cliente do salão de beleza da minha mãe.
Bom, eu simpatizei logo com ela, e quando ela de vez em quando manjava a minha vara, ela bem disfarçava, mas eu via ela olhando ela, fazia-se notar bem pois eu usava apenas uns calções e sem cuecas por baixo, que foi uma guerra perdi pela minha mãe, ela comprava, mas eu mal podia tirava logo, até que ela desiste.
Em algumas dessas caminhadas, ela por vezes, ela vinha coma conversa que o marido dela só queria era estar no sofá, que não passeava com ela, etc etc...essa conversa eu chamo de conversa de quem quer levar vara, até pode amar o marido, mas tem a buceta pedindo carne nova lá entalada.
E num dia, a minha mãe teve de voltar a metade do caminho, houve um problema qualquer com uma das empregadas dela, mas insistiu que eu e a dona Mónica prosseguíssemos a caminhada, e eu e a dona Mónica assim o fizemos, pela primeira vez estava a sós com ela, e conversa puxa conversa, eu disse:

- DONA MÓNICA, POSSO FAZER-LHE UMA PROPOSTA INDECENTE??
- PROPOSTA INDECENTE???DIGA BENTO...EU RESPONDEREI APENAS SE QUISER.
- SIM É VERDADE...SENDO DIRETO E SEM RODEIOS, QUER VIR COMIGO PARA A MINHA CASA? EU ESTOU COM UM DESEJO ENORME DE VER A SENHORA NUA, E FODE-LA .

Ela não esperava que eu lhe falasse tão diretamente sobre foder, ela fica sem saber o que falar, o que era sinal que com mais um jeitinho ela acabaria gemendo na minha vara.

- NÃO ME LEVE A MAL, MAS EU ESTOU DOIDO PARA VER A SENHORA NUA, E BEIJAR SEU CORPO, E METER VARA NA SUA BUCETA.
- BENTO...SOU CASADA E... TENHO IDADE PARA SER SUA MÃE...
- EU SEI DISSO TUDO...E SEI QUE A SENHORA ESTÁ PRECISANDO DE UMA BOA FODA...ANDA INSATISFEITA...E EU QUERO-A SATISFAZER...SOMOS ADULTOS, NINGUÉM PRECISA DE SABER...VAMOS NOS DIVERTIR OS DOIS, E NEM QUERO SABER DA SUA IDADE A SENHORA DÁ-ME TESÃO.

E sem ela esperar, segurei a mão dela, e a levei até ela ficar encostada na parede de uma casa abandonada, e dou um beijo na boca dela daqueles que tiram o folego, e ela embora ao principio protesta-se, depois se entregou, e meti a minha mão dentro dos calções dela e mexi na buceta dela, ele a começa a gemer e eu meti dois dedos dentro da buceta dela.

- DONA MÓNICA... TEM A CONA PEDINDO VARA A GRITOS...
- HUMMMM...PARA SEU SAFADO...
- VAMOS PARA A MINHA CASA OU EU FODO AQUI MESMO...TENHO O MEU PAU ESTOURANDO. SEGURA ELE.

Ela meteu a mão dela dentro das calças do meu fato de treino e segurou ele, e diz:

-MAS QUE TENS AQUI...NEM CONSIGO AGARRAR ELE TODO EM VOLTA...
- ISSO QUE ESTÁ AI...VAI ENTRAR TODO AQUI...e mexi um dedo dentro da cona dela, E ENTRA TAMBÉM NO BURACO QUE TEM NAS COSTAS...TODO.
- N...NO MEU CU??? NÃO...NÃO...NUNCA DEI O CU...
- ATÉ HOJE... AINDA BEM QUE ÉS VIRGEM NO CU...VOU REBENTAR ELE...AGORA CHEGA DE CONVERSA...ANDE COMIGO.

...daí a estarmos 20min depois na minha casa, eu despindo ela toda, vendo aquele corpo pequeno, aquelas mamas pequenas mas ainda firmes, aquele cu redondinho, ela parecia uma boneca.
E quando ela vê a minha vara pendurada ela abre a boca, e fica com os olhos esbugalhados e diz:

- BE...BENTO...ISSO...BEM...
- QUE SE PASSA??? A SENHORA PASSAVA A VIDA OLHANDO ELE...
- MAS...É TÃO GRANDE...

