Fogo no Rabo

Aventuras na cachoeira em um dia quente.

Sou Renato, tenho 41 anos, moreno, 1,75m, 90kg, pau com 17cm, grosso e pentelhudo, saco pentelhudo, safado, corpo peludo, gosto de macho maduro e eventualmente mais novos, cabelo liso castanho escuro estilo militar e com tesão da porra.

Num dia desses, chamei o meu coroa para irmos à cachoeira, estava muito quente. É uma cachoeira afastada da cidade, no interior, então sabia que não teríamos incômodos com visitantes, lá é muito tranquilo e vazio, quando aparece alguém, é sempre morador próximo, diferentes das cachoeiras de centros urbanos... enfim.
Meu coroa estava com fogo desde que entrou no carro, querendo me mamar, apertando meu pau por cima do short, estava muito quente e eu não tinha tomado banho antes de sair pois queria chegar cedo lá, eu o avisei, mas não adiantou: ele enfiou a mão por cima e sacou meu piru pra fora com o saco, subiu aquele cheiro de piru dormido que é o cheiro de mijo com baba porque o pau desperta duro pela manhã, e abocanhou. Aaaahhh, como é bom sentir uma boca sedenta. Enquanto dirigia, ele afundava o nariz nos pentelhos - e o meu pau é bem pentelhudo assim como o saco porque não me depilo há uns 10 anos, acho que o macho tem que ter pentelho - e eu sentia meu pau pulsar, e soltar muita baba, então estava difícil dirigir com tanto tesão e não queria parar. Afundei a cabeça do puto uma última vez e puxei pelos cabelos, e pedi, com dificuldade, para ele parar, que depois eu daria todo o leite que ele quisesse. Ficou um pouco puto mas concordou. Chegamos na entrada da estrada que dá acesso para a cachoeira, pegamos as mochilas e fechamos o carro. Um pouco adiante tinham dois senhores, na faixa de uns 50 anos, um mais barrigudo e outro mais magro, o mais barrigudo usava um cavanhaque largo e o magro usava uma barba fechada mas sem nenhum cuidado, ambos com uma cor de pele queimada de sol, cabelos e barbas grisalhos e um semblante de homens cansados de tanto trabalhar. Cumprimentamos, deram bom dia e perguntaram se a gente tava perdido, respondi que íamos para a cachoeira, o mais magro disse só para gente tomar cuidado, agradecemos e seguimos nossa trilha. Em dado ponto da trilha, vimos uma clareira, e o meu coroa que é um puto bem devasso, dengoso e devorador de piru, disse que não aguentava mais de tesão e precisava ter o cú espetado pela minha vara. Olhei para os lados e não vi a sombra de uma alma viva naquele lugar, como de praxe. Não o deixei esperando mais tempo, até porque o meu coroa é um tesão! Ele é moreno, tem um 1,65m, barriguinha de chopp, bundinha lisa e redonda quando se empina, pernas grossas e peludinhas e o cú... um cú de bordas inchadas, um buraco quente, macio, o formato não é redondo, mas como se fosse uma fenda; sempre que vejo tenho a sensação de que ele acabou de dar, de ter sido usado, e isso me deixa com muito tesão. Sempre preferi os mais velhos, parecem que fodem com mais vontade, principalmente os casados - acho que esses comem buceta por obrigação, então quando vêm o piru de outro macho é como se aquela fosse a última vez, eu me amarro - não reclamam quando penetramos com pressa, apenas aguentam e pedem mais, pedem leite, querem ser abertos, querem ser dominados... Mas voltando para o meu amante, não o deixei esperando, dei de mamar, o sufoquei com o meu pau, deixei seu rosto melado com a própria baba enquanto arfava. Deixei-o posicionado com as mãos apoiando em uma árvore grande, abaixei, abri as bandas daquela bunda lasciva e comecei a chupar seu cú, chupava fazendo aquelas bordas incharem um pouco mais enquanto ele gemia. Ouvia o som de folhas ao redor mas estava muito entretido com o buraco do meu macho para dar atenção. Ele implorava pelo meu membro, mas eu queria continuar penetrando com a minha língua, sempre faço isso na expectativa de encontrar o leite de outro macho para sugar. Por fim, eu mesmo não aguentava mais e resolvi posicionar o meu piru na entrada e afundar naquele reto quente e macio, quando encostei meus pentelhos naquela pele lisinha, ele gemeu alto, depois disso socava firme, ele ficava com a cabeça voltada para mim, como se quisesse me ver, então o via revirar os olhos, continuava ouvindo o barulho de folhas até que percebi um homem atrás de uma árvore. De imediato, levei um susto, mas vi sua mão esticando e subindo o couro do pau, ele estava gostando do que estava vendo. Parecia um homem na faixa de seus 30 e poucos anos, negro, corpo forte natural, um pau roliço, curvado para cima, cabeçudo. Gostei. Já que ele estava gostando, investi no espetáculo e comecei a socar mais rápido, meu macho gemia esquecendo que estávamos em local público, então tapei sua