Meu melhor amigo e meu filho

Vou contar sobre quando meu melhor amigo me ajudou a tirar a virgindade do meu filho.

Olá a todos leitores, esse não é um conto é mais um desabafo, não tem ninguém com quem eu possa comentar esse assunto então acho que aqui é o melhor ambiente para isso. Me chamo Daniel, tenho 39 anos, sou um cara branco de olhos e cabelos pretos, não faço academia mas tenho um corpo definido, o que venho contar é algo que eu acredito ter feito para ajudar meu filho, mas antes preciso contar algumas coisas sobre a minha juventude que creio fazer parte dessa situação. Cresci numa família pequena, sem irmão e sem tios, tanto por parte de mãe quanto por parte de pai, éramos somente eu, papai e mamãe, nunca passamos dificuldades graças a deus mas também não éramos ricos, durante a minha infância eu fui uma criança muito sozinha, isso mudou na adolescência, conheci aquele que chamo de irmão de outra mãe, Marcos André, mesma idade que a minha, nascemos na mesma semana do mesmo mês com uma diferença de 3 dias, Marcos é meu único e melhor amigo desde os 12 anos, vivemos todas as fases que garotos passam, uma vez até tentamos chupar um ao outro mas não rolou, tanto pra ele quanto pra mim, com o desenvolvimento algumas coisas mudaram, Marcos que antes era pequeno e atarraxado cresceu e ficou mais encorpado, eu não mudara tanto, continuei esguio, só cresci um pouco mais, já crescidos decidimos fazer faculdade de administração, conhecemos nossas esposas ao mesmo tempo, finalizamos nosso curso com notas parecidos e ambos fomos nomeados como os melhores da turma, digo todo esse contexto para que fique claro que ele não é somente um amigo e sim um irmão.

Há 11 anos atrás minha esposa ficou grávida e não tardou muito para que a esposa de Marcos também estivesse esperando um filho, estávamos muito felizes com a notícia, pois assim como na família o trabalho também ia bem, fomos contratados para trabalhar na mesma empresa porém em setores diferentes, acho que não teria como ser diferente. Acontece que em Janeiro desse ano meu filho Davi fez 11 anos e preparamos uma festinha pequena e somente com os mais próximos, alguns amiguinhos da escola, Marcos, a esposa dele e a filha também vieram, durante a festa toda percebi Davi muito inquieto, como se não quisesse estar presente no próprio aniversário, achei estranho, ele é sempre tão animado e hiperativo, até que chegou um colega dele que ainda não tinha conhecido, Jonathan, 1 ano mais velho que ele, Davi mudou rapidamente e voltou a ser a criança que era, até mais animado, Jonathan é bastante alegre e espontâneo, gostei do garoto.

Quando se aproximou das 19:30 minha esposa comentou que deveríamos cantar os parabéns e encerrar a festa para os convidados externos, o final seria o mesmo, Marcos e eu conversamos um pouco sobre o trabalho e nossas esposas limpavam a bagunça do aniversario, procurei Davi para se despedir dos primeiros convidados e não encontrei, perguntei a Marcos se tinha visto o garoto e ele disse que não, saímos para procurar na área externa do condomínio pra ver se eles estavam brincando de se esconder mas não encontramos, fomos até a área da piscina e nada, quando pensamos em voltar, percebi um movimento estranho na direção da casa de máquinas onde ficava a bomba da piscina e demais maquinários, fomos na direção do vulto mas paramos quando ouvimos algo estranho, parecia a voz de Davi e de mais alguém; outro garoto; Jonathan, olhei de canto de olho para Marcos e ele percebeu o sinal para andarmos devagar, ao olhar pela porta entreaberta vi Davi agachado apoiando as mãos nas coxas de Esse estava em pé de lado para porta, com a bermuda arriada até os pés, ele segurava a cabeça de Davi num movimento de vai e vem, Davi por sua vez fazia movimento de que estava chupando algo, as vezes engasgava mas logo recuperava o folego e voltava a mamar Jonathan, ver aquela cena me deixou gelado, minha primeira reação foi a de abrir a porta e flagrar os dois mas rapidamente me veio a cabeça que isso poderia ser algo muito ruim, amo meu filho e o respeito, de fato fiquei muito surpreso pois Davi nunca apresentou trejeitos de uma criança homossexual, não tenho preconceitos mas a gente percebe quando uma criança é mais sensível, digamos assim.