E ela segura no meu pau e mete ele ao lado dum braço dela e diz:

- É MAIS GROSSO QUE MEU BRAÇO...
- A SENHORA TRATA BEM DELE...CHUPA ELE.

Ela se ajoelha... e agarra nele com a s duas mãos, e leva ela é boca dela, e começa a lamber ele...é como se estivesse uma adolescente ali a mamar no meu pau, com aqueles olhinhos olhando para cima, aboca escancarada, escorrendo baba, ela estava me deixando mais atiçado ainda.
Eu em seguida agarro nela pela cintura, eu de pé, e rodei ela deixando ela de cabeça para baixo, e enfiei a cabeça entre as pernas dela e começo a chupar a buceta dela, e a lamber ela por dentro e por fora, enquanto ela chupa o meu pau...ela com aquele corpinho de boneca dava para eu realizar tantas posições que eu estava querendo fazer.
Deitei ela na cama, ela começa a recuar na cama, se fazendo de menina envergonhada, aquilo me deu mais tesão ainda, e eu agarrei nela pelos tornozelos e puxei ela para a beira da cama, levantei as pernas dela e abri elas e ela dizendo:

- NÃO...NÃO...CCAALLLMMMAAAAA...AAAIIIEEEEEEEE..AAARRRRGGGGGGGG...FFIILLHHOOO DDAAA PPPUUUTTAAAAAA!!!!!!!!

Pois...eu enterrei a vara toda de uma vez só naquela buceta tão lindinha...ela esbugalha os olhos e berrando para eu parar, mas eu começo a foder ela sem dó nem piedade, mostrando ali que comandava a foda, ali o maxo sou só eu, e ela está ali para fazer o papel dela, mais nada.
Quando ela reage e começa a dar-me socos no meu peito eu a agarrei pelos braços e ergui ela, mas sempre fodendo ela, e a segurei por debaixo das pernas e fodendo ela a levei até perto da janela do meu quarto, eu tenho daquelas janelas grandes, abri a janela e dizia-lhe:

- BERRA SUA DESGRAÇADA...GRITA ALTO PARA TODOS SABEREM QUE ESTÁS A LEVAR COM UM HOMEM NA TUA CONA... NUNCA MAOS VAIS QUERER O FROUXO DO TEU MARIDO...VAIS VIR AQUI PEDIR O MEU CARALHO...
- AAAIIIEEEE...AAAHHHHHH...FFIILLLHHOOO...DDUUMMMAAAA...PPPUUTTAAAA...PPPAAARRAAA...SSOOCCCOORRROOO... AAAIIINNNNNNN...
- IIISSSSOOO...BEERRAAAA... VOU FAZER MEU PAU ENTRAR PELO TEU CU E SAIR PELA BOCA...
- SSEEUUU CCAAAVVAAAALLOOOOO...SSOOOCCOORROOOO...

Fodi ela ali até leitar ela na buceta e depois a levei para a cama, e a larguei...eu esperava que ela se vira-se começa-se a andar de gatas na cama paar fugir de mim, e ela faz isso mesmo.
O plano dá certo porque ela assim fica com o cu exposto e eu a agarrei pelas ancas, aí ela percebe o erro dela, e quando ela se apercebe ela tenta dar a volta, mas eu aí não a deixei, aquele cu ia perder a virgindade...

- NNNÃÃÃÃÃOOOO...PPIIEEEDDADE...BBENNTTOOO...NNO MEEUU CCU NÃÃÃOOO...

Deu para a segurar e retirar da gaveta um tubo de KY...quando começo a por o KY no cu dela, ela desespera mesmo:

- AAAII NÃO....POR FAVOR...NNNNNÃÃÃÃÃÃÃAÃÕOOOOOOOO...

