A Bela Vida de Uma Mãe Depravada - Parte 5

No dia seguinte, mamãe e filhinho conectados por uma perversão sem limites!

Acordo no dia seguinte e a casa fede a sexo, minhas pernas ainda estão meladas da noite anterior e Miguel está dormindo em cima de mim como um anjo, olho para ele por alguns minutos enquanto penso em como sou uma mãe de sorte.

O coloco gentilmente para o lado para não acordar-lo e vou direto para o banho, uma boa chuveirada para me limpar e logo em seguida sauna para me recuperar da ressaca, no caminho para sauna acordo Miguel para que ele vá tomar banho.

Estou sentada na sauna, com as pernas abertas e completamente relaxada, sentindo o calor esquentar meu corpo me fazendo ficar toda suada, adoro essa sensação, ouço a porta abrindo e Miguel coloca o rosto para dentro com timidez, ele não costumava ficar na sauna comigo por que dizia não gostar do calor, mas acho que a tentação da buceta suada de sua mãezinha está fazendo com que ele experimente novos gostos.

- Posso entrar mãe?

- Claro meu amor! Vem me fazer companhia vem.

Ele entra feliz e deita no meio das minhas pernas com sua nuca encostada em baixo dos meus peitos, eu o abraço e aperto sentindo seu corpo delicado de menino em contato com meu enorme e forte corpo suado. Estou com muito tesão..meus pensamentos pervertidos me atropelam enquanto sinto todo seu corpo inocente com minhas mãos, faço carinho em seu peito, sua barriga, suas coxas.

Rapidamente o seu pinto fica duro, começo a admirar aquele lindo pinto de garoto, levemente curvado pra cima e com uma cabeça rosa avermelhada que babava de tesão. Minha buceta começa a molhar suas costas enquanto minha mão inconscientemente sobe pela sua coxa prestes a agarrar aquele pinto até que..

- Mãe, quero fazer xixi.

Penso que ficar de pintinho duro o fez confundir o tesão com vontade de ir ao banheiro.

- Tudo bem filho, não foi ainda hoje?

- Não

O meu corpo estava quente e buceta formava uma poça de água ao redor do meu corpo, aquele tesão matinal estava me matando.

- Ok bebê, pode fazer.

- Mas não tem privada aqui mãe.

- Pode fazer aqui mesmo bebê, não precisa ter medo, a mamãe segura pra você.

Agarro seu pauzinho com a ponta de meus dedos, que delícia aquele pinto infantil duro como uma pedra bem nas minhas mãos. Miguel se concentra mas não consegue.

- Assim não vai mãe parece que vou fazer xixi no chão é estranho.

- Poxa bebê, então a mamãe vai deixar você fazer o xixi bem dentro da boquinha dela, pode ser?

Digo para ele com uma voz acolhedora e amorosa de uma mamãe, se propondo a receber o jatinho quente de mijo do seu filho bem na boca, como uma mamãe amorosa deve fazer.

- Você vai beber mãe? Não vai ter nojo do meu xixi?

- É claro que não filho! Todos nós fazemos xixi, é apenas a água que tomamos saindo do nosso corpo, você teria nojo de beber a água que a mamãe tomou só por que ela está saindo de mim?

Me sinto moldando uma argila, dando forma ao meu pervertido feito cuidadosamente a mão, a linda lavagem cerebral distorcendo os conceitos de certo e errado, moral e imoral, conduzida com maestria por mim.

- Tá bom mãe..

Pego Miguel pelo colo e sento ele em cima de mim, com sua pintinho duro apontando como uma flecha em direção a minha garganta, passo suas pernas pelo meu combro e acomodo seu saquinho em minha língua enquanto o encaro diretamente nos olhos, como uma cadela implorando por um pouquinho de comida.

Aos poucos os primeiros jatos, seguido de um forte fluxo de mijo quente que preenche e transborda em minha boca. Que delícia caralho, o mijo do Miguel escorrendo meus pelos meu queixo enquanto me esforço pra beber o máximo possível abrindo minha garganta, ele finaliza e fecho a boca apreciando aquele gole vitorioso de urina do meu próprio filho.

- Viu bebê? Está melhor?

Dou um enorme sorriso olhando para ele.

- Muito, mamãe.

- Que ótimo meu amor, agora a mamãe precisa te lavar tá bom?

Abocanho o pau de Miguel que cabe perfeitamente em toda extensão da minha língua que serve como uma cama quente e molhada para todo seu saquinho e seu pinto. Sugo seu pau como um bebê chupa uma chupeta, sinto o sabor e a rigidez do pauzinho do meu filho na minha boca enquanto Miguel se dobra sob minha cabeça e agarra meu pescoço com suas pernas. Agarro ele pela coxas e o afasto libertando seu pau babado da minha boca, coloco toda minha língua para fora enquanto brinco com seu saco e sinto seu cuzinho liso, o sabor e a maciez daquele cú apertado e delicado começam a me fazer delirar, aperto sua bundinha enquanto meus dedos e minha língua brincam com seu cú.

Miguel está gritando, parece estar prestes a chorar por ainda estar com seu pintinho duro e sensível, mais alguns jatos de mijo saem dele enquanto ele tenta se afastar de mim, deixo ele sair e o coloco de volta no chão.

- Tá bom, agora é a vez da mamãe, ok meu amor?.

Automaticamente ele entende que iria beber meu mijo, assim como fiz ele.

- Mãe eu não quero...

- Não quer por que seu viado? Não falou que não tinha nojo? Então deita porra.

Mudo meu tom de voz enquanto ele se reprime de medo rapidamente.

Ele se deita enquanto prende o choro me assistindo abrir a pernas uma de cada lado da sua cabeça e abaixar, fazendo seu rostinho pequeno sumir em meio a minha enorme bunda branca, deixando minha buceta e meu cú abertos bem na sua cara.

- Se tentar sair eu vou sentar na sua cara até você desmaiar sem respirar, viado do caralho, agora abre essa boca.

Fico alguns segundos em silêncio enquanto me preparo para mijar.

- Mãe..

FLUUUSSSHH Um jato de mijo quente e forte atinge Miguel na cara como um tiro, ele se afoga e tenta sair, seguro ele pelos cabelos e sento na sua cara o prendendo.

- EU FALEI PRA NÃO SAIR PORRA!!! AGORA VAI FICAR AI EMBAIXO PRA APRENDER.

Ele grita dentro da minha buceta que ainda espirra um interminável jato de mijo enquanto reviro olhos e dou risada o mais alto que consigo. Termino de mijar e ainda seguro ele em baixo de mim por vários segundos, me esfrego na sua cara para limpar minha buceta e levanto, vendo o estrago causado naquele pequeno rosto vermelho e molhado.

- Tá vivo seu bosta? Levanta.

Ele se levanta chorando silenciosamente enquanto olha pra baixo.

Fico de joelhos e o seguro pelas bochechas, olhando em seus olhos digo:

- Você é a coisa mais preciosa do meu mundo, eu te amo meu amor, obrigado por ser meu filho.

Miguel sorri como se tivesse ganhado um presente dos sonhos, sua obsessão em mim era nítida, ele estava nas minhas mãos para sempre, meu pequeno garotinho incestuoso.

Beijo ele com um beijo de língua babado, giro minha língua pela sua boca enquanto apertado seu rosto.

- Mãe, eu te amo muito e você a mulher mais linda do mundo.

- Que lindo meu amor! Espero que você nunca me troque por uma namorada jovem e bonita quando crescer.

- Não vou mãe, eu só vou namorar um dia se for você e nunca vou namorar outra garota.

Me derreto em um grande sorriso com aquelas doces palavras.

- Poxa meu amor, você ficaria feliz se a mamãe fosse sua namorada?

- Muito mãe.

- Então saiba que a mamãe é sua namorada, e você é o meu namoradinho! Só pode ter olhos pra mim, tá?

- Sempre mãe, eu te amo muito.

O dia segue enquanto Miguel não desgruda mais de mim, está sempre me beijando de língua com beijos calorosos e molhados que nunca param, seu pintinho duro roça em mim o tempo todo e ele passa sua mãozinha em mim como um verdadeiro tarado.

Estabelecemos uma nova rotina com sessões de beijos, boquetes e punhetas por bom comportamento e punição em forma de sufocamento com a buceta e apertar seu saquinho com as mãos.

Aproveitamos ao máximos nossos dias até que o período de férias escolar chega ao fim, mas é aí que as coisas tomam um rumo que nem mesmo eu poderia imaginar.

Continua na parte 6