Quando consegui voltar a mim, saí da posição que estava e pensei em voltar devagar e fazer algum tipo de barulho para que eles percebessem e parassem, mas quando vi Marcos tinha lido a minha mente, do lado oposto onde eu estava ele apontou para uns baldes, entendi seu recado, sai de onde eu estava e fomos em direção dos baldes, “sem querer” citamos eles pra fazer barulho e logo em seguida iniciamos uma conversa para que eles entendessem que tinha gente vindo.

- Acho que eles voltaram pra casa cara. Falou Marcos.
- É, devem ter voltado, vamos dar a volta por detrás do condomínio, talvez estejam por lá. Disse eu.

Ao darmos a volta daria tempo deles voltarem pela parte da frente do condomínio e chegar primeiro que nós dois. Durante todo o caminho fiquei aéreo, pasmo e ao mesmo tempo muito preocupado, esse garoto sempre jogou bola, gostou de carrinho brincava com meninos e eu nunca percebi nada? Não julgo por ele ta pagando um boquete pro amigo, como disse Marcos e eu ja fizemos isso antes mas não tínhamos a idade dele, Davi ainda é muito jovem e se já começou assim imagina o que vem depois, fora que ele pode se expor na frente de outras pessoas. Meus pensamentos estavam tão barulhentos que logo Marcos percebeu, e disse:

-Cara você tá bem?
- Você também viu ou eu estou ficando maluco?
- Não, eu também vi, mas fica tranquilo, isso é normal, a gente mesmo uma vez já tentou, não lembra?
- Eu sei, não estou com raiva é que eu não esperava e agora tem mil coisas passando pela minha cabeça. Eu disse

Durante a caminhada conversamos sobre o assunto e fiquei um pouco menos nervoso. Chegamos em casa, a maioria já tinha ido embora, Jonathan segurava a mão da sua mãe quando deu um abraço em Davi, o que enxerguei com outros olhos agora, o aniversário estava no fim. Rapidamente minha esposa raptou a mulher de Marcos para começarem a organizar a zona que a casa ficou, elas sempre se ajudavam nos aniversários das crianças, Davi e a filha de Marcos jogavam videogame na sala e nós dois fomos para piscina novamente com a desculpa de deixar elas limparem tudo em paz enquanto falamos sobre coisas chatas do trabalho, peguei uma garrafa de whisky e dois copos e fomos, eu bebi mais da metade da garrafa e Marcos ,coitado, tentava me acompanhar.

Uma semana depois do ocorrido eu ainda não conseguia tirar aquilo da mente, pensei em conversar com Davi mas eu não sabia nem como abordar o assunto, não quero criar meu único filho pra não confiar em mim, sei que existem exemplos horríveis de pai e eu sou um bom pai, sempre me esforcei para tal, não quero que Davi me enxergue como alguém com quem ele não pode contar, com meu pai era assim, jamais poderia falar uma coisa dessas com ele, os tempos eram outros as pessoas eram mais rígidas e ignorantes.

No Sábado seguinte tinha um churrasco marcado lá em casa para comemorar uma promoção queque minha esposa conseguiu no trabalho, ela estava radiante, e obviamente a família de Marcos estaria lá também, durante o churrasco em meio de tantas conversas minha esposa comentou:

- Vocês rapazes poderiam dar uma noite de folga para as garotas, né?

-O que nos pegou de surpresa, logo eu disse:

- E o que as jovens senhoras pretendem fazer nessa noite de folga?

Marcos ia dizer algo quando sua esposa falou rapidamente e com muito empenho:

- No bar da Claudia vai ter o samba das garotas, só a mulherada, a gente queria muito ir mas sabíamos que vocês já tinham marcado o churrasco e não queríamos cancelar.

Marcos rapidamente endireitou as costas e imitou uma voz grossa demais para ser verdade e disse:

- Vá, mas se me trair amanhã eu apareço no Jornal Nacional com sua foto numa camisa e um chapéu de corno.

Nenhum dos presentes conseguiu segurar a risada, foi muito espontâneo e eu disse:

- Então está bem, noite das garotas e noite dos garotos, apontei pra filha de Marcos que dormia no sofá.

Marcos disse:

- Vou levar ela pra casa da minha mãe porque amanhã tem missa e ela adora passar os domingos com a avó.

