Dany a travesti mais linda do mundo para mim

Depois de 10 anos reencontrei e juro que não reconheci ela, pois eu havia sido seu primeiro homem quando ele tinha 14 anos. Era um jovem bonito e bem apresentado, mas efeminado. É filho de uma amiga e quando ela se divorciou foi morar no sítio com ele e as outras duas filhas. Eu sempre presente e adorava passar os finais de semana com eles até mesmo para dar mais segurança.
Aconteceu em 2014 que eu e ele fomos pescar no rio que cortava a propriedade e passaríamos a noite lá e só voltaríamos pela manhã. Daniel, eu confesso, tinha uma bundinha de dar inveja a muitas meninas da sua idade. Montamos o acampamento com tudo e uma barraca para dois. No final da tarde fomos tomar banho de rio, ambos vestidos de shorts, mas depois eu retirei para torcer e percebi o olhar de Daniel para o meu pau, ele meio tímido tirou o dele e torceu também.
A noite fomos para a barraca e deixamos bem fechada por causa de animais peçonhentos. Conversamos bastante e perguntei se ele tinha namorada. Falou que não porque as meninas da escola não interessavam a ele, mas eu sabia o que interessava, kkk.
Ficamos somente de cueca e depois de um tempo ele adormeceu, mas não sei se fingindo ou não, porque não demorou para ele virar e encostar a bunda em mim. Na hora senti um desejo forte de comer aquela bundinha. Ajeitei e fiquei encoxando ele, meu pau estava duro como pedra. Ele mexeu e encostou ainda mais, apertando a bunda no meu pau. Eu estava ficando sem controle, então baixei a cueca dele suavemente e coloquei meu pau para fora, todo meladinho já, mas mesmo assim passei saliva nele e coloquei no meio da bundinha sem penetrar, eu queria gozar assim mesmo, mas num impeto ele disse: eu sou virgem, promete que vai ter cuidado? Sim eu respondi. Já que ele estava acordado tirei minha cueca e a dele e como tínhamos iluminação externa dava para ver dentro da barraca. Virei ele de barriga para cima e deitei levemente por cima dele e disse que não se preocupasse e que se estivesse doendo eu pararia.
Sem pensar beijei a boca de Daniel com volúpia, ele não sabia beijar, mas se esforçava. Beijei bastante a boca, o pescoço, as orelhas, queria que ele ficasse bem excitado. Passei a língua nos mamilos e levantei as pernas e fui lamber aquele cuzinho lisinho, ele não se depilava, mas não tinha pelos. O pau dele estava duro, lubrifiquei bem o cuzinho e fui para o ataque, colocando devagar, alargando aquele cuzinho aos poucos, ele gemia, começou a bater uma punheta, mas eu não queria que ele gozasse e perdesse o tesão, então assumi a punheta e controlei. Mal ele percebeu e meu pau já estava lá dentro foi só fazer um vai e vem devagar e gostoso e quando senti que gozaria, acelerei a punheta no pau dele e gozamos juntos. Sem tirar meu pau deitei por cima dele e dei um longo beijo, ele me abraçava e me chamava de amor. Trepamos quase toda noite, ele se sentiu uma mulherzinha. Pela manhã voltamos para o sítio. Nos amamos até a metade do ano, depois fui transferido de cidade e até então não havíamos nos encontrado mais.
Voltei algumas vezes para nossa cidade, mas quem não estava mais era ele. A mãe dizia que ele havia ganhado o mundo e era livre.
Porém no começo do ano, tive uma surpresa maravilhosa. Tocou a campainha da minha casa e fui atender. Vi uma moça linda, cabelos pretos, seios do tamanho da minha boca kkk. Perguntei: pois não? Ela disse: você não lembra de mim? Fiquei a ver navios. Ela disse, sou o Daniel, lembra? Quase tive uma parada cardíaca, meu coração acelerou, frio na barriga. Abracei ela como se nunca houvesse abraçado. Ficamos assim por uns minutos sem dizer uma palavra. Convidei para entrar e conversamos muito para colocar o papo em dia. Ela estava lindíssima, nunca imaginei que ela tivesse coragem de mudar radicalmente. Minha vontade era pular em cima dela e beijar muito, então ela disse que precisava ir embora, fiquei triste e perguntei: pra onde? Ela disse que estava com uma colega passeando na nossa cidade e que havia marcado para jantarem. Eu falei que adoraria que ela jantasse comigo. Ela concordou e ligou pra amiga desmarcando. continua...