boca. O rapaz saiu de trás da árvore, sentindo mais confiança; então não perdi tempo, tirei meu coroa da posição que estava na árvore e o deixei direcionado para ele, dessa vez, com três dedos meus, de cada mão, nas bordas de sua boca, deixando-a aberta para o estranho. Quando meu macho percebeu, também levou um susto, percebi que teve a intenção de parar, mas dei um tranco com os braços, "forçando" que ele continuasse onde estava. Com sua boca aberta pelos meus dedos nos cantos da sua boca, sinalizei com a minha cabeça para o estranho a fim de que ele se aproximasse. Senti o meu coroa começar a babar pelo tempo que já estava de boca aberta, mas minha mensagem subliminar tinha sido dada, a boca dele estava disponível para ser fodida por outro, enquanto eu dava conta do cú. O rapaz veio, tímido, mas com tesão e nisso soltei a boca sedenta para mamar e engolir aquela jeba gorda e cabeçuda. A foda estava completa, meu coroa teria mais de uma fonte de leite, e eu também. Aquilo me deixou com mais tesão e vi que eu estava perto de gozar mas não queria. Tirei meu pau daquela bunda, dei um tapa , desgrudei a cabeça do meu velho daquela jeba inchada, o virei oferecendo seu cú, que aquele rapaz não perdeu tempo ajeitando seu cabeção no buraco quente. Abri as duas bandas para facilitar e ele foi perverso: o segurou pela cintura e com a chapeleta larga posicionada, socou de uma vez só. Meu coroa não esperava por isso e deu um grito fino e abafado. Senti meu saco inchar e sabia que não podia voltar para a boca do meu velho, eu ia gozar. Aproveitei para acarinhar o corpo forte daquele rapaz e ver todo aquele membro entalando aquele buraco, vendo aquela bordinha do cú vir pra fora me deixava a flor da pele junto com os gemidos dos dois. Meu coroa estava sofrendo para aguentar e eu estava gostando disso. Num impulso, fui para trás do rapaz e comecei a sarrar meu pau em sua bunda, apertando seus mamilos e peitos fortes, ele gemia mais alto agora, meu pau não parava de babar, aquilo tudo era demais para mim. Ele parou de socar e abriu a bunda para mim, isso é um convite? Perguntei para mim mesmo e respondi, é claro. Meu piru parecia feita de pedra, salivei o buraco e busquei mais baba na uretra, que veio em abundância quando espremi com os dedos, foi o suficiente para se juntar ao tesão e eu empurrar sem dificuldade... Senti o cú dele latejar na minha pica. Que buraco assanhado! Mastigava o pau e latejava, eu fiquei parado pois meu membro estava sensível e ia soltar o leite a qualquer momento, ele voltou a bombar meu macho que gemia e ele massageava meu piru no seu vai e vem, o rapaz começou a ficar ofegante e com voz grave disse que ia gozar, como eu estava me segurando mesmo, forcei seu ombro para baixo, encostando seu peito nas costas do meu coroa e bombei com gosto. O cara começou a urrar e larguei todo o leite naquele rabo, urrando igualmente. Abri a bunda do rapaz e que cena linda... Meu leite branquinho e grosso naquele cú negro, que contraste lindo. Ele desacoplou do rabo do meu coroa e pude sugar o leite dele do cú do meu amante. Meu sonho virou realidade, encontrei o leite de outro macho para sugar daquele cú. Pedi o pau do meu velho para chupar e fazê-lo gozar, mas o safado já tinha gozado duas vezes, disse que só ia continuar aguentando pau até conseguir gozar novamente então o beijei, e meu pau que estava meia bomba, voltou a ficar bem duro, percebi que o rapaz estava só observando e penetrei meu velho de novo, ele é tão gostoso. Agora além de macio e quente, estava lubrificado. Comecei socando devagar, tínhamos acabado de fuder, achei que o rapaz daria de mamar para ele em breve até que ouvi um som, como se fosse um peido e era, o rapaz estava tirando minha porra de dentro, pensei que daria para o meu coroa tomar, mas não, depositou na mão e passou minha própria porra no meu cú, só pensei, agora me fudi, foi quando ouvi aquela voz de trovão falar: sua vez de levar piru preto no cú. Na hora me arrepiei de medo e desejo, não dava o cú há anos e voltar a dar para um trabuco daquele era certeza de ficar largo. Quando disse “espera”, ele se posicionou do meu lado, virou minha cabeça e enfiou sua língua na minha boca. Senti um frio de tesão na barriga e senti aqueles dedos grossos entrando no meu cú, com certa facilidade, pela lubrificada da minha própria porra. Gemia com a língua daquele macho preenchendo a minha boca e seus dedos grossos penetrando meu buraco, meu amante percebeu que eu curti e ficou mordendo meu pau com o cú e empurrando para trás. Aquele macho desconhecido tirou sua língua da minha boca e sussurrou no meu ouvido: deve estar mais folgado. Se posicionou atrás, mirou no meu buraco peludo