Doeu, fiquei esfolado e com dificuldade para andar... mas gostei...

Em fração de segundos, sem que pudesse reagir, fui penetrado. Na minha cabeça, tinha entrado tudo, mas na verdade foi a metade da rola. E doeu... doeu

É sempre bom lembrar. Gente, meus contos são sequenciais, e esse já é o décimo segundo capítulo. Boa leitura!
Vendo minha cara de felicidade, Seu Everaldo comenta:
_Nossa...parece que viu um passarinho verde...
Estava tão disperso que até me assustei. Acabei sorrindo.
_Na verdade, era para eu estar triste...estava na casa do meu amigo, ele vai se mudar na segunda. Falei.
_Hum...e esse homem que veio lhe trazer? Perguntou com cara de desconfiado.
_Ah...é o pai dele...oxi...o quê foi? Tá pensando o quê?
_Nada...nada...não tô pensando nada...vem cá... entra aqui...
Entrei no que seria a sala, e sedento, Seu Everaldo abaixa meu calção, e fica apalpando minha bunda.
Ai...aquelas mãos ásperas lixando minha bundinha estavam me acabando. Empolgado, tirei também a camiseta, e as mãos dele passaram a tocar meus mamilos.
Cego de tesão, só percebi que ele já tinha abaixado a calça, quando sua rolona ficou roçando minhas costas.
Me virei, peguei a rola e fiquei punhetando, depois coloquei na boca. Ele até tentou foder minha boquinha, mas não entrava muito.
Seu Everaldo me virou de costas, me ergueu, e com a rola entre minhas coxas, foi me conduzindo até um outro cômodo, onde seria o meu quarto. Lá estava a colher com a margarina.
Colocado no chão, ainda sou bolinado mais um pouco, aí, então, ele passa o dedo na margarina, e fica brincando na minha portinha. Fiquei doidinho.
Em pé, apoiado na janela, abro mais as pernas, e seu dedo desliza gostoso para dentro de mim.
_Entendeu para que serve a margarina?
_Desliza...igual aqueles gelzinho né?
_É...tem o mesmo efeito...
Seu dedo explora meu interior.
Mais alguns minutos, e sinto uma ardência, ele enfiou um segundo dedo. Incomodou um pouco, mas suportei.
Depois de deixar meu cuzinho mais aberto e todo melecado, Seu Everaldo passa margarina na cabeça da rola, se posiciona atrás de mim, e fica pincelando meu anelzinho. Eu gemia e me estremecia todo, era muito gostoso.
Ele encaixou a cabeca da rola bem na portinha, e deu uma forçada, sentí uma dor, um pouco mais aguda, e travei.
_Calma...calma...relaxa, senão vai doer.
Por mais que quisesse, não era tão simples, o "negócio" era grosso.
Percebendo que eu não estava conseguindo relaxar, Seu Everaldo me abraça, deixando a cabeça encaixada, e coloca seu dedo indicador direito, na minha boca, me fez ficar chupando, como se fosse um pinto. Me deliciava passando a língua pelo seu dedo.
Sua mão esquerda, que estava na minha cintura, subiu, e ficou acariciando meus mamilos.
Arrepiado e com calafrios, meu corpo estremece. Instintivamente, dou umas reboladinhas na cabeça da rola, e meu fogo aumenta, meu cuzinho começa a piscar. Era o que Seu Everaldo queria.
Percebendo que eu estava relaxado, Seu Everaldo cola seu corpo no meu. Sua mão esquerda desce lentamente, pega meu pinto duro, e fica punhetando, bem devagarinho. Seu dedo indicador direito, desliza pelos meus lábios. Eu estava nas nuvens.
Seu Everaldo foi rápido, foram movimentos simultâneos, sua mão direita tapou minha boca, seu braço esquerdo me prendeu, e ele forçou. Em fração de segundos, sem que pudesse reagir, fui penetrado. Na minha cabeça, tinha entrado tudo, mas na verdade foi a metade da rola. E doeu... doeu muito.
Não consegui gritar, desesperado, tentava escapar, mas preso, também não conseguia. A lágrima começa a descer.
_Calma...calma...quanto mais ficar se mexendo, mais vai doer...calma. Dizia ele.
Suado, e cansado de me debater, vou ficando quieto, e percebo que a dor vai diminuindo.
Mesmo com a sensação estranha de estar se sentindo todo aberto, sendo repartido ao meio, diminuo minha agitação, e vou relaxando.
_Já posso tirar a mão da sua boca? Perguntou.
Balancei a cabeça afirmativamente.
_Olha lá hein...se fizer barulho sua mãe vem aqui! Disse, tirando a mão da minha boca.
_Só não se mexe, senão vai doer...você não devia ter enfiado tudo de uma vez...doeu. Falei choramingando.