Eu começo a forçar, ela trancando o cu como podia, ela debatia-se tentando atingir-me com pontapés, mas a minha força nem tem comparação com a dela, e meu pau começa a entrar no cu dela...devagar, eu não quis rebentar logo ela toda, mas ela resistia como podia, ela chorava na minha vara, quando ia na metade ela dá um gemido bem alto e começa a urinar de repuxo, e eu atolei meu pau no cu dela de uma vez só o que faltava entrar...e ela mijando de esguicho, berrando e chorando, os bicos das maminhas dela bem eretos, o clítoris dela inchado ao máximo e eu apertei ele com a ponta de dois dedos, ela berra ainda mais alto, chamando-me de filho da puta, cabrão...
Ela tremia da cabeça aos pés, e enrrabei ela até esporrar o cu dela, e dei a volta a ela e meti na buceta dela, e a fodi na buceta na posição de missionário, com ela se debatendo, mas levando a vara atolada até ao talo, até que ela se rende, e eu beijei ela na boca, meti a minha língua enorme na boca dela, e fodendo ela, mamei nas maminhas dela, mordi os bicos dela...até que a leitei outra vez na buceta dela...e só parei porque estava na hora de ir almoçar com a minha mãe.
Quando a dona Mónica se vestiu, ela nem andar direito conseguia, eu fui deixar ela em casa dela, e fiz uma loucura, eu peguei um beijão na boca dela, dentro do meu carro, mas mesmo em frente da casa dela, e fiquei vendo ela sair do meu carro andando devagar, tentando manter a compostura, mas os calções que ela levava vestidos, tinham uma mancha de esporra na zona do cuzinho dela e da buceta também...ainda era leite meu saindo...
Dois dias depois, estava ela ainda andando com dificuldade, isto na segunda feira, quando encontrei ela por acaso com o marido dela na rua, e ela me apresentou o corno, perdão, o frouxo...ai...o marido, e aproveitando uns segundo em que ele teve de atender um telefonema eu disse:

- AMANHÃ, ÁS 18H NA MINHA CASA, VOU TE FODER DE VERDADE...AQUILO NO OUTRO DIA FOI APENAS UMA AMOSTRA...NÃO FALTE.
- SÓ MORTA EU VOU...AINDA ESTOU TODA DORIDA...

O marido dela desliga o celular, e eu me despedi deles.
No dia seguinte ás 18h estava ela batendo á porta da minha casa, e eu, olhei pelo buraco da porta, e despi os calções que tinha vestidos e fiquei todo nu, abri a porta e disse:

- ENTÃO...MORREU, FOI???
- VENHO AQUI POR UM PONTO FINAL...

Nem dei tempo dela acabar de falar, agarrei nela e a puxei para mim, e beijei ela na boca, e arranquei a roupa dela do corpo dela, e passados uns dois minutos estava enrrabando ela, com ela deitada de barriga na mesa da sala, chorando e gritando por socorro, e em seguida a fodi na buceta, e enchi ela de leite outra vez, e disse:

- AGORA VAI EMBORA, AMANHÃ AQUI Á MESMA HORA.

Ela sai de minha casa furibunda, me chamando os piores nomes, mas no outro dia lá estava a levar vara na buceta e no cu.
Chegou uma altura em que nem precisava nem falar, ela aparecia para levar vara, até por vezes ia a sítios onde eu estava trabalhando e nós fodiamos que nem coelhos nesses sítios.
Estivemos cerca de 8 a 9 meses fodendo assim, até que um dia ela aparece para fazer as caminhadas comigo e com a minha mãe, acompanhada pela filha dela, a Ana, uma mulher acabadinha de formar como médica, e quando vi ela, a minha cabeça teve um nó...ela baixa como a mãe, corpo parecido, mas as mamas ligeiramente maiores, olhos azuis, cabelos louros compridos, raba perfeita, redondinha e firme, e quando eu fui dar um beijo na cara dela, o cheiro dela...huauuu...
Fomos conversando durante a caminhada, ela ia começar a trabalhar num hospital aqui perto, ela é muito comunicativa e simpática, e a certa altura fiquei esperando ela, pois ela ficou com um tenis desatado, e quando ela atou o cordão do tenis, e me apanhou, ela comenta:

- BENTO...A VARA COM QUE TU FODE A MINHA MÃE...QUERO ELA... SEU SAFADO...

Eu fiquei espantado, não esperava por aquela, e ela sorrindo, foi ter com a minha mãe e a dona Mónica.
Mais tarde um pouco, eu perguntei a ela:

- MAS COMO TU SABES QUE EU E A TUA MÃE...
- FODEM?? É SIMPLES... EXAMINEI ELA A UNS TEMPOS, ELA ME PEDIU PARA EXAMINAR O CUZINHO DELA...QUE ESTRAGO TU FIZESTE, HEIN...
- SOU DOTADO...
- OTIMO...EU ADORO DOTADOS... DEPOIS FALAMOS.

CONTINUA