com aquela chapeleta larga e roxa avermelhada, e foi forçando... Meu amante colocou as mãos nos joelhos e foi jogando a bunda pra trás, me empurrando naquela pica, o rapaz estava tentando seu gentil comigo - mas com aquela ferramenta bruta era difícil - até que a cabeça passou como se tivesse pulado pra dentro e eu gemi. Ele sentiu que eu estava com tesão e empurrou, nisso, aquela cabeçorra tocou minha próstata e senti que gozei dentro do cú do meu corora sem querer e entendi como ele já tinha gozado duas vezes. Quando seus pentelhos encontraram minha bunda peluda, ele disse no meu ouvido: Agora aguenta que vou virar teu cú do avesso. Começou a bombar em mim e com os trancos, comecei a socar no meu coroa que começou a gemer novamente, pedi que ele parasse porque parecia que eu ia me cagar todo quando ele disse: "se preocupa não, é só a pressão do meu piru alargando teu buraco. Não gosta de meter? Então vai levar ferro também!", essas palavras aumentaram o meu tesão e o incômodo e a dor sumiram. Meu velho pediu para ficar de quatro, ele ficou de quatro e eu engatei nele, o rapaz não desgrudou do meu cú e agora montava em mim com vontade. O pau do meu atual comedor devia ter uns 22cm, nunca tinha dado para um pau tão grande, era como se aquele cabeçona encontrasse cada parte do meu reto. Eu beijava e gemia no ouvido do meu coroa. Depois de algum tempo, o caralhudo disse para comer meu velho de verdade e ficou parado com a jeba dentro de mim. Conforme eu socava, sentia o piru dele entrar e sair também, que tesão!
Queria aproveitar que meu coroa e eu tínhamos mais um amante naquele momento e quis tentar algo diferente. Pedi para o rapaz deitar no chão de pica para cima e meu amante sentar nele com os joelhos apoiados no chão também e me posicionei atrás do meu macho. Logo, os dois entenderam o que ia acontecer e meu velho disse que não ia aguentar, o caralhudo logo firmou a mão na cintura dele e eu, bem, eu posicionei as mãos em seus ombros e disse que eu teria cuidado e ele ficaria mais largo, e assim podíamos fazer dp sempre. Para ser sincero, não acreditei que ele não aguentaria, aquele cú tinha muito história para contar, e naquele formato, já tinha aguentado muita rola, agora seriam duas de uma vez, só isso. Para não assustar, deixei ele cavalgar o macho debaixo e fui aproximando meu pau cada vez mais, o caralhudo e eu percebemos que toda vez que meu pau ia entrar, ele meio que saía e estávamos começando a ficar impacientes... A caralhudo apertou a cintura dele e começou a bombar, eu estava com as mãos nos ombros dele, o caralhudo fez um gesto para mim que entendi, tirei uma das mãos e enquanto ele gemia de tesão, posicionei meu piru e enfiei de uma só vez. Ele gritou e gozou um monte na barriga do rapaz, ficamos parados um tempo para ele se acostumar e fiquei beijando seu pescoço, ouvido e ele parecida com tesão e puto ao mesmo tempo, mas eu não me importava. Naquela altura, meu pau me dominava e eu só sentia desejo, tesão vontade de realizar as minhas fantasias. Eu gosto dele, entendam, gosto muito, mas estava egoísta e o via como fonte do meu prazer. O cú dele latejava e espremia nossos pirus lá dentro, eram um tesão muito grande. Ele gemia baixinho, e ficava falando “ai, ai ahhh, ai” e eu pedia que ele respirasse fundo para aguentar e se acostumar. Conforme ele respirava fundo, comecei a me mexer devagar, quando percebi que ele estava bem comecei a socar mais. O rapaz também não queria ficar parado e começou também. Nossos paus roçavam juntos dentro daquele buraco úmido, quente e tesudo do meu velho. Era um sonho. Um sonho que eu não queria que terminasse nunca, mas com tanto tesão, sabia que ia soltar leite em breve. Meu saco roçava no saco do estranho que fazia o tesão aumentar e o meu coroa, estava em êxtase. Eu apertava seus mamilos e ele gemia, remexia a bunda para entrar mais e tínhamos nos esquecido até aquele era um lugar onde qualquer um podia passar e ver... até aquele momento... Conforme meu coroa remexia a bunda nos nossos caralhos, sentia que meu leite estava vindo, foi quando ouvi, "Então vocês ainda não encontraram o caminho para a cachoeira?", eram os senhores da entrada da trilha. Eu gelei. Quando olhei, aqueles caras estavam com seus caralhos - grossos, veiúdos e grandes, parecia ter uns 23cm e 24cm - na mão. Nem consegui responder, o barrigudo empurrou o trabuco grosso na minha boca e o mais magro no do meu coroa. Eu mal conseguia mamar, era mais grosso do que o rapaz negro. Ele falava, "mama meu putinho, mama esse pau grosso, já vimos do que você é capaz", não aguentei tudo aquilo e leite fundo o meu coroa e gemia abafado pela rola do velho que apareceu.

Continua...