_Tá...me desculpe...mas não entrou nem a metade. Falou.
Coloquei a mão para trás, e percebi que ainda tinha uma boa parte para fora.
_Não enfia mais não...vai doer. Falei.
_Fica bem quietinho, que já já você perde o medo...relaxa...
Eu estava assustado, e Seu Everaldo percebeu. Ele foi paciente, e voltou a deslizar suas mãos pelo meu corpinho. Meus mamilos foram apertados, meu pinto foi novamente tocado. Sua boca passou pelo meu pescoço, e sua lingua deslizou pelos meus ombros. Foram alguns minutos de carícias, e eu fui relaxando novamente, estava até curtindo seus toques.
Senti alguma coisa pinicando minha bundinha, e fiquei arrepiado.
_Ahhhhiiiiii...que isso me pinicando? Perguntei, cheio de tesão.
_Ahhhhhhhh...meus pentelhos....ahhh...ahhh caralho...entrou tudinho! Respondeu.
Incrédulo, coloquei novamente a mão para trás, e peguei suas bolas. Ele tinha enterrado tudo.
_Viu...se ficar quietinho não dói. Falou.
Seu Everaldo ficou com a rola enterrada por aguns minutos, e não parou de me acariciar, e de elogiar meu cuzinho apertado.
Dessa vez, senti quando ele retirou parte da rola, e voltou a enfiar. Quando as bolas bateram na minha bundinha, soltei um gemido, e não foi de dor. Meu mamilos enrijeceram e meu pinto doía de tão duro.
Seu Everaldo deixou a rola enterrada, e eu comecei a me masturbar. Aos poucos, eu fui ditando o ritmo, fazendo movimentos curtos de vai e vem. Curtindo o que eu estava fazendo, ele só gemia.
Meu corpinho estava em chamas, a sensação era gostosa demais. De repente, o calor aumentou, minhas perninhas estremeceram, parecia estar ficando fora de si. Puxei meu corpinho para frente, e voltei com tudo, prensando minha bundinha nas suas bolas pentelhudas. Soltei um gemido mais forte, e quase cai de fraqueza nas pernas. Seu Everaldo me segurou, e ficou sentindo por alguns segundos, meu corpo todo estremecendo.
Fiquei cansado, ofegante.
_Nossa....parece que um espírito passou pelo seu corpo. Disse.
Nem comentei, não entendi direito o que tinha acontecido, e naquele momento, só queria recuperar o fôlego.
Seu Everaldo tira a rola quase toda, e passa o restante da margarina nela.
Lentamente, ele volta a enfiá-la, até o talo. Ele tira quase toda a rola novamente, deixa só a cabeça enfiada, e empurra tudo de novo, até o saco colar na minha bundinha. Seu Everaldo fez isso umas cinco vezes, e como não esbocei nenhuma reação, ele foi se empolgando, foi acelerando.
Sentia um pouco de dor, mas o tesão era maior, principalmente quando as bolas batiam na minha bundinha.
Minhas pernas ainda estavam bambas, mas mesmo assim meu pinto voltou a ficar duro.
Seu Everaldo, que não parava de gemer, passou a meter mais forte, e aí, as coisas começaram a inverter. A rola já não deslizava gostoso como no início.
_Passa mais margarina Seu Everaldo...tá começando a arder...
_Ahhh....ahhh...ahhhh...acabou...tinha pouco... uhhh...ahhh...ahhh...aguenta mais um pouquinho, já estou para gozar...ahh...ahhh...
Ele até passou saliva, mas ressecava rápido, e meu anelzinho começou a literalmente, queimar.
_Ai...ai...ai....ai Seu Everaldo...ai...goza...goza...
Ele acelerou as batidas, e agora, eu só sentia dor, passei a ficar inquieto...
_Ahhh....ahhh...ahhh...aguenta...ahhh...já tô gozando...uhhh...ahhhhh....tô gozando..ahhhhhhh.
Fui erguido do chão, e gemendo como um bicho, a sua rola despeja sua porra quente no fundo do meu reto, sentí como se estivesse entrando no meu estômago.
Aos poucos, sua rolona foi parando de pulsar dentro de mim, e ele me colocou no chão.
Foi um alívio quando a rola saiu do meu cuzinho, mas quando a porra começou a vazar, as fissuras no meu anelzinho começaram a queimar.
Nem consegui me limpar direito, estava muito sensível.
Saciado, Seu Everaldo se limpou, e foi embora. Já eu, entrei em casa, andando com dificuldade. Minha mãe até perguntou o que tinha acontecido, e eu falei que tinha caído durante a brincadeira.
O banho foi terrivel, ardeu tudo. No sábado, Seu Everaldo ficou rindo da minha dificuldade para andar...
O final foi sofrido, mas no geral, não posso negar, eu tinha gostado....