Mas sua esposa mais rápida ainda disse:

- Pode deixar que eu transporto minha carga, é caminho pro samba, passamos em casa pra nos arrumar e eu pego a mochila dela e despacho la na sua mãe.

Marcos e eu dissemos ao mesmo tempo:

- Então vão. E rimos.

Não levou 20 minutos e nossas esposas e a filha de Marcos estavam no carro em direção ao samba, deixando a casa só para os rapazes, agradeci pela oportunidade pois desde então não tinha comentado o assunto do aniversário com Marcos e não tinha com quem mais eu poderia falar. Eu comecei falando:

- Cara, foi bom elas terem ido eu ainda to com aquela situação na cabeça
É que é um assunto muito sensível né, você acha que além “daquilo” ele já fez algo a mais?

Logo Marcos percebeu o que fizera, plantou na minha cabeça mais uma dúvida, não tinha passado isso pela minha cabeça.

- Eu sinceramente não faço ideia, ele tá lá na sala jogando vídeo game como o garoto que eu sempre conheci mas na verdade ele tá mudando, eu quero perguntar a ele mas tenho muito medo dele se retrair ou sentir medo de mim e começar a mentir. Já pensei que talvez ele tenha transado com esse rapaz, ou com algum estranho. Tenho medo que ele se machuque ou pegue alguma doença, isso é o que me deixa mais nervoso.

Falei como se essas palavras estivessem engasgadas na minha garganta essa semana toda, de fato estavam. Encostei na cadeira com as mão na cabeça e acho que sem querer falei:

- Parece loucura, mas é que eu quero que a primeira vez dele seja com alguém confiável, alguém que não vai maltratar, ou ensinar alguma coisa errada, você sabe que tem gente psicopata por aí. é isso que eu queria, uma garantia de que ele estaria pronto pra essa nova fase da vida dele sabendo que o sexo pode ser legal quando é seguro e com a pessoa certa.

Marcos Ficou pensativo, tomou um mais um gole de whisky e disse:

-Você tá certo, é loucura. O que você precisa fazer é sentar do lado dele e falar que sabe o que ele ta fazendo e que tá tudo bem. Cara algumas semanas tivemos uma conversa com minha filha, não vimos nada de diferente mas pai de menina é mais neurótico, falei com ela ao que me cabia e deixei a mãe falar coisas mais específicas, o que importa é que a gente abriu o jogo, eles possuem curiosidades e se você não sanar essas dúvidas eles vão procurar em qualquer outro lugar, esse é o real perigo. Tá te faltando coragem, pra isso mas o momento não poderia ser melhor, estamos só em homens hoje.

Enquanto falava Marcos levantou e fez sinal pra que eu levantasse também:

- Vamos lá falar com ele.

Engoli em seco pois ele realmente tinha razão. Ao entrarmos na sala, Davi jogava vídeo game só de sunga, branquinho e magro, tinha uma leve penugem surgindo nas pernas, e seus cabelos pretos como o meu tinham passado da hora de cortar, levei ele semana passada pra fazer isso mas não deu tempo de cortar o dele e o meu. Sentamos no sofá e cada um em uma ponta e Marcos foi o primeiro falar:

- Ta jogando o quê aí ô guri? Falou com a voz grossa que ele fazia quando queria tirar sarro de algo.

Davi riu e disse:

- Super Mario.

- E que tal você vir aqui conversar com o super Marcos? Falou ele com a mesma voz.

Davi pausou o jogo e foi pro sofá, ficou entre eu e Marcos, alisei seu cabelo e dei um cheiro no seu pescoço, e disse:

- Meu amor, você sabe que papai te ama né? Tem alguma dúvida que você tenha sobre seu corpo ou sobre alguma outra coisa que esteja acontecendo com você?

Marcos assentiu pra mim de forma positiva indicando que eu estava indo por um bom caminho, ao que Davi respondeu:

- Não pai.

- Olha, não quero que você fique triste, nem nervoso, é só uma conversa, mas quero que você seja honesto, no dia do seu aniversário eu e o super Marcos aqui vimos você e o Jonathan fazendo uma coisa que adultos fazem, e eu fiquei preocupado com isso. onde você aprendeu isso? Falei num tom mais brando pra disfarçar que estava nervoso.

- Pai desculpa, foi o Jonathan que me ensinou, ele me mostrou o pinto dele na escola e eu só fiz duas vezes, nunca mais vou fazer. Disse ele quase chorando.

- Ei gurizão, não precisa chorar não, seu pai não ta triste com você não, ele so ficou com duvida pq esse tipo de coisa que adulto faz, precisa ser conversado antes com o pai, e você não falou nada com ele, você pediu pra ver o pinto do Jonathan foi isso? Disse Marcos num tom quase pedagógico.

- Sim. Porque ele disse que o dele era grande e o meu era pequeno, aí falei me mostra e ele me mostrou mais ai depois pediu pra eu chupar.

- Certo e você gostou? Perguntei

- Sim, mas depois ele ficou me xingando e cuspindo na minha boca, eu não achei legal, mas depois ele me explicou que tudo bem que os adultos fazem assim mesmo.

- Olha não é bem assim, nem todos os adultos fazem isso do mesmo jeito. E essa coisa de bater e xingar não é legal, nem mesmo os palavrões, ele falou quem ensinou isso pra ele? Perguntei com a boca seca depois desse relato.

- O pai dele. Jonathan disse que todo papai faz com o filho e que era pra eu espera você de noite que você ia fazer comigo mas você nunca fez aí ele disse que não podia demorar muito porque se eu não fizesse logo meu pinto ia ficar pequeno pra sempre e eu ia ter que fazer uma cirurgia, aí eu fiquei com medo de fazer uma cirurgia no pinto.

Marcos e eu nos olhamos com o maior espanto, quer dizer que o pai do Jonathan abusava dele e dava essa desculpa, realmente tem muito psicopata por aí. Marcos tomou a iniciativa e nos tirou do transe em que estávamos mas rapidamente se arrependeu quando disse:

- Não cara, não cai nessa, essa história que o Jonathan contou não é verdade, você já sabe o que é genética? É tipo seu cabelo, ele não é preto igual ao do seu pai? então, seu pinto vai ser do tamanho do dele.

- Sério pai? posso ver pinto pra ver que tamanho o meu vai ficar? Disse Davi todo animado.

Não tive reação, se eu mostrar meu pênis pro meu filho seria a coisa mais estranha do mundo e se eu não mostrasse perderia a confiança dele. Marcos me olhou como quem diz “vai lá cara, mostra logo”, então eu levantei e abaixei o short até o joelho e fiquei na frente de Davi, os olhos dele brilhavam como se tivesse visto algo deslumbrante, não sou um cavalo mas tenho que admitir que meu pênis tem um bom tamanho e grossura também. Subi a bermuda e logo Daniel perguntou:

- Super Marcos o seu também é assim igual ao do meu pai? deixa eu ver?

Olhei com autoridade para Marcos como quem diz ‘agora é a sua vez parceiro”, ele levantou e baixou o short dele, e tenho que admitir que até eu fiquei admirado, diferente de mim Marcos é mais forte e mais bronzeado, seu pênis tem uma veia muito grossa e seu saco é bem grande e caído, seu pelos também, eu aparo, os dele são pretos e lisos. Antes mesmo que ele pudesse guardar de volta Daniel estica a mão e pega na rola de Marcos que por sua vez fica sem reação. rapidamente me olhou com uma cara que não consegui decifrar mas meu recado ele entendeu, olhei como quem diz ”deixa ele pegar por favor”, Marcos entendeu o recado entretanto falou:

- Certo gurizão é assim que fica um pinto quando ta mole, no caso ele ainda cresce mais.

- Eu sei, pra crescer tem que ficar balançando assim né?

Davi pegou o pau de Marcos e começou a punhetar como se fosse algo super normal, aquela situação toda não era normal, mas por fim me convenci que seria melhor ele aprender sobre o corpo dele conosco do que com algum outro colega. Marcos agora não tirava os olhos de Davi, percebi que primeiro ele ficou intrigado mas depois parece que ele começou a gostar, Davi masturbava Marcos com as duas mãos , fazendo a pele grossa da glande dele subir e descer bem devagar, então ele disse:

- Posso chupar?

Marcos olhos pra mim com espanto mas sinceramente a esse ponto eu só estava feliz de poder tirar as dúvidas dele com uma pessoa na qual confio a minha vida, sei que se um dia eu morresse Marcos cuidaria bem de Davi. assenti com a cabeça e vi meu filhinho lutando pra encaixar o monstro que meu melhor amigo tinha entre as pernas, Davi não conseguia engolir mais que a cabeça, parecia sufocado, mas não desistia, tirava e colocava na boca repetidas vezes, tirava da boca e passava a língua ao redor da cabeça com uma maestria que nunca tinha visto antes, não sou de assistir pornô e sei que ele tbm nunca viu, ao menos não em casa, então ele e jonathan devem ter treinado muito. Marcos a esse momento não estava entre nós, quero dizer somente seu corpo, parece que sua mente desligou, de olhos fechados ele dava pequenos movimentos como se estivesse fudendo a boca de Davi, em breve momento segurou sua cabeça e empurrou um pouco a mais do que devia e fez Davi engasgar, rapidamente ele parou e olhou comigo com cara de desculpas mas foi meu filho falou:

- Tudo bem, pode empurrar eu gosto assim mesmo.

Com essa afirmação Marcos se sentiu na obrigação de agradar o garoto e pôs se a socar a pica com gosto no fundo da garganta do meu garoto, o barulho da sucção mas o vai e vem frenético da sua cabeça me fez perceber que eu estava absolutamente excitado, não somente eu percebi, Davi também e estendeu sua mão como quem diz “me dá aqui” baixei o short mais uma vez e sentei mais próximo de Davi, ele me punhetava com uma maestria sem tamanho, sua mão pequena e macia fazia meu pau parecer mais grosso do que já é, meu garoto mamava um e masturbava o outro, Marcos e eu nos olhávamos enquanto isso acontecia e por um momento lembrei da nossa adolescência, acredito que ele também pois um olhar de cumplicidade veio dele, deixamos a coisa toda acontecer.

- Garotão você precisa parar agora, o super Marcos vai gozar. Disse Marcos revirando os olhos.

- Faz dentro de mim tio.

Mas uma vez trocamos olhares, então é isso, ele já tinha transado antes, nesse momento só pensei “tomara que tenha sido com o Jonathan”

- Olha amigão eu acho que o pinto do Jonathan é menor que o meu, talvez doa um pouco pra entrar e eu não quero te machucar beleza?

- Mas Jonathan não coloca dentro ele só lambuza por fora. Tio coloca dentro pra eu ver como que é? se doer eu falo pro senhor, deixa pai?

Marcos desistiu, olhou pra mim e disse:

- Se seu pai deixar eu gozo dentro.

- Vai pai deixa por favor, se doer eu peço pra parar.

Tentei lembrar se havia alguma camisinha pela casa mas a verdade é que eu e minha esposa nunca transamos com camisinha, minha confiança em Marcos é sincera, assenti e disse:

- Ensina a ele como se faz cara

- Isso tio, o senhor eu deixo me bater e me xingava de putinha e de viadinho também. Disse Davi.

A esse ponto essa fala não deveria surpreender ninguém mas mesmo assim ficamos boquiaberto, levantei com o pau duro feito pedra pra pegar um tubo de lubrificante que ficava na cômoda da minha cama, quando levei pra sala, Davi estava de frango assado e Marcos chupava o cu do garoto como se quisesse arrancar, um pau duro nos torna animais e era assim que Marcos agora se comportava, ele fazia barulho enquanto linguava o pequeno e rosado anus do meu filho, logo levantou, se virou pra mim e disse:

- Bota essa pica na boca dessa putinha que hoje a gente vai tirar o cabaço dele.

Se virou para Davi e disse:

- Vou destruir seu cu seu viado de merda.

Fui em direção a Davi que de frango no sofá quase sumia frente ao corpo de Marcos, botei meu pau na sua boca e comecei uma foda de leve, percebi que ele queria algo mais forte, tenho que assumir meu filho é de fato corajoso, então fiz movimentos velozes que jamais tinha feito na vida nem mesmo quando fudia a buceta da mãe dela, Marcos cuspiu generosamente na mão e lambuzou o pau de cuspe, mostrei o lubrificante pra ele e ele riu, abriu bem Davi e começou a penetrá-lo, percebi que estava tudo bem, até Davi realmente sentir o pau entrar, quando a cabeça passou o garoto fez uma cara de quem deu “tela azul”, era como se tivesse reiniciado o garoto, Marcos ficou um bom tempo no vai e vem so da cabeça, ate que Davi não aguentou e soltou um berro que estava preso na garganta desde que a cabeça passara, rimos, foi de fato engraçada a reação dele, Davi tirou meu pau da boca e disse:

- Tio me engravida por favor, papai cospe na minha boca, eu te amo.

Éramos escravos daquele garoto, cuspi em sua boca diversas vezes, alternava entre minha pica e uma cusparada bem dada, Marcos já tinha passado metade do pênis e lagrimas começaram a brotar dos olhos de Davi mas ele não cedia, eu disse em seu ouvido:

- Rebola na pica dele filho que entra mais fácil.

E assim ele fez, Marcos tirou toda a pica e pareceu que Davi tinha se esvaziado por dentro, marcos olhou pro buraco que causar e cuspiu dentro, mandou eu cuspir também e em seguida meteu com toda força que um homem na idade dele pode ter, Davi ia partir ao meio, eu senti quando ele perdeu o lacre porque seus dentes cerraram ao redor do meu pênis, mordeu de tanta dor que sentiu, quase me machucou de tão forte, isso me deu mais tesão, nem raciocinei nas consequências do que ia fazer em seguida e só fiz, debrucei meu corpo sobre o sofá enfiando meu pau até a base na sua boca, senti quando a cabeça da minha rola passou pela úvula dele, agora sim ele fez uma garganta profunda, disse Marcos. Bombei mas algumas duas vezes e senti que ele ia vomitar e tirei meu pau. Davi soluçava por ar, como se estivesse sufocado por muito tempo, de fato peguei pesado com o garoto mas depois que se recuperou ele me disse que queria de novo. Marcos sentou no sofá e disse:

- Levanta sua bichinha de merda vem sentar no meu cacete.

Davi tremia enquanto tentava levantar do sofá, vermelho, suado e bambo, tentou sentar devagar na tora grossa mas antes que conseguisse Marcos o puxou pelos cabelo e beijou sua boca, me juntei a eles, chupamos sua língua com tanta força que parecia que ia arrancar e em nenhum momento meu pequeno deposito de porra não pediu pra parar, ele sentou arfando e Marcos disse:

Quero que você fique subindo e descendo não, quero que você pule, como se fosse um cavalinho, vai vadia, pula, isso, pula, quero sentir minha pica bater na sua barriga, vou te deixar grávido de um filho meu seu viadinho.

Aquele palavreado todo estava me deixando hipnotizado, me posicionei a frente deles e pus Davi pra chupar minha rola novamente e disse:

- Vai, tira leite do papai vai.

Marcos parecia que ia gozar, torceu o braço de Davi pra trás com uma mão, e com a outra dava fortes tapas na sua bunda, que a esse momento estava vermelha como se estivesse queimada, só consegui pensar que ele não poderia aparecer nu na frente da mãe dele por um bom tempo, Marcos anunciou que ia gozar, levantou com o pau ainda cravado dentro de Davi, ele carregava o menino no braços com a rola pulsando dentro dele, encostou o menino na parede e meteu de forma violenta, como se houvesse como ser mais, gozou fazendo um som de aaahhh, bem gutural, segurando a cabeça de Davi com uma das mão apertando seu rosto, quase como se quisesse amassar a cara do garoto.

Largou David com força no chão, o garoto quicou no tapete igual uma boneca de pano e não levantou, fui até ele, mas não para verificar se depois dessa ele tinha se machucado e sim para gozar dentro da boca dele, abri rápido pois senti o jato grosso vindo, o coitado ainda tinha força na garganta pois drenou todo o mingau grosso e branco que saia da minha pica, suas perninhas tremiam avermelhadas, no chão e ele peidava descontroladamente, s=cheio de ar dentro de si, ouvi quando o leite de Marcos saiu do seu rabo num som molhado sujando todo o tapete. Marcos veio até mim com a pica ainda meio bom e me lascou um beijo na boca, senti todo seu amor me preencher naquele momento, aquele era meu amigo, meu irmão e minha família. Enquanto me beijava ele passava a mão entre as minhas nádegas, não inseriu nada, só passava a mão mesmo e que tesão eu sentia nisso, parou de me beijar e olhou fundos nos meus olhos e disse eu te amo meu irmão ao que eu respondi eu também meu irmão. levantamos o pobre do Davi que não conseguia nem falar, só choramingava agora que sentia as fissuras causadas em seu anus. Demos um bom banho nele e eu passei uma pomada que tinha pra assaduras nele e pus na cama pra dormir, e ele dormiu feito